View allAll Photos Tagged Implementation,

Antique Farm Implement,

Penn Farm Agricultural Heritage Center.

Cedar Hill State Park. Cedar Hill, Texas.

Dallas County. 24 December 2018.

Olympus E-P5. Panasonic Lumix G Vario 45-200mm f/4-5.6 II.

(56mm) f/8 @ 1/125 sec. ISO 1000.

Implementing the 2020 sulphur limit

 

The 0.50% limit on sulphur in fuel oil on board ships (outside designated emission control areas) will come into effect on 1 January 2020. Ensuring consistent implementation of the 0.50% requirement is a key item on the agenda of IMO’s Sub-committee on Pollution Prevention and Response (PPR) which meets this week (5-9 February) at IMO headquarters, London. The meeting will also continue to look at how to measure black carbon emissions from shipping.

 

Other matters on the agenda include the development of further guidance to support the implementation of the Ballast Water Management Convention, including ballast water sampling and analysis. Revised guidelines for the use of dispersants for combating oil pollution at sea, which take into account experience from the Deepwater Horizon incident are expected to be finalised.

 

The ongoing revision of the product lists in international code for carriage of chemicals in bulk will continue, as well as specific consideration of requirements to address the discharge of high-viscosity solidifying and persistent floating products (such as certain vegetable oils).

The meeting will also consider including new controls on the biocide cybutryne in the convention for the Control of Harmful Anti-fouling Systems on Ships (AFS Convention).

 

The meeting was opened by IMO Secretary-General Kitack Lim and is being chaired by Mr Sveinung Oftedal (Norway).

 

The membership of the new group tasked with promoting a fairer workplace has today been confirmed by the Scottish Government.

 

Roseanna Cunningham Cabinet Secretary for Fair Work, Skills & Training (right) is pictured with Business Leader Linda Urquhart (centre) and former STUC President Anne Douglas (left). Linda and Anne will co-chair the independent Fair Work Convention which will aim to ensure there are more good quality, well-paid jobs at all levels throughout the public, private and third sectors.

 

The Convention will develop a fair employment and workplace framework for Scotland by March 2016 that articulates a practical blueprint for implementing fair work.

This is a gorgeous set of kitchen implements in a jug, all by Rosti, Denmark. They are in melamine. I have searched for these for some time, preferring them to the tacky modern stainless steel ones. The avocado color was very popular in the UK in the late 60's!

Speakers at the 27th Annual Regulatory Information Conference host a technical discussion on implementation of lessons learned from the Fukushima Dai-ichi accident. Speakers left to right include: William M. Dean, NRC Director; Ramzi Jammal, Executive Vice-President and Chief Regulatory Operations Officer Canadian Nuclear Safety Commission; Philippe Jamet, Commissioner, Autorite de Surete Nucleaire, France; Bo Tang, Deputy Director General, Ministry of Environmental Protection, People's Republic of China; Toyoshi Fuketa, Commissioner, Nuclear Regulatory Authority, Japan; and Michael Johnson, NRC Deputy Executive Director.

 

Visit the Nuclear Regulatory Commission's website at www.nrc.gov/.

 

For those who wish to leave a comment or feedback please send via email to opa.resource@nrc.gov.

 

Photo Usage Guidelines: www.flickr.com/people/nrcgov/

 

Privacy Policy: www.nrc.gov/site-help/privacy.html

 

Photo taken at the NRC's 27th annual Regulatory Information Conference held in Rockville, Md. (March 11, 2015).

A rural farm under a cloudy moonlit sky near McBaine in Boone County Missouri by Notley Hawkins Photography. Taken on a cool August summer's evening with a Canon EOS 5D Mark III camera with a EF16-35mm f/2.8L USM lens. Colored gels were used with an exposure of 61 seconds.

  

Follow me on Facebook.

 

www.notleyhawkins.com/

 

©Notley Hawkins

Paranapiacaba: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Por concessão, um grupo inglês explorou o sistema ferroviário na Serra do Mar. E o primeiro sistema implementado foi o sistema funicular: com cabos e máquinas fixas. A primeira linha, com onze quilômetros de extensão, foi inaugurada em 1867 pelo grupo São Paulo Railway. Ela começou a ser construída em 1862 e teve como um dos maiores acionistas e idealizadores o lendário Barão de Mauá. Em 1859, ele chamou o engenheiro ferroviário britânico James Brunlees, que veio ao Brasil e deu viabilidade ao projeto. A execução de tal projeto foi de responsabilidade de outro engenheiro inglês, Daniel Makinson Fox. Um ponto curioso é que pela instabilidade do terreno, a construção da estrada de ferro foi quase artesanal. Não se utilizou explosivos por medo de desmoronamento. As rochas foram cortadas com talhadeiras e pequenas ferramentas manuais. Paredões de até 3 metros e 20 centímetros de altura foram construídos ao logo do traçado da estrada de ferro. A segunda linha começou a funcionar em 1900. Além de dar mais força ao sistema, os cabos e as máquinas fixas economizam energia para a operação dos trens. No entanto, vários acidentes eram registrados, principalmente pelo rompimento dos cabos. Havia uma espécie de freio, a tenaz, que agarrava os cabos para evitar a saída dos trens dos trilhos. Nem sempre o sistema, no entanto, funcionava de maneira satisfatória. Em 1956, um grande acidente foi evitado pelo maquinista na época, Romão Justo Filho, nascido em Paranapiacaba no mês de março de 1911, filho de maquinista também. Se a composição descarrilasse, cerca de 150 pessoas poderiam perder a vida. Através da utilização correta do sistema da tenaz, Romão foi “agarrando” aos poucos o cabo até que o trem parasse.

