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A pintura "Os Pastores de Touros (Les bergers de taureaux)", de 1993, do pintor português Ernesto, é uma obra carregada de simbolismo, que combina o realismo rústico com uma estilização modernista que dá ênfase às formas robustas e expressivas.
O artista retrata uma cena de trabalho rural, com dois personagens centrais que parecem comunicar ou colaborar num contexto pastoral, cercados por touros e elementos do campo.
A composição é marcada por uma estética volumétrica que reforça a força física e a conexão dos pastores com a terra.
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Ernesto emprega uma abordagem figurativa estilizada, com traços que lembram o expressionismo e o cubismo, mas adaptados a uma narrativa rural portuguesa.
As formas robustas dos personagens e dos animais enfatizam a força, a simplicidade e a dureza da vida no campo.
As proporções exageradas, como os pés e mãos grandes, evocam uma monumentalidade que destaca o trabalho humano como central à cena.
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A paleta de cores é dominada por tons terrosos, como castanhos, beges e ocres, que evocam o calor do solo e a conexão entre os trabalhadores e o ambiente.
Contrastes suaves entre luz e sombra conferem profundidade, enquanto os traços curvilíneos e a textura densa criam uma sensação tátil de realismo.
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A cena é estruturada com os dois personagens em primeiro plano, em posições que sugerem diálogo ou ação conjunta.
Os touros, com os seus chifres proeminentes e posturas imponentes, complementam a força visual da composição e ocupam o espaço de fundo, integrando o ambiente rural.
A pose da figura feminina, com feixes de trigo na mão, sugere trabalho e fertilidade, enquanto o gesto do homem sentado transmite descanso ou reflexão.
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A presença dos touros, símbolos de força e resistência, reforça o tema da relação entre homem, natureza e trabalho.
A figura feminina, segurando trigo, pode ser interpretada como uma representação da fertilidade e do ciclo agrícola.
Juntas, as figuras humanas e os touros retratam a interdependência e o equilíbrio entre os elementos humanos e naturais no ambiente rural.
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A obra parece homenagear a vida simples, mas intensa, dos pastores e agricultores.
É possível que Ernesto busque destacar a dignidade e a importância do trabalho rural, um tema frequentemente explorado na arte portuguesa para celebrar a ligação histórica do país com a terra.
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"Os Pastores de Touros" é uma celebração do trabalho no campo, da força humana e da interação harmónica com a natureza.
A escolha de Ernesto por figuras estilizadas e monumentalizadas reflete a sua intenção de tornar esses trabalhadores símbolos universais de resiliência e conexão com a terra.
O título da obra, ao enfatizar os "pastores de touros", sugere que os animais não são meramente cenário, mas parte integral da narrativa de força e trabalho conjunto.
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Em conclusão, a pintura de Ernesto é uma poderosa representação do trabalho rural, com uma estética que combina tradição e modernidade.
A obra é uma homenagem à força e à resiliência das pessoas que vivem da terra, capturando a essência do campo português de forma estilizada e atemporal.
Por meio da sua paleta terrosa, formas robustas e composição equilibrada, Ernesto convida o observador a refletir sobre a conexão entre o homem e a natureza e o papel essencial do trabalho agrícola na identidade cultural.
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Texto: ©MárioSilva
Pintura: Ernesto
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Nestor alerta prefeitos sobre dificuldades para prestar contas após fim do mandato
Um alerta sobre as dificuldades que os prefeitos enfrentarão para prestar contas após concluírem os mandatos que se encerram neste ano foi feito nesta sexta-feira (14 de fevereiro), pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado do Paraná. O conselheiro Nestor Baptista fez a abertura do terceiro seminário de orientação sobre as obrigações do encerramento de mandato realizado pela Corte, em Santa Helena, no Oeste do Paraná. O seminário Entrega de Contas, Plano Anual de Fiscalização e Encerramento de Mandato foi organizado pela Escola de Gestão Pública do TCE-PR, com apoio da prefeitura local.
