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Explore #10 - 17.6.2009

 

Portugal Mafra Barril Farol Porto da Assenta

It was 100 years ago today, on 28 November 1917 that the Act of Parliament creating the RAF received Royal Assent.

assente ancora un po'................passaggi veloci per vedervi !

ciao a tutti !

Buon Ferragosto

This place was voted by the locals to be the most beautiful spot of their commune (Bekkevoort).

Four mid-train Montana Rail Link EMD SD70ACes put some muscle into the climb of a westbound BNSF unit coke train ascending the grade out of Austin, Montana, on Mullan Pass on the morning of June 26, 2020. Multiple curves and a 2.2 percent grade made these manned helper set necessary on all heavy westbound trains over the pass west of Helena.

The Royal Albert Bridge

In 1846 the Cornwall Railway Act received Royal Assent and one of the stipulations was that the ferry at Saltash should be replaced by a railway bridge thus linking Cornwall to the rest of the UK by rail.

 

Isambard Kingdom Brunel was appointed as chief designer and engineer. His challenge was to build a bridge to span the River Tamar which at this point is some 1100 ft wide. At first he intended to construct a single span bridge of 850 ft but the constraints imposed by the Admiralty ruled this out. These demanded the deck of the bridge be 100 feet above high tide and that the river remain fully operational to the Navy at all times.

 

Having considered several plans he decided that the bridge should have a single pier mid stream which would support 2 spans and a further 10 approach spans on the Cornwall side and 7 on the Devon side.

 

It was originally intended to carry a two way track but the Cornwall Railway Company had insufficient funds – the reduction to a single track saved £100,000. After the first contractor went bankrupt, Brunel decided to take on the contract himself.

 

An adapted diving bell, into which compressed air was then pumped, allowed up to 40 men to work underwater at any one time. First they had to excavate 12 ft of mud followed by 3 ft of rock before a suitable foundation was located. Work then began to build the central tower of brick. On July 4th 1853 the foundation for the first of the Cornish piers was laid by the Mayor of Saltash.

 

His Royal Highness Prince Albert officially opened the bridge on 2nd May 1859.

Brunel did not attend the opening due to ill health. He finally crossed his bridge on an open wagon two days later, but died later that year.

 

Tamar Bridge

The Tamar Bridge is a suspension bridge in the south-west of England, carrying the A38 trunk road across the River Tamar spanning between the City of Plymouth on the east bank and the town of Saltash on the west bank.

 

The Bridge is in public ownership, being owned and operated jointly by Cornwall Council and Plymouth City Councils. These Joint Authorities formed a special partnership in 1950 to lobby national government to fund a fixed crossing of the Tamar, but in the face of government inaction, decided in 1955 to go forward with the scheme themselves as a local enterprise financed from tolls.

 

The work was completed after two years and three months at a cost of £1.5 million, with up to 300 men working on the structure. The Bridge was opened to the public on 24th October 1961, and was formally opened by the Queen Mother on 26th April 1962 in a grand ceremony involving a fly-past and two naval frigates.

 

Since that time the Joint Committee has continued to operate and maintain the Tamar Bridge, and between 1998 and 2001 the Bridge underwent a major rejuvenation when it was both strengthened and widened. The work was undertaken while the crossing was open to live traffic, ensuring adequate load carrying capacity for the future, and also adding an additional traffic lane and a dedicated pedestrian/cycle lane.

 

More recently, during 2006, the tolling function has been upgraded with a major refurbishment of the toll plaza, and the introduction of electronic toll collection.

 

The Bridge is now carrying over 16 million vehicles a year – over ten times that carried in the early years. The construction, operation, maintenance and improvement of the crossing continue to be financed from toll income.

 

Adapted from

www.royalalbertbridge.co.uk

www.tamarcrossings.org.uk

 

blogged

 

[edited to add]: girlhelious had asked permission to use this photo as inspiration... here's what she did with it.

Assente ingiustificato nelle ultime giornate causa nostalgia da Londra - sorry...

Explore #29, Jan 16 2009

Looking over to the opposite side of Newlands Valley are Causey Pike, and Barrow.

www.leggo.it/animali/gatto_scuoiato_leone_morto_oggi_10_1...

