View allAll Photos Tagged Raps
Mecklenburg Germany
Please don't use this image on websites, blogs or other media without my explicit permission. ©
un mec déjà bien alcoolisé, assez agressif, qui est devenu souriant quand je lui ai demandé si je pouvais le prendre en photo.
Ich danke allen Besuchern und Freunden meines Fotostreams für eure Kommentare und Kritiken, Einladungen und Favoriten.
I thank all visitors and friends of my photostream, for your comments and reviews, invitations and favorites
um Dia atípico...
Adoro conversar e falar de como eu acordei.
Afinal, acordar é uma tremenda dádiva divina. Mas hoje eu queria mesmo era compartilhar meu cotidiano com vocês.
A mulher contente comigo preparou um café fumegante -forte, escuro, como um pingadinho, em uma caneca grande acompanhada de dois ovos, as claras torradinhas nas beiradas e as gemas, molinhas no centro, acompanhado de English muffins tostados cobertos de manteiga. Uma grande diferença dos dias que eu tenho que preparar sozinho o meu café e preparar o meu flocos de milho com leite, hábito americano que incorporei, feito arroz-feijão da minha terra natal.
O banho foi uma delicia, com a loção após barba dando aquele ar geladinho na barba recém-feita, seguida daquela arrumada, que se faz rápida, pelo hábito dos anos, para enfrentar o dia.
Terno escuro, camisa branca e, especialmente hoje, com uma nova e linda gravata Gucci que com prazer desembrulhei, despindo-a do fino papel de seda que a envolvia. Presente de uma amiga que trabalha na Gucci, que precisou de uma lição sobre como dirigir um carro de câmbio manual pois viajaria com a família para Itália, preparando-se, pois lá o negócio ficaria negro para ela. Duas horas depois ela já estava mandando bem ao volante e a embreagem ainda estava inteira. E todo mundo saiu contente.
Cheguei ao trabalho, prestes a encarar uma reunião que geralmente dura uma hora. Seguia de bem humor, contente com estas pequenas coisas incomuns desta manhã quando senti algo errado com o meu pé direito.
Poxa, eu só levanto de pé direito, por causa de uma superstição, mas algo ali estava com cara de pé esquerdo. Após averiguar que o pé estava bem, notei que o outro pé estava um diferente.Não era briga entre o esquerdo e direito não. Ambos estavam em paz entre si, graças a Deus.
Mas acabei notando que o pé esquerdo estava de bota cano curto, de cor preto fosco e o direito estava reclamando pois, estava de sapato cano curto preto mais brilhante e confesso, não era efeito do "Photoshop" não.
Puta que pariu, tive que ficar pensando se iria para casa, (meia hora entre a volta e o retorno nesta manhã de sábado que costuma ser sem trânsito) ou, se passaria em uma loja para comprar um outro par de sapatos. (Eu não gosto de comprar nada para mim além de eletrônicos, coisas de música e olhe lá. Não tenho paciência de entrar em lojas porque quase a vida toda aqui, nos Estados Unidos, eu passei dentro delas.
Refleti e decidi comprar um par de sapatos novos em uma loja que vende produtos que eu gosto. Por infelicidade, eu esqueci o nome da mulher que trabalha no escritório central cujo nome eu dou para obter descontos em torno de 40%, mas fui em frente e escolhi com rapidez o modelo, pois decidi por um mesmo modelo daqueles que já tenho, em couro um pouco mais brilhante, pois assim fica mais fácil de achar, não tem cadarço e é mais fácil também de calcar.Detesto cadarços, complicam muito a minha vida.
Paguei e já ia saindo, um pouco embaraçado, pois o vendedor parecia que estava rindo de mim, dizendo para a colega dele que nunca tinha visto alguém chegar lá com dois tipos de calçados diferentes.
'Senhor, senhor, aqui esta sua sacolinha.'... Foi quando soube que estava deixando por lá as metades da bota e do sapato e de supetão, ele me inquiriu 'De onde você é?'
Porra, nessa altura do campeonato ele quer saber de que planeta eu estou vindo!!!! Quase falei que eu tinha saído do Zoológico, que estava indo lá para ver pavão com toda a sua exuberância, os pés feios e cascudos, seu filho da mãe, comedor do tempo alheio.
Contive-me pois o sujeito era um pouco mais forte do que eu e murmurei baixinho, Brasil... "Wow, eu quero ir lá, eu quero ir para Bahia, to doido pra conhecer, onde devo ir, meio que dando uns swings pra um lado e pro outro."
Ai, eu já preocupado com a hora da reunião, com o tempo do reloginho do parquímetro (tipo Zona Azul do Brasil) onde o carro estava estacionado vencendo e cada vez mais agoniado, comecei a dar a ele informações para poder ir embora pois não queria ter a infelicidade de ver meu carro rebocado e multado como foi com o Ruy (Sacanagem o que fizeram com ele aí). Barra, Pelourinho, Praia do Forte, Rio Vermelho, Lagoa, Curuzu e o caralho, fui desfilando as atrações e aí eu falei "Então beleza, boa viagem e boa sorte, qualquer coisa grita."
E ele, alegre perguntou se eu não queria mais um sapato. Respondi que não, que só tinha dois pés e já estava satisfeito com os pares que tinha.
Incansável, ele cochichou "Escolhe aí moço que eu te dou 50% de desconto."
Bom, acabei levando mais um par, para tocar bateria, e mais um outro, para sair para namorar com a mulher amanhã à noite.
(Filha da mãe... Esse vendedor era bom demais. Levou meu dinheiro.)
Cheguei na reunião bem, mas cansado de fazer compras inesperadas e senti que estou precisando tirar umas férias, para ficar descalço, sem sapato, sem meias, neste dia que começou com café preto bem gostoso, sapatos pretos de tons diferentes e uma gravata nova, sorrindo para quem olhasse em minha direção, agora, acompanhado de reluzentes sapatos novos, também pretos...
Ai que dor no peh.
Nao gosto tambem de sapatos novos...
Frühling im Oberland - und allen Mamas einen schönen Muttertag!
Panorama 3 Aufnahmen Querformat f=50mm 50% der Originalgröße
Catstair Rip Rap
Catstair Canyon
Highway 89
Utah
March 2024
Originally constructed as an attempt to fill a highway gap, the pile of old crushed cars have been wired together to help prevent erosion on the sandy hill during storms. The cars are known as the Catstair Rip Rap or Detroit Rip Rap, constructed in the 1960s.
Desde el sur hasta el norte, estos entes de las líricas abordan el sistema de transporte publico entre malas miradas y aplausos desganados, en compañía de sus mas fieles escuderos unos tamagotchi gigantes con tarjeta lcd que escupen severas pistas para darle la palabra a estos artistas de las rimas que a punta de saliva y una botella de agua vacía las guerrean todos los días para llevar la papa a la casa o comprarle la leche a sus hijos o simplemente para la traba.
Algunos de estos guerreros improvisan robándole una sonrisa al usuario, otros mas dedicados ya componen sus propios temas, muchas veces vemos varios solistas o duos, desde la pareja de esposos o novios que luchan por salir adelante a punta de lo que yo llamo el RAP DE BUSETA.
Dedicado para todos aquellos que se dedican a hacer rap sin pretensiones de fama, ni egos culos ya se en la ducha o en el cebollero que pasa por la loma.