View allAll Photos Tagged arquitecture
Castillo de los Mendoza - Manzanares el Real - Madrid.
-- Gracias por vuestras visitas, favoritos y comentarios --
The Painted Hall - Londres
Esta obra de arte Barroca se tardó alrededor de 19 años en pintarla iniciadas en 1708 por James Thornhill y es considerada la capilla sixtina de reino unido, los dos salones están separados por un arco con las Armas Reales y los signos del zodíaco dorados, es difícil poder enseñar en una sola foto todos los detalles que representa esta obra maestra, pero desde luego más difícil es ver obras como estas que las realicen hoy en día.
Canon EOS 20D (2004)
Canon EF 28-105 USM
Puerta de Tierra
San Juan, Puerto Rico
Mi galeria en Color www.flickr.com/photos/samycolor
Mi Galeria en B&N www.flickr.com/photos/samycollazo
Nik Silver Efex Pro 2
Lightroom 3
Casa da Música,Porto.
Rem Koolhaas ( Arquitecto )
"Concert hall with 1,200 seats, auditorium with 350 seats, rehearsal and recording rooms, a restaurant, a music shop, a café, a roof terrace, educational and cybermusic facilities, a car park for 600 cars and a public plaza."
Rem Koolhaas nasceu na Holanda em 1944 e começou a estudar arquitectura em Londres. Em 1972 partiu com uma bolsa para os Estados Unidos, onde o fascínio por Nova Iorque o levou a debruçar-se sobre o impacto da cultura metropolitana na arquitectura. Foi precisamente a necessidade de definir - na teoria e na prática - os novos tipos de relação entre arquitectura e cultura que o levou a criar, em 1975, o OMA (Office for Metropolitan Architecture), o gabinete de arquitectura que, em 1999, apresentou a proposta vencedora da Casa da Música do Porto.
Rem Koolhaas é um nome de projecção internacional na arquitectura contemporânea. Entre outros prémios, podem citar-se os que o distinguiram mais recentemente, como o Pritzker (um equivalente de Nobel da Arquitectura), em 2000, e o Prémio de Arquitectura da União Europeia Mies van der Rohe, pelo edifício da Embaixada da Holanda em Berlim, atribuído em Abril de 2005.
A ousadia e radicalismo da sua arquitectura é razão para muitas vezes receber o rótulo de "incatalogável". Destacam-se entre as suas obras, o Congrexpo, em Lille, a Biblioteca Pública de Seattle, a loja da Prada, em Nova Iorque, a Casa da Música, no Porto, e a Central da Televisão Chinesa (CCTV), em Pequim, que está actualmente em construção e irá fazer a abertura dos Jogos Olímpicos de 2008.
Cristo
La escultura de bronce modelada por Subirachs, de 5 metros de alto y 2 toneladas de peso, se encuentra en el Puente de la Ascensión que une los campanarios centrales de la Fachada de la Pasión a 60 metros de altura. En contraste con el dramatismo del conjunto, Gaudí quiso situar a Jesús ascendiendo al cielo triunfante.
Cristo
La escultura de bronce modelada por Subirachs, de 5 metros de alto y 2 toneladas de peso, se encuentra en el Puente de la Ascensión que une los campanarios centrales de la Fachada de la Pasión a 60 metros de altura. En contraste con el dramatismo del conjunto, Gaudí quiso situar a Jesús ascendiendo al cielo triunfal
© 2016 Alicia Clerencia Adanero. Todos los derechos reservados.
---------------------------------------------------------------
"Todo lo que no me destruye me fortalece". F. Nietzsche
Although it doesn't look like, it's a coffe shop roof wich have some colorful neon lights.
Salamanca, Spain 2008
olhão,09/05.
____________________________________
MANDIMBA METÓNIA VILA CABRAL
Infância triste mas encantada
Em casas grandes muito sombrias
Outras crianças não as havia
Os meus amigos? Dois grandes gatos
A luz o vento a água a água
Se alguém tocava velho e roufenho
O gramofone de manivela
Eu perturbava-me e a quem me via
Com lágrimas que não entendia
Havia festas de vez em quando
Eram janelas do paraíso
Lembro os adultos. Como eram estranhos
Como eram estranhos e imprevistos
Como eu sentia que não sei onde
Um outro reino de festa e luz
Inteiramente me pertencia
E só de longe naquelas casas
Naquela gente que me era fria
Muito por alto se reflectia
Alberto de Lacerda
«A Arte de ser Feliz»
Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Cecília Meireles