 

Te ne sei andato piccolo Leone .

Hai fatto bene a lasciarci.

Su questo cuore della Terra hai avuto il peggio e ovunque tu sia ora, nell'ignoto che ci attende, sei in ben altra dimensione più degna .

E a noi che li amiamo che resta ?

Un dolore fatto di percezione, di strazio tra i peggiori, di un'agonia tanto dolorosa, per un'anima innocente.

Resta il senso di impotenza a fronte di tanta disumana malvagità e poi monta la rabbia...

la rabbia per la sempre assente Giustizia che mai vediamo per questi ultimi indifesi della Terra. Ora basta !

Avremmo bisogno di una Task force che sappia bene cosa fare .

Questi criminali devono essere isolati e avere paura di uscire di casa.

Madre Natura perché non proteggi i tuoi figli dalla mano più spietata mai esistita che distrugge tutto ciò che tocca?

Perché non ti ribelli e ci spazzi via ?

Non meritiamo tanta vulnerabile bellezza.

Ruth Lemma

assente per un po'.......................di stanchezza !

 

A wayward cattail decided to lean into this shot. I said, "OK," and snapped the picture.

  

unnamed pond, Jaite, Cuyahoga Valley National Park, Ohio. Unedited image.

 

Nasce-se onde a morte nos espera.

 

Pudessem as crianças nascer de novo neste

caminho. As poeiras já assentam, eu passo e nada

se move. Nem o vento; só o silêncio enquanto

ao longe se trocam os comboios.

 

Estás onde o espelho se esvanece, onde

os seus traços se apagam do rosto e onde eu

coloco os dedos para te segurar - preso por um fio

de cabelo que voa e que arde.

 

Principio a fogueira no meio da

vasta planície, vários animais passeiam por aqui

e se afastam, ao ver-me.

 

Estou pálido, enfraquecido, curvado

à sombra de uma árvore com iniciais escritas por

detrás, onde ninguém olha.

 

O vento inicia-se onde pouso a mão. De súbito,

a água brota da tua memória como se fosses uma nascente

pura de sangue e de palavras - nascem crianças

pelo corpo, gritam pelo frio que lhes surge,

rente à pele

 

e nada podem fazer.

 

Na tua mão o início do mundo, nela os edíficios

e as pontes que nos ligam, tempo afora.

 

Os navios partem daqui, onde eu te olho.

 

Para onde olhar agora ninguém sabe,

como que se tu fosses a perda do homem que nasceu

onde a morte o espera.

  

Vi-te chegar como a cinza que se espalha pela mesa - no

campo das fisionomias, nos olhos do cansaço a acalmia

que se julgava perdida.

 

Nas frestas das janelas, o teu perfume árabe e o sabor

da água na boca. A cor branca, eu, pálido, as roupas a largarem-me

pela estrada, a tua casa, o teu caminho.

 

Pelo meio da noite, chego à tua rua. Ergo os passos em

silêncio para que me notes chegar. Esperava que me visses, que

viesses à porta esperar que o meu corpo se emaranhasse no

fumo que soltavas.

 

Mulheres soltas pela estrada olham-te como eu

te olhava dantes. Antes disto, antes daqui, deste sítio

onde me seguram pela mão.

 

Não sei quem será, não sei onde será ou a quem

se pede liberdade. Não sei mais como se escreve o que

já não se tem tempo para escrever - e o que não se quer.

 

Apago o cigarro à tua porta para não te alarmar - garças

voam , animais flamejam pelas hostes dos olhos - colegas

surgem de cantos desconhecidos e de lugares onde não estavam

e onde eu não os recordo.

 

Desenhos semeiam-se e tu estás aqui. Digo-te olá

como se fosse a última vez e, no entanto, todos os dias

nos vemos ao acordar. És, hoje, a primeira a que

peço alimento. Tenho esperança de que saibas

como fazê-lo para mim

 

de uma maneira especial, quase inexistente.

 

Um rosto impossível - eis como te descrevo. Assim te desenho

porque nada mais resta - no quarto o quadro de um

monte longínquo, de um país distante do nosso, onde

aprendemos a adormecer.

 

Dorme. Hoje, deixa-te quedar pelos lençóis enquanto

estes te seguram. A sombra dos comboios permanece ao

longe, o seu traço avermelhado quase se confunde com o fim

da estação onde tu estavas quando eu não te conheci.

   

Sérgio Xarepe

  

torna subito

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Antiguidade: Vestígios de assentamentos humanos encontrados na área datam do período Neolítico. Aparentemente, os primeiros assentamentos em Salzburgo foram iniciados pelos celtas. Era Moderna Conflito religioso: Em 31 de Outubro de 1731, 214º aniversário da afixação por Martinho Lutero das suas 95 teses na porta da Escola Wittenberg, o conde arcebispo católico romano Leopold Anton von Firmian assinou um Édito de Expulsão, o Emigrations-patent, aconselhando todos os protestantes a abjurar das suas crenças não-católicas, caso contrário seriam banidos da cidade.

 

Durante a (anexação) da Áustria, Salzburgo foi anexada ao Terceiro Reich alemão em 12 de Março de 1938, um dia antes de um referendo programado sobre a independência da Áustria. Tropas alemãs foram deslocadas para a cidade. Opositores políticos, cidadãos judeus e outras minorias foram posteriormente presas e deportadas. A sinagoga foi destruída e vários campos para prisioneiros de guerra da União Soviética e outras nações foram organizados na região. Dias actuais: Após a Segunda Guerra Mundial, Salzburgo tornou-se a capital do estado de Salzburgo.

 

Em 27 de Janeiro de 2006, data do 250º aniversário de nascimento de Wolfgang Amadeus Mozart, todas as 35 igrejas de Salzburgo tocaram os seus sinos um pouco após as 20 hs para celebrar a ocasião. Grandes celebrações ocorreram durante todo o ano. De todas as cidades que visitamos, é sem duvida a mais serena e tranquila...

 

*===****===* Todos os direitos reservados ==***== Todos los derechos reservados ==***== All rights reserved ==**== Tutti i diritti riservati ==**== Alle Rechte vorbehalten ==**== Tous droits réservés =**=

 

- Posso... segura-la? Será que... ainda sei fazer isso?

 

- É claro que sim querido. Aqui... com cuidado... - Segurava Aislin com as duas mãos, e se aproximava mais de Vishous, colocando a criança com cuidado em suas mãos. - Ela não vai quebrar, tem a sua força.

 

- A nossa força... - Pegava Aislin nas mãos com todo cuidado do mundo e então viu a pequena abrir os olhos lentamente, dando um longo bocejo e assim o encarando com olhos sonolentos. Sentiu o corpo ficar tenso, juro naquele momento que Aislin estava vendo sua alma. Era como segurar Lissa a tantos anos atras. Ela o olhara daquela mesma forma e ele soube que ela mudara sua vida pra sempre.

E lá estava ele de novo, dessa vez com Aislin, seu mundo certamente nunca mais seria o mesmo.

 

- Acho que ela gostou de você rs.

 

- O-oi pequena... - Sussurrava a ajeitando nos braços protetoramente, tocando a pequena mãozinha que se agitava pra cima. - Você é mesmo forte não é? Assim como sua irmã.- Recebia um pequeno gemido em resposta, arrancando-lhe um sorriso. - Você e Lissa vão me dar tanto trabalho... Já vejo voce correndo atras dela, e quando crescerem mais... pela Deusa... sinto que terei que matar cada moleque remelento que se atrever a querer namorar vocês.

 

- Vishous!

 

- Perdão rs. Talvez eu só os coloque pra correr, certo Aislin? - As mãozinhas de Aislin seguravam seu dedo com firmeza sem tirar os olhos de si. - Eu amo você sabia? Lissa vai... ama-la tanto. Todos vão amar você.

 

- Oh Vishous... - Se reencostava nele, suspirando longamente, acariciando a cabeçinha de Aislin.

 

- Durma agora... você precisa descansar. Eu fico aqui com ela.

 

- Tem certeza? - Se acomodava mais, ja sonolenta.

 

- Você confia em mim? - Via ela assentir em resposta e sussurar baixinho "Com a minha vida", e beijava sua têmpora com carinho. Assim ficando com Aislin nos braços que logo adormeceu igual a mãe. E por algumas horas ele ficou ali, vendo suas meninas dormirem tranquilamente.