Os cabos do locobreque levavam desenvolvimento e riqueza para a região do ABC Paulista e de Santos. Tanto é que a companhia inglesa criou em 1896 uma vila essencialmente de ferroviários, com construções de madeira no estilo inglês. Em 1907, a Vila foi chamada de Paranapiacapa, mas até 1945 a estação continuou a ser chamada de Alto da Serra. A Vila possuía todos os recursos da época para os maquinistas, fiscais e “foguistas” – responsáveis pela alimentação da fornalha da máquina fixa e da máquina dos trens. Além de um mercado, de um posto de saúde, de um vagão-ambulância e até um vagão funerário, onde o velório era feito dentro da composição entre Santos e Paranapiacaba, os funcionários possuíam um centro de recreação, o União Lira Serrano, e um Campo de Futebol. No União Lira Serrano eram exibidos filmes, shows musicais e realizados bailes temáticos. A concessão da linha da Serra do Mar não foi apenas glórias e desenvolvimento. Fatos até hoje não explicados satisfatoriamente marcaram a história dos trilhos por onde circularam os Locobreques. Exemplos são os incêndios da Estação da Luz, dois dias antes da primeira etapa da concessão dos ingleses terminar, em 1946, e na velha estação de Paranapiacaba, em 1981. Antes mesmo do incêndio, a estação já havia sido desativada em 1977 e substituída pelo prédio atual. O relógio estilo inglês foi poupado no incêndio e deslocado para uma torre mais alta que a anterior. Nos dois incêndios, tanto na Estação da Luz quanto em Paranapiacaba, a suspeita principal é de motivação criminosa. Milhões de reais foram gastos para a reconstrução da Estação da Luz, que passou por décadas ainda sentido os efeitos do incêndio. Tanto é que ela teve de ser restaurada. A obra de restauração completa foi entregue somente em 2004, data dos 450 anos da cidade de São Paulo. A Estação da Luz teve três etapas fundamentais: Ela foi inaugurada em 1867, num pequeno prédio na região central da capital paulista. A demanda de passageiros foi aumentando aos poucos, e cerca de 15 anos depois o pequeno prédio foi demolido e um outro maior foi construído. A cidade crescia muito rapidamente e a estação teve de aumentar ainda mais. Em 1890 começaram as obras da estação na configuração atual. Em 1900, o segundo prédio antigo foi demolido e em 1901, a nova estação foi inaugurada. Obras constantes de modificações e ampliações foram realizadas ao longo das décadas na Estação da Luz, já que além da demanda de passageiros ser maior, o número de linhas férreas urbanas também cresceu. Antes mesmo do Locobreque, na Serra do Mar, uma primitiva máquina de madeira, também tracionada por cabos fazia o transporte entre os cinco patamares. Era a Serrabreque. Durante a operação da Serrabreque, Barão de Mauá era um dos administradores. Posteriormente, na vila de Paranapiacaba, os ingleses, no alto de uma subida, construíram uma mansão, que servia de centro de controle operacional. Apelidada pelos ferroviários de "Castelinho", a posição do local proporcionava uma privilegiada visão do sistema e de toda a estrutura da vila de Paranapiacaba. O sistema ferroviário da Serra do Mar era composto por diversos túneis, que eram alvos de lendas e histórias assombradas disseminadas pelos próprios ferroviários. Algumas dessas lendas tiveram origem no fato de muitos operários terem morrido na construção desses túneis.

Pátio ferroviário, estações e relógio:

A São Paulo Railway inaugurou sua linha férrea em 16 de fevereiro de 1867. Servia como transporte de passageiros e meio de localizada na então freguesia de São Bernardo. No ano de 1898, foi erguida uma nova estação com madeira, ferro e telhas francesas trazidos da Inglaterra. Esta estação tinha, como característica principal, o grande relógio fabricado pela Johnny Walker Benson, de Londres, que se destacava no meio da neblina muito comum naquela região. Com o aumento do volume e peso da carga transportada, foi iniciada em 1896 a duplicação da linha férrea, paralela à primeira, a fim de atender à crescente demanda. Essa nova linha, também denominada de Serra Nova, era formada por 5 planos inclinados e 5 patamares, criando um novo sistema funicular. Os assim chamados novos planos inclinados atravessavam 11 túneis em plena rocha, enfrentando o desnível de 796 metros que se iniciava no sopé da serra, em Piaçagüera, no município de Cubatão. O traçado da ferrovia foi retificado e suavizado e ampliaram-se os edifícios operacionais. A inauguração deu-se em 28 de dezembro de 1901. A primeira estação foi desativada e reutilizada, posteriormente, como cooperativa dos planos inclinados. A 15 de julho de 1945, a "Estação do Alto da Serra" passa a se denominar "Estação de Paranapiacaba". A 13 de outubro de 1946, a São Paulo Railway foi encampada pela União, criando-se a "Estrada de Ferro Santos-Jundiaí". Somente em 1950 a rede passa a unir-se à Rede Ferroviária Federal. Em 1974, é inaugurada o sistema de cremalheira aderência. No ano de 1977, a segunda estação foi desativada, dando lugar à atual estação. O relógio foi transferido do alto da estação anterior para a base de tijolo de barro atual. A 14 de janeiro de 1981, ocorreu um incêndio na antiga estação, destruindo-a completamente. O sistema funicular foi desativado em 1982. Em 2010, o Correio fez lançamento de selo postal ostentando o patrimônio ferroviário de Paranapiacaba.

Museu do funicular:

Trata-se da exibição das máquinas fixas do quinto patamar da segunda linha e a do quarto patamar da primeira linha, que transportavam o trem por meio do sistema funicular.

No museu, há, também, a exposição de diversos objetos de uso ferroviário, fotos e fichas funcionais de muitos ex-funcionários da ferrovia.

O locobreque:

O "locobