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Havia esquecido de postar essa foto da Helena escovando os dentinhos hahaha xD
Já que não andei tirando fotos novas ai está! ^-^
Os jogadores Gabriel Menino e Joaquín Piquerez (D), da SE Palmeiras, preparam-se para o jogo contra a equipe do EC Água Santa, durante partida válida pela final, volta, do Campeonato Paulista, Série A1, na arena Allianz Parque. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)
Imagina-se que existam 15 milhões de ciganos espalhados pelo mundo. Como tudo relacionado a esse universo, essa é só uma estimativa – eles vivem à margem da sociedade e não costumam participar de pesquisas de censo demográfico.
E isso, por si só, já é uma polêmica. Em maio deste ano, o premiê italiano, Silvio Berlusconi, autorizou que fosse feito um censo especial para mapear a presença de ciganos sem moradia fixa na periferia das grandes cidades italianas. O censo incluiria dados como etnia, religião e impressão digital – que não são exigidos na identidade dos italianos. Os ciganos saíram às ruas em protesto, argumentando que essa seria uma ferramenta racista e discriminatória.
A medida foi considerada ilegal pelo Parlamento Europeu, já que impõe exigências desiguais a cidadãos do bloco. Mas os ciganos continuam com medo de ser expulsos do país, ainda que um terço dessa população não seja nem mesmo imigrante.
O receio é justificável: desde o século 15 os ciganos não têm um momento de folga. Até o século 19, eles foram escravizados na região onde hoje é a Romênia. Durante a 2a Guerra Mundial, foram perseguidos pelos nazistas, sendo, de acordo com alguns historiadores, o povo mais dizimado pelo Holocausto: do 1 milhão de ciganos que vivia na Europa, 500 mil foram assassinados. Muitos dos sobreviventes emigraram para os EUA, daí a lei que impedia sua entrada no estado de Nova Jersey, que só foi abolida nos anos 90.
“Na Europa, em praticamente todos os países, os ciganos são a minoria mais discriminada, muito mais do que os judeus ou os negros”, diz Moonen. E no Brasil não é muito diferente. O primeiro grupo de ciganos, de maioria calon, chegou por aqui no século 16, deportados de Portugal. Os rom vieram de forma voluntária a partir da 2a metade do século 19. Naquela época, eram comerciantes ambulantes de escravos, cavalos e artesanatos. Hoje compram e vendem carros, televisores e toalhas. Os mais recentes, às vezes bem pobres, vieram do Leste Europeu após a derrocada da União Soviética. Alguns são sedentários, mas a maioria se mantém na vida itinerante. Todos sofrem com desconfianças e preconceitos.
A cidade de Sousa, no interior da Paraíba, é um caso clássico. Os cerca de 450 ciganos fixados há anos por lá não recebiam entregas de correio nem tinham o lixo coletado em seu acampamento. Curiosamente, muitas escolas recusavam a matrícula de crianças ciganas. O caso ficou bem conhecido na região: foi necessária a intervenção da Procuradoria da República da Paraíba para resolver a questão.
Tanto no Brasil quanto na Europa, o analfabetismo entre os ciganos é alto. Por aqui, segundo a historiadora Isabel Fonseca, 3 em cada 4 mulheres ciganas são analfabetas. Por lá, escolas que só aceitam ciganos têm os piores níveis de qualidade. A falta de estudo e a vida à margem os empurram cada vez mais para a criminalidade, o que alimenta as visões deturpadas e generalizadas que sobrevivem desde os primeiros contatos entre ciganos e europeus. Enquanto não forem compreendidos, eles se mudarão e começarão tudo de novo. Seguirão vivendo sua saga cigana.
“Parece que os ciganos vieram ao mundo somente para ser ladrões: nascem de pais ladrões, criam-se com ladrões, estudam para ser ladrões (...).”
– La Gitanilla, Miguel de Cervantes, 1613.
Texto Luciano Marsiglia
Fiz esta bolsa com duas embalagens longa vida (caixas de leite) e colei vários "olhares" de revistas. Dei o nome de "Todos os olhares". Ah! Passei também betume para dar uma envelhecida, mas não pegou muito porque as folhas de revistas não são muito permeáveis.
"Os Infocáveis" tem o prazer de convidá-los para o Varal da Primavera no Jardim Botânico de São Paulo.
Somos um grupo fechado criado a partir das afinidades entre os participantes e o bem comum: A Fotografia.