Nada lhes faria mal, isso ele poderia prometer. Daria a vida por elas sem pensar duas vezes.

Sua vida realmente nunca mais seria a mesma.

E que sorte a dele por isso.

 

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Vishous ja conheceu a Aislin <3

Agora so falta a Lissa!!

Sarò assente " Ancora " per un poco di tempo......... alla prossima !!

 

I will be absent for some time......... to the next one!!

 

Please no invitations and no multi invitations! Grazie !!

 

Il Mio Album

  

Oggi è la giornata internazionale contro il cancro...In memoria di chi ha perso la battaglia contro il cancro e per tutti coloro che continuano a lottare per vincerla. Spero si trovi una cura a questa malattia. Il 92% di voi non copierà e incollera questo testo, tu lo farai? Orgoglioso di essere parte dell' 8%!!!

Early morning Suilven in a sky of waves. I don't know why I chose the title Elusive, apart from the fact that moments like this are quite elusive, but it's a great track by Scott Matthews.

The pulpit rail leading up to the Octagon tower of Ely cathedral.

Alba del 07/05/2016

Fotografata dal molo sud di San Benedetto del Tronto (AP) - Marche - Italia

Il sole è sorto alle 05:52

Tempo sereno

Vento assente

Mare calmo

Beija-flor tesoura (Eupetomena macroura), clicado em Brasília-DF, Brasil.

Eupetomena macroura (Gmelin, 1788): tesoura; swallow-tailed hummingbird c.

Destaca-se das espécies estudadas pelo maior porte e pela cauda comprida e bifurcada, o que lhe valeu o nome popular. Como é comum entre os beija-flores, é uma espécie agressiva que disputa com outras o seu território e fontes de alimento.

Nidificação: o ninho, em forma de tigela, é assentado numa forquilha de arbusto ou árvores, a cerca de 2 a 3 m do solo. O material utilizado na construção é composto por fibras vegetais incluindo painas, musgos e liquens, aderidos externamente com teias de aranhas.

Hábitat: capoeiras, cerrados, borda de matas e jardins.

Tamanho: 17,0 cm

Drift wood at Loch Assent, Sutherland, Scotland

Op het Wandelnetwerk "Hagelandse Heuvels"

 

PONTA DA ILHA

 

Nem o solo em que assenta o estuque

de nossos casebres foi poupado.

Olhai em redor e podeis vê-lo

convertido na sólida pedra de vossos bastiões,

nos opulentos muros da máquina de guerra

que, pacientemente, fostes erguendo

por nosso trabalho, suor e amargura.

Daqui mal lobrigamos o mar.

Sentimo-lo apenas no odor e na viração

que tremula ao topo das palmeiras.

Perfazem o horizonte raso deste microcosmos

em que a fome, apesar de tudo, sorri.

telhados de macute que se repetem

sempre iguais, ruelas de terra batida

entrelaçadas em labirinto rústico,

o peixe, sobre a teia de lacalaca,

curtindo ao sol de um longo meio dia,

as crianças que brincam seminuas

na poeira cinza, o cão esquelético

preguiçando à sombra e a galinha

tonta que cisca na distância.

À nossa volta sobram os templos e os deuses.

  

Rui Knopfli

 

Print Contest Entry

Subject: High Contrast B&W - Minimal Gray Tones

Award: 3rd Place

 

Taken in Covington, Kentucky' The Assent is a modern apartment building.

The aproach to Djouce...

SENHOR, tu me sondaste, e me conheces.

Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.

Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos.

Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó Senhor, tudo conheces.

Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão.

Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir.

Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?

Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também.

Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,

Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.

Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim.

Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa;

Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe.

Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.

Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.

Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.

E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!

Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo.

Ó Deus, tu matarás decerto o ímpio; apartai-vos portanto de mim, homens de sangue.

Pois falam malvadamente contra ti; e os teus inimigos tomam o teu nome em vão.

Não odeio eu, ó Senhor, aqueles que te odeiam, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?

Odeio-os com ódio perfeito; tenho-os por inimigos.

Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos.

E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.

Salmos 139:1-24

I guess I really liked the lines created with this Droste transformation and couldn't leave it alone. I've also been hung up on some pixelation work and thinking about works by Piet Mondrian. The plain pixel image (which was a ton of work) didn't excite Marybeth so I worked it over pretty good. I included the plain pixel below as it seems I forgot to save the one integrated into the final image - you can't believe how often I do that and usually I save things twice just to be sure. How this all comes together is one of the wonders I'll never figure out. All I can think of is if you give a monkey a typewriter eventually he'll type something good! Just kidding, I'm pretty happy about this one!!!

  

Public Order Act 2023

A região administrativa teve início em 02 de agosto do ano de 1985, com a mudança dos dois primeiros moradores, Jose Ális e José Joaquim que se mudaram definitivamente para a primeira quadra vendida pela Terracap, QR 406. Em 1988 é inaugurada as casas da Shis (QR 408 a 414 e 602 a 614). Em março de 1989, é criado o assentamento para famílias carentes, nesta data, teve início a remoção das áreas ocupadas irregularmente, como a invasão da Boca da Mata, Asa Branca e outras. Em 25 de outubro de 1989, no primeiro governo de Joaquim Roriz, por meio da Lei nº 49 e do decreto 11921, Samambaia passa a ser uma região administrativa do Distrito Federal. Seu Regimento Interno foi criado por meio do decreto nº 12540 de 30 de julho de 1990. A região administrativa foi inaugurada em 25 de outubro de 1985.

 

Anteriormente, Samambaia fazia parte do Núcleo Rural de Taguatinga, posteriormente foi desmembrada e passou a ter administração própria.

Sono assente forzata...non ho Internet per un pasticcio combinato dalla compagnia telefonica. Ora ho una chiavetta con cui riesco a navigare solo quando c'è il 3G (che non sempre si prende e allora diventa impossibile). E come se non bastasse, ho anche rotto il computer (un Mac di un anno di vita) e rischiato di perdere tutte le foto!

 

Un saluto a tutti!!

Mi piaci quando taci perché sei come assente e mi ascolti da lungi e la mia voce non ti tocca. Sembra che gli occhi ti sian volati via e che un bacio ti abbia chiuso la bocca.

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Francisco Aragão © 2016. All Rights Reserved.

Use without permission is illegal.

 

Attention please !

If you are interested in my photos, they are available for sale. Please contact me by email: aragaofrancisco@gmail.com. Do not use without permission.

Many images are available for license on Getty Images

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Roteiro Caminhos de Pedra

Idealizado pelo Eng. Tarcísio Vasco Michelon e pelo Arq. Júlio Posenato o roteiro Caminhos de Pedra visa resgatar, preservar e dinamizar a cultura que os imigrantes italianos trouxeram à serra gaúcha a partir de 1875.

O Roteiro passou a ser concebido quando da realização de um levantamento do acervo arquitetônico de todo o interior do município de Bento Gonçalves, ocorrido no ano de 1987. Constatou-se então que a Linha Palmeiro e parte da Linha Pedro Salgado, área abrangida basicamente pelo Distrito de São Pedro, composto por 7 comunidades, (São Pedro, São Miguel, Barracão, São José da Busa, Cruzeiro, Santo Antonio e Santo Antoninho) possuía o maior acervo de casas antigas, conservava sua cultura e história, tinha acesso fácil e, conseqüentemente, um grande potencial turístico, apesar da decadência e abandono por que vinha passando desde a década de 1970 com a mudança de traçado da rodovia que ligava Porto Alegre ao norte do estado.

Esse precioso acervo material, parcialmente abandonado e esquecido, exigia uma ação rápida para não ter a mesma sorte de tantas e tantas casas de pedra, madeira e alvenaria que acabaram ruindo ou sendo demolidas. Com recursos do Hotel Dall’Onder as primeiras 4 casas foram restauradas e passaram a receber visitação e outras tiveram obras emergenciais. O primeiro grupo de turistas proveniente de São Paulo, através da Operadora CVC foi recebido na Casa Merlo, Casa Bertarello, Ferraria Ferri e Cantina Strapazzon em 30 de maio de 1992.