Falando para 400 participantes, o presidente do TCE-PR afirmou que, por questões políticas, o prefeito, ao deixar o mandato, nem sempre volta a ter acesso à documentação de sua gestão, o que acaba inviabilizando a prestação correta de suas contas perante o Tribunal. "Conheço alguns prefeitos que hoje sobrevivem de salário mínimo, após perderem tudo o que tinham tentando acertar as contas de seu mandato, daí a importância destes seminários que estamos levando a todas as regiões do Paraná", declarou.
Qualificação
O conselheiro destacou a importância de os gestores se cercarem de profissionais qualificados e prestarem a devida atenção aos aspectos operacionais da administração. "O Tribunal de Contas deve ser visto como um parceiro da administração, que quer bem servir a população e está aqui para ajudá-los da melhor maneira possível", completou. Após a abertura do seminário, Nestor Baptista reuniu-se com os prefeitos participantes para ouvir sugestões e tirar dúvidas. A iniciativa faz parte do Programa Tribunal Itinerante.
O Manual de Encerramento de Mandato 2020 está disponível no portal do TCE-PR na internet. O material visa orientar os gestores e servidores municipais a respeito de normas e diretrizes legais que devem ser seguidas no último ano de gestão, para evitar problemas na hora de prestar contas ao Tribunal.
Prefeitos
A mesa de abertura do evento, presidida pelo conselheiro Nestor Baptista, teve a participação do prefeito de Santa Helena, Evandro Miguel Grade; do prefeito de Três Barras do Paraná, Hélio Kuerten Bruning, vice-presidente da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (Amop); do prefeito de Pato Bragado, Leomar Rohden, presidente do Conselho dos Municípios Lindeiros; do procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC-PR), Flávio Berti; da diretora-geral, Luciane Gonçalves Franco e do coordenador-geral de Fiscalização do TCE-PR, Rafael Ayres.
Também participaram do seminário os prefeitos de Céu Azul, Germano Bonamigo; Diamante do Oeste, Guilherme Pivatto Junior; Entre Rios do Oeste, Jones Heiden; Lindoeste, José Romualdo Pedro; Marechal Cândido Rondon, Márcio Andrei Rauber; Missal, Eduardo Staudt; Ouro Verde do Oeste, Aldacir Pavan; Quatro Pontes, João Inácio Laufer; São Miguel do Iguaçu, Claudiomiro da Costa Dutra; São Pedro do Iguaçu, Francisco Dantas de Souza Neto; e Três Barras do Paraná, Hélio Kuerten Bruning.
Autor: Diretoria de Comunicação Social
Fonte: TCE/PR
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Local: Centro Social do Idoso
Crédito da Foto: Wagner Araújo
I would show you google.com, but it appears to crash Moz^H^H^HIBM Web Browser.
At some point I'll grab Firefox for OS/2 so I get get my goog on.
São Paulo/SP
Carioca Club
11.09.2010
Contato/contact
E-mail: contato@rafaelmelophoto.com
Twitter: www.twitter.com/_rafael_melo
Facebook: www.facebook.com/rafaelmelophotographer
Os deseo un muy feliz nuevo año! A mi esa noche me toca trabajar, pero procuraré disfrutarla aunque sea trabajando, que el año nuevo os traiga vivencias increíbles, trabajo, salud y mucho amor! Os quiero!
Os presento a María, vive en el barrio del Poble Sec. Sus arrugas representan la dureza de los años vividos...Cuando la conocí no paraba de decirme : sácame guapa nena!!
Um povo com muitos mistérios a serem revelados, sem um lugar exato de moradia, muitas estradas percorridas, muitas festas, fogueiras e paixões. Hoje irei falar dos Ciganos!!!!!