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Data: 06 e 07 de Outubro
Local: Jardim Botânico de São Paulo
Endereço: Av. Miguel Stéfano, 3031 - CEP 04301-012 - Água Funda - São Paulo - SP
Ingressos:
Crianças até 10 anos e adultos acima de 65 anos e portadores
de necessidades especiais ..........................isentos
Estudantes...........................................................R$ 1,00
Público em geral...................................................R$ 3,00
(Esse ingresso é do Jardim Botânico, não da Exposição... )
OS: LinuxMint.
Software: Digikam.
Camera: Kodak C875.
Lens: Schneider Kruznach Variogon.
Architect: Charles E. Carre.
Construction: 1890 - 1931.
Logo após o teste de campo...tchan...tchan...tchan...a nova companhia para bisbilhotar a natureza (comemorando um ano de Flickr, hoje).
After the field tests, a new eye to pry wildlife (celebrating the first year of Flickr, today).
OS VectorMap District is an OS OpenData™ product and one of the OS VectorMap suite of national-coverage, contextual map products. It is available in two different styles and as either vector or raster.
The backdrop style is intended to provide a base map for customers who wish to overlay their own geographic data onto the map. We believe that the colour palette of the backdrop style offers a better context than practices such as converting raster to greyscale or applying a transparency.
Fotografía tomada coa vella Zenit-122 en marzo de 1997
1A serpe era o máis arteiro de todos os animais que o Señor Deus fixera. Díxolle á muller: ‑"¿Conque Deus vos prohibiu comer do froito das árbores do xardín?"
2A muller respondeulle: ‑"Podemos comer do froito das árbores todas do xardín. 3Soamente da árbore de alá no fondo nos mandou Deus: Non comades dela nin a toquedes, non sexa que morrades".
4A serpe insistiu: ‑"De ningunha maneira morreredes. 5É que Deus sabe ben que o día en que comades dela, se vos abrirán os ollos e seredes coma Deus, sabedores do ben e do mal".
6A muller reparou que o froito da árbore era saboroso, atraente, e bo para adquirir entendemento. E coa mesma colleu do froito e comeu; logo deulle ó seu home, e tamén el comeu.
7Entón abríronselles os ollos ós dous e decatáronse de que estaban espidos. Entrelazaron follas de figueira e cinguíronse con elas. 8Oíron ó Señor Deus camiñar polo xardín ó aire do día, e acocháronse os dous entre as árbores. 9Mais El chamou polo home, preguntándolle: ‑"¿Onde estás?" 10Respondeu o home: ‑"Oínte no xardín, e tiven medo. O verme espido, agacheime".
11Preguntoulle o Señor Deus: ‑"¿Quen che dixo que estabas espido? ¿É que comiches da árbore da que che prohibira comer?"
12Respondeulle o home: ‑"A muller que me deches por compañeira ofreceume do froito, e comín".
13O Señor Deus díxolle á muller: ‑"¿Qué é o que fixeches?" E a muller respondeu: ‑"A serpe enganoume, e comín". 14Entón o Señor Deus díxolle á serpe: ‑"Porque fixeches isto, maldita sexas entre os animais e as feras todas do monte. Andarás arrastrada e comerás po toda a túa vida. 15Poño hostilidade entre ti e a muller, entre a túa liñaxe e a dela. Ti tentarás de atanguerlle o calcañar, pero ela esmagarache a cabeza".
16A muller díxolle: ‑"Terás moitos afáns na túa preñez, parirás con dor os fillos. Devecerás polo teu home, e el dominarate".
17O home díxolle: ‑"Porque lle fixeches caso á túa muller, comendo do froito da árbore que che prohibira comer, por culpa túa será maldita a terra: con traballos tirarás dela a túa mantenza mentres vivas. 18Producirache silvas e abrollos, e terás que comer herbas silvestres. 19Comerar o pan coa túa suor, ata que volvas á terra da que fuches tirado. De feito, ti es po e ó po tes que volver".
20O home chamou Eva á súa muller, pois vén ser a nai de todos os que viven. 21O Señor Deus fíxolles túnicas de pel ó home e á muller, para se vestiren.
22Logo o Señor pensou: ‑"Agora que o home veu ser coma un de nós, en canto a coñecer o ben e o mal, non vaia ser que tenda a man, colla tamén da árbore da vida, coma do froito, e viva sempre".
23E botou ó home do xardín de Edén, para que cultivase a terra da que fora tirado. 24E despois de botalo do xardín, puxo no oriente querubíns con espadas flamexantes, para cortarlle o paso cara á árbore da vida.
Xénese, 3, s. V a. C.