O sucesso do novo roteiro animou tanto os idealizadores quanto a comunidade. Em 10 de julho de 1997, com assessoria do SEBRAE foi fundada a Associação Caminhos de Pedra, congregando empreendedores e simpatizantes. Montou-se então um projeto abrangente que contemplava o resgate de todo o patrimônio cultural, não só o arquitetônico, envolvendo língua, folclore, arte, habilidades manuais, etc. Este ambicioso projeto foi aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura em 10 de agosto de 1998 passando a partir de então a captar recursos das empresas locais através da recém criada LIC (Lei de Incentivo à Cultura do Estado do RS).

Atualmente a Associação Caminhos de Pedra conta com mais de uma centena de associados e o projeto, considerado pioneiro no Brasil em termos de turismo rural e cultural, está recebendo uma visitação média anual de 60.000 turistas. O roteiro está em expansão e possui 15 pontos de Visitação (assinalados em vermelho no mapa) e 56 pontos de Observação Externa (assinalados no mapa com letra verde).

De acordo com a Lei Estadual 13.177/09, que nos declarou patrimônio histórico do RS, considera-se como área de abrangência dos Caminhos de Pedra a Linhas Palmeiro e Pedro Salgado, localizadas nos municípios de Bento Gonçalves e Farroupilha, até o limite do município de Caxias do Sul, passando por Caravaggio.

Seguem algumas informações históricas

O surgimento da Linha Palmeiro

O Presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, João Sertório, encarregou em 4 de abril de 1870 o engenheiro Major José Maria da Fontoura Palmeiro de proceder à medição e demarcação dos territórios que ele mesmo, por Ato de 24 de maio de 1870, denominou de colônias Conde D’Eu (hoje Garibaldi) e Dona Isabel (hoje Bento Gonçalves) onde mandou construir em cada uma um barracão para abrigar os colonos. Em homenagem ao seu demarcador o primeiro território demarcado na Colônia Dona Isabel passou a se chamar Linha Palmeiro.

O local que acolheu o Major Palmeiro em 1870 e posteriormente os imigrantes italianos a partir do final de 1875 é o atual bairro do Barracão, berço, portanto, da cidade de Bento Gonçalves e também porta de entrada dos Caminhos de Pedra. A Linha Palmeiro é uma das maiores linhas da colonização italiana com 200 lotes de 48,4 ha cada.

Esta Linha que, inicialmente, não passava de uma picada tortuosa no meio da mata tentando acompanhar uma linha imaginária reta que foi se desenvolvendo rapidamente pois era o único eixo de ligação entre a Colônia Dona Isabel com a Colônia Caxias. A picada foi virando estrada carroçável pelo trabalho dos próprios imigrantes que vendiam suas diárias ao governo, e posteriormente, passagem dos primeiros automóveis e caminhões.

A prosperidade da Linha Palmeiro é citada em inúmeros relatórios como os do Consul Italiano em Porto Alegre, Enrico Perrod de 1880: “Visitei uma colônia na Linha Palmeiro e encontrei na terra de um só agricultor todas as frutas da Itália: Castanhas, maçãs, pêras, laranjas, cerejas e nozes, juntamente com plantas de café, cana-de-açúcar e fumo.”(cfr. Rovílio Costa et alii, 1992, EST, As Colônias italianas Dona Isabel e Conde D’Eu, pg 21) ou do Cônsul italiano em Porto Alegre, Pascoale Corte, que aponta em seu relatório de 1884: “Atravessando um mato por um estreito caminho, chega-se, após quatro horas de viagem a cavalo, aos confins da Colônia Dona Isabel, exatamente na entrada de uma das linhas mais desmatadas e populosas: a Linha Palmeiro. Ali começa uma estrada carroçável que conduz à sede da colônia. Esta estrada é a mais pitoresca de todas.” (cfr. Rovílio Costa et alii, op. cit. pág 25).

Ao longo de todo o trecho foram rapidamente sendo construídas belas e confortáveis moradias em pedra, madeira e alvenaria, bem como variados empreendimentos comerciais como ferrarias, serrarias, moinhos, etc. Como os lotes eram grandes, normalmente eram assentadas duas famílias por lote, uma em cada extremidade.