Os ciganos, assim como os boiadeiros, marinheiros, baianos e todo povo do oriente não fazia parte da constituição inicial da Umbanda, mas como nossa religião prega o amor e caridade, todo espírito destinado a trabalhar ajudando ao próximo é bem vindo à Umbanda independente de suas origens terrenas e suas encarnações. Os Ciganos são conhecidos como “Filhos do Vento” por possuírem cultura própria e se encontram espalhados por todo mundo, em ampla liberdade. Em sua história o povo cigano sempre despertou muita curiosidade por causa de seus hábitos que eram diferentes dos povos. Ricos em sabedoria por ir conhecendo um pouco de cada cultura de acordo com “seus acampamentos ciganos” que iam de cidadezinha em cidadezinha, os ciganos já foram até condenados pelas Igrejas da época por praticarem o “sobrenatural” que seria a leitura de mãos e a cartomancia (leitura de cartas). Existem diversas versões sobre a origem do povo cigano e sobre como eles se espalharam pelo mundo. Algumas histórias contam que eles surgiram na Índia, outras que eles vieram do Egito, outras ainda dizem terem os ciganos se desenvolvido principalmente na Europa Oriental, França e Espanha. O que se sabe é que ainda hoje existem diversos grupos ciganos espalhados por todo mundo, nas mais diversas áreas de atuação. Outra característica desse povo, se não a mais marcante, é a vidência. Com apenas cartas, ou bola de cristal, estrela do mar ou até mesmo um simples copo com água, o futuro, o presente e o passado se desdobram na sua frente. As festas são com muitas frutas, vinho e sangria. O incenso também é importante para os Ciganos realizarem os passes espirituais e também são observadores das fases da lua para seus feitiços e encantamentos. As cores são de acordo com a vibração espiritual de cada cigano e são representadas em suas vestimentas, velas, lenços e etc. Arriba Povo Cigano, OPCHÁ !!!!!!!
Ensaio para Projeto final de Graduação da Ana Carolina Fontana. As estampas foram criadas a partir de carimbos naturais de plantas. O kimono é uma uma peça exclusiva da marca Os Estampados e foi produzido pela Natiele Gonçalves. O espaço é da modelo Giovanna Castilho.
Agradeço muito por ter participado desse lindo projeto!
crescem a olhos vistos, comendo além da ração especial para carnívoros eles comem peixe cru picado, carne bovina picada e larvas de mosca da fruta, não incomodam mais seriamente nenhum dos outros peixes do aquario a não ser os eventuais filhotes de platy
Extremamente informativa. A maior moda agora é a poluição auditiva. No ônibus, aqueles milhões de adolescentes irritantes ouvindo música no auto-falante do celular.
It was freezing cold and raining a bit when I took this photo. There is also a few raindrops on my lens (ie this photo). :)
Os jovens solteiros da comunidade Pantokrator participaram de um retiro. O tema foi baseado na promessa de Deus para Abraão os fez contemplar que Deus nunça nos abandona e que fale a pena persistir ancorado nesta promessa.
nem avisei né: fui na bela glamour e adorei gente. é tudo organizado, lindo, fofo, a mulher que atende é super prestativa e é ponto de encontro de várias esmaltólatras (encontrei algumas). fui muito contida, foi difícil nao levar toda a coleção dos docinhos, mas eu consegui. os duochromes sao lindos, mas eu tenho uns mil orlies FX chegando (né, @fern_n) e nao posso extrapolar. peguei os da big pq eu nao acho em NENHUM lugar e cansei de caçar. comprei logo.
achei o preço um pouco mais caro que o normal (normal da sumire e da loja de diadema que eu frequento), mas vale mto a pena, pq vc ve tudo na hora, e tem fina flor. quer mais? hahahaha
ps: fui super contida e só trouxe os que eu queria muito, há muito tempo.
ps2: minha mae foi quem pagou, entao eu continuo mantendo que nao tenho $.
ps3: queria mto mais, mas nao deixaram eu levar :( ainda bem, pq nao tenho mais espaço aqui em casa, hahahahaha.