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Nesta quarta-feira (7), exposição fotográfica de Henry Milleo inaugura o Núcleo de Cultura da Fauepg. A série de fotografias documentais intitulada 'Amálgama', que fica em cartaz até 5 de junho na sede histórica da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Culturais (Proex), reúne cinco projetos do fotógrafo paranaense. A abertura da mostra celebra o reconhecimento da universidade como Ponto de Cultura pelas politicas do Ministério da Cultura. "Todos esses projetos juntos se misturam e contam a história da cultura popular. Esse amálgama somos nós", pontua o fotojornalista.
Foto: Rafaela Rothstein
. Olimpíada Mineira de Matemática - OMM 2019
. Medalha de OURO! / cerimônia de entrega das medalhas na UFMG, a ser divulgado.
. Colégio Bernoulli - 2.° ano
Este foi um ano atípico, em que pude exercitar, com diligência, o direcionamento de metas voltadas para o meu regrado cronograma de preparo para a formação universitária. Como um dos elementos de relevância deste check list era a priorização da excelência no resultado acadêmico do ensino médio, além de ter-me desdobrado no suporte ao trabalho de meus pais, abri mão de várias competições científicas, neste ano, como relatado em postagens anteriores.
Foi um ano em que aprimorei o uso do tempo, além é claro, de aumentar a minha resistência à fadiga. Mantive a cobiça em adotar novas metodologias de estudo para progressão de minha absorção de informação, mas, para o meu lamento, deparei-me com a triste realidade de que o próximo degrau a ser galgado, apresenta uma altura, excepcionalmente, maior do que os demais em que vim ascendendo. Logo, meu atual foco tem sido esmerar a gestão de meu tempo, aliado a banhos de água fria e litros de café (1 gota de água para 1 kg de pó), para me manter em sã consciência e acordado. Rs, rs! :)
Como é do conhecimento de muitos, dei início ao meu caminho como olímpico há cerca de 6 anos, e nesta íncrível jornada vim galgando, em uma curva progressiva, inúmeras medalhas. Participei de 32 competições, com um saldo de 29 certificações, sendo 25 medalhas e 4 Menções Honrosas. Neste ano, de forma humilde, sem contar com os resultados das competições que ainda não foram divulgadas, foram somadas mais 2 medalhas de ouro, compondo um desfecho de 11 medalhas de ouro, nesta longa trajetória. Dentre estas últimas, fui brindado com uma grande surpresa - uma medalha de ouro na OMM!
Em 2014, no 6.° ano, fui agraciado com a minha primeira medalha, na minha primeira competição. Por uma grande sorte, fui contemplado com uma medalha de ouro, na OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica). Recordo-me, nostalgicamente, da felicidade em ser afortunado com a melhor nota dentre os colegas olímpicos de anos superiores, além de poder registrar minha primeira foto de estréia como olímpico, ao lado da estimada diretora Sra. Tânia (coordenadora na época), e do honrado prof. Luciano. Mas, a primeira olimpíada que caracterizou-se como sendo tradicionalmente conservadora, nos moldes padrões, foi a OMM. Foi a minha primeira experiência em subir a um palco para receber uma medalha, em meio à um auditório repleto de pessoas, assim como a presença de olímpicos de todo o estado. Esta inédita experiência em participar de uma cerimônia para recebimento de medalhas foi algo revigorante, e de extremo encanto para mim!
Desde então, vim traçando robustas estratégias de estudo, que centravam a conquista de uma medalha de ouro nessa competição, mas, lastimamente, vim esbarrando durante os anos vindouros, nos infortúnios do destino que são sempre inerentes à estas competições. A avaliação das competências nesses desafios sempre é tomada por características singulares que são exclusivas dos testes olímpicos.
Somando-se ao fato de que nas últimas edições desta competição, não mais pude dedicar-me integralmente ao contexto olímpico, esta medalha de ouro trouxe-me uma nova percepção, e um sentimento que há muito tempo havia-se extinguido em mim. Defronte à excruciante necessidade de convergirmos, com prioridade, nossas ações pela sobrevivência, acabei deixando algo para trás. Havia esquecido-me da ingênua satisfação em ser instigado por simples desafios e, posteriormente, ser tomado por um sentimento de satisfação espiritual e de pleno dever cumprido.
Neste ano, em que esta nobre CASA faz 20 anos de consolidação de uma história de sucesso, sinto-me imensamente honrado em ter feito parte de um terço do tempo de sua existência, e poder ter servido, de alguma forma, à esta querida CASA. :)
PROGRESS REQUIRES SACRIFICES!!
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A Olimpíada Mineira de Matemática é um projeto de extensão do Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), realizada em parceria com a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), o Instituto de Ciências Exatas (ICEx) e a Pró-Reitoria de Extensão da UFMG (Proex).
A competição, destinada a alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio de toda a rede escolar de Minas Gerais, objetiva estimular o interesse de alunos e professores pela área, fortalecer o contato entre as escolas de educação básica, detectar e orientar jovens com especial talento para a pesquisa científica na ciência exata.