O visitante que ingressar nos Caminhos de Pedra pelo Barracão estará, pois, utilizando a mesma porta de entrada dos primeiros imigrantes, revivendo de certa forma, as mesmas sensações dos recém-chegados, através das histórias contadas pelos seus descendentes. Não deixe de dar esse mergulho na história da imigração italiana no Rio Grande do Sul.

Barracão, Berço de Bento Gonçalves

Assim escreve em seu relatório o Agente Consular Italiano em Bento Gonçalves, Luigi Petrocchi, em dezembro de 1905: “A sede da nova Colônia Dona Isabel (hoje Bento Gonçalves), foi traçada em 1875, em um vale entre dois cursos d’água, num local baixo, próximo ao barracão dos imigrantes, e chamada então de cidade branca, devido às tendas feitas de lençóis. Por comodidade, porém, a diretoria transferiu a administração para um local elevado, chamado Cruzinha, no meio de um pinhal, a 3 Km de distância.” (cfr. Rovílio Costa et alii, op. cit. Pág. 73). O imigrante Giuseppe Dall’Acqua em seus apontamentos de viagem assim descrevem o Barracão no ano de 1878: “Depois de um percurso de uma hora e meia pelo mato virgem, por uma estrada íngreme, em degraus e barrenta, chegaram, após uma longa descida, a uma várzea perto de um rio, em cuja margem esquerda havia três ou quatro habitações rústicas,(...) e uma alta construção de um só plano e mal vedada, com longas taquaras pregadas na parede, horizontalmente, e cobertas de barro e folhas. Este lugar quase solitário e sem nome, fora destinado para a sede da Colônia Dona Isabel, mas ninguém sabia do motivo do não cumprimento da escolha da localidade para sede da futura cidade. Aquele casarão construído com barro (...) fora edificado para abrigar temporariamente os imigrantes e assim, com o tempo, tanto a localidade como o rio tomaram o nome de Barracão”. (Manuscrito de Giuseppe Dall’Acqua, 1901, in Rovílio Costa e Arlindo Battistel, 1983, Assim vivem os italianos, pág. 1172).

A partir de 1875 o Barracão começou a receber, e hospedar provisoriamente as primeiras levas de imigrantes. Ali eles recebiam seus lotes, algumas ferramentas, sementes e um pouco de alimentos. Isso, porém, só acontecia após uma longa espera que podia chegar a diversos meses. Os colonos eram cadastrados e tudo o que recebessem, inclusive alimentos, ferramentas e principalmente a terra, era-lhes lançado como dívida com o Governo Imperial que deveria ser quitada no prazo de 10 anos. Tudo foi planejado para que o local fosse a sede da colônia Dona Isabel, mas já em 1876, não se sabem bem os motivos, a sede da colônia foi transferida para onde hoje é o centro da cidade de Bento Gonçalves.

Patrimônio Histórico e Cultural do RS

Graças à restauração das casas e a visitação turística desencadeou-se nas comunidades que o compõem um movimento cultural que permitiu o surgimento de várias iniciativas que visam preservar não só o patrimônio material, mas também o imaterial. Exemplos dessa vitalidade cultural que palpita em todo o Roteiro são a preservação do dialeto “talian” (língua típica dos imigrantes do lugar), a Casa da Memória e os grupos artístico-culturais (dança italiana, flauta doce, banda musical, orquestra de câmara, coro e teatro) que se apresentam em ocasiões especiais ou por solicitação expressa nos restaurantes do Roteiro.

O fato de concentrar o maior acervo arquitetônico da imigração italiana em meio rural do país e a preocupação com a preservação do patrimônio histórico material e imaterial rendeu aos Caminhos de Pedra o qualificativo de “museu vivo”. Em 2009 por iniciativa do Dep. Estadual Jerônimo Pizzoloto Güerguen, e apoio do IPHAE (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico do Estado) foi declarado patrimônio histórico e cultural do RS pela Lei Estadual 13.177/09 promulgada pela então Governadora Yeda Rorato Crusius.

 

http://www.caminhosdepedra.org.br/pt/?pg=historico

sarò assente per qualche giorno per cui vi ringrazio già adesso per le visite. ringrazio anche Sara e Matteo per avermi concesso il privilegio di fotografarli nel loro giorno più bello. Sarò chiuso in camera oscura a sviluppare i rullini del loro matrimonio

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