View allAll Photos Tagged Lua
Tardezinha (tipo 6h) o céu azulzinho e a lua com um brilho IMENSO, mas não consigo pegar a foto do jeitinho que quero. PORQUE assim, pra pegar os detalhes da lua eu tenho que aumentar a velocidade, e consequentemente a claridade diminui. Alguém me ensina? hahah
Against a stormy sky and between torrential downpours, Dublin silver 'Citadis' 3000 class Tram (Luas) 3017 stands at the Abbey Street Red Line stop with the intersection of the bustling O'Connell Street.
© Gordon Edgar - All rights reserved. Please do not use my images without my explicit permission
This is my model of the Luas, the tram in Dublin. Luas means speed in Irish, and while on some sections out of town they do speed up, in the city centre it's one of the slowest trams I know....
This is the first version of the Luas trams, the Alstom Citadis 301. They have since been extended to 5 sections, and later trams of the 401 and 402 series are up to 9 segments and 55m long. Whether that's a good idea is another discussion...
My model is in 1:45 scale and powered by a 9V motor in the middle section. The bogies and articulation were not easy; the tram has to run on the tight standard Lego curves and the sections need to be close together. Getting the shape of the cabin right was also not an easy task...
A foto não está boa, mas a lua estava linda!!!
Fui obrigado a fotografá-la.
Em tempo: foto tirada hoje no início da noite.
Desde que chegou minha sx120is estou doido pra tirar uma foto da lua...e nada o tempo colaborar....rsrs...ainda não é cheia, mas já está valendo!
Todos los Derechos Reservados © All rights reserved
PLEASE:
Do not post animated gifs or pictures in your comments. Especially the "awards". No invitations to groups where one must comment and/or invite and/or give award and no group icon without any comment.
POR FAVOR: No pongas gifs animados, logos o premios (awards) en tu comentario. No me envíes invitaciones a grupos donde exista la obligación de comentar o premiar fotos, ni a aquellos donde existe un comentario preformateado con el logo del grupo.
THANKS / Muchas gracias!!
sei q.foto de lua já virô carne-de-vaca mas foi a melhor q. consegui até hoje e se tú não quise comentá faz de conta q.nem viu, rsss
Essa é a décima e última!!! mani do desafio 10 Cores 10 Marcas, do Blog Mundo da Hélen. E a cor da vez é o dourado!
Acabeiiiiiii!!!! \o/ \o/ \o/ Mais um desafio cumprido! :D Esse mais curtinho foi mto legal de se fazer! Gostei mtooo!
Aí que eu não estava numa vibe pra passar um douradão nas unhas, né? Tô de cama, meio jururu ainda. E dourado é meio festivo, sei lá... Então fui em busca no meu gaveteiro de um douradinho mais discreto, e pra dificultar, de uma marca que eu ainda não havia usado no desafio. ¬¬ Foi difícil, mas eu achei o Lua, da Rivka. Ele é um douradinho delicado, apagadinho, sem ter aquele amarelo ouro tão comum em dourados. E ele é cromado ainda. Mtoooo fofo!
Mas como chegaram minhas comprinhas lá da Esmalteria da KK, com meu kit de plaquinhas da Bundle Monster tão esperado, não resisti! Fiz uma estampa e matifiquei. Esmalte cromado fosco fica mto charmoso! AMEIIIIIIII tudoooo!!!
Desafio cumprido, na próxima mani eu volto com a programação normal, determinada pela minha cabeça maluca!
COR: DOURADO
MARCA: RIVKA
My original comment about this high cross read as follows: As you walk along a lonely country lane from the LUAS tram stop at Laughanstown to the old church at Tully the first thing of note that you will see is a well preserved high cross. The cross was saved from destruction by James Grehan in the later part of the nineteenth century. The road next to the cross was being lowered and James Grehan had this small wall built and the cross placed upon it at it's original height.
Today tt is nearly the end of 2017 and I have just realised that Dublin [Greater Dublin] is now changing faster than I can photograph the changes and as a result I really do need to review my programme for 2018. I think that the changes are more rapid than in the Celtic Tiger period.
Today as the sunlight was magical I decided to use my 15mm Voigtlander with my new Sony A7RIII body and I was more than a little bit surprised by the results. I am now convince that the Sony A7RIII is very much superior to the A7RII. Also while I was inclined to avoid using the Voigtlander 15mm until now I must confess that I was really impressed by it when combined with the A7RIII.
Every time I publish photographs of Laughanstown I receive mail advising me that I made a spelling error and that the name of the area is Loughlinstown. I am one hundred percent certain that there is no tram stop named Loughlinstown but to be fair I cannot blame anyone for being confused as it could well be argued that Laughanstown is in Loughlinstown.
Today, I met a very helpful lady on the tram who was convinced that I was totally confused about my destination. Even when I showed her photographs of the old church and graveyard she was not at all convinced that I was not confused.
I think that I last visited the area about a year ago so I was not really expecting to see any changes. In the past I was able to access the historic sites via a narrow country lane. Today I was a bit disappointed to discover that access to a really old historic cross was barred because of a major redevelopment. I met a gentleman, walking his dog, and was surprised to discover that he was East European [he look like a local farmer and I suspect that he actually was a farmer] but he explained to me that the area was being redeveloped as a public park with a major road passing through it and that I could only gain access to the site from Carrikmines. As the sunset was approaching I decided that it was best to come back at a later date.
[UPDATE... Further Research Resulted In The Following Information]
Tully Park is located at the centre of the Cherrywood development, and the park itself is centred on the ruins of the Tully Church and Graveyard. Tully Park will be 22 acres in size, roughly the same as Dublin’s St. Stephen’s Green Park.
Being the flagship park of Cherrywood, Tully Park will serve as a facility for the entire development, containing everyday walking and cycling routes and providing environmentally-positive connections.
Lehaunstown Lane and the existing hedgerows and tree lines will divide the Park naturally into four zones:
A Heritage Zone with Tully Church & Graveyard, High Crosses and their environs, with paths to explore the monuments.
A Biodiversity Zone with lots of native wildflowers, shrubs, trees and informal paths to wander.
A Play Zone which includes a large play area for kids, a skate park and an amphitheater area for open-air plays or performances.
A Passive Zone with lawns, meadows and wooded areas make up the majority here, with winding paths and seating areas.
Tully Park will be located beside a primary and secondary school. These schools and the local community will be able to avail of the outdoor recreational facilities and open space within Tully Park.
A criança, a Mãe e a Lua
Luar, luar,
Toma o teu ar,
Deixa os meus meninos
Crescer e medrar.
(canção cantada em Baião, in Vasconcelos, 1982, V:80)
Ao contrário do que possa parecer, à primeira vista, abordar algumas das superstições (superstitio, "crenças que ficam", "o que está por cima", super+stare), não é um olhar pelo lado superficial do humano, antes pelo contrário, será um "ver" aquilo que ficou, que se transmitiu (traditio), ao longo dos tempos.
Em ano de eclipse lunar, serão despiciendas quaisquer palavras sobre a importância da simbologia lunar na gestação da criança: na tríade mãe-criança-lua, a lua funciona como cone, "luminoso" ou "sombreado", incidindo sobre uma base formada pela díade, mãe-criança.
São várias as expressões, predominantemente idiomáticas, em Língua Portuguesa, nas quais a lua figura: lua de mel, estar na lua, andar aluado, pedir a lua, é de luas, andar nos cornos da lua, pôr os cornos na lua, ladrar à lua, etc... Em todas estas expressões parece predominar uma carga lunar, simbólica, forte. A lua representa, no inconsciente humano, o "terror do tempo": "os ritmos lunares sempre marcam uma "criação" (lua nova) seguida de um crescimento ( lua cheia), de um decrescimento e de uma "morte" (as três noites sem lua) [...] Para o ´primitivo´, consequentemente, o Tempo é cíclico, o mundo é periodicamente criado e destruído, e o simbolismo lunar de ´nascimento-morte-renascimento´ é manifestado em um grande número de mitos e ritos." (Eliade, 1991:68-69).
A lua constitui, deste modo, uma espécie de foco espacial abrangente de sinal positivo —benéfico, e de sinal negativo — maléfico: a lua representa, assim, simbolicamente, uma área do sagrado, enquanto a criança-mãe é uma especificação do profano. A ambivalência lunar vai forçar o ser humano a criar ritos de propiciação à lua benéfica, e de esconjuração à lua maléfica, tendo sempre como objectivo final assegurar um espaço de protecção, através duma espécie de esconde-esconde ou, melhor, mostra-esconde.
É dentro deste quadro que se podem justificar os ritos lunares de exposição à lua: a criança é mostrada, exposta à lua que funciona como a "madrinha do céu". É exemplificativa a seguinte canção à lua nova, cantada em S. Geraldo, Montemor-o-Novo:
Lua Santa!
Minha madrinha!
Não me faças mal a mim
Nem a coisa minha!
(Vasconcelos, 1982:27)
No Brasil, recita-se três vezes a seguinte oração, para que a lua deixe estender ao luar as fraldinhas da criança:
Luar, luar,
Crescei, minguai,
Dá-me o teu bem, tomai o meu mal,
Aqui está o meu menino,
Deixai-mo criar.
(id., ibid.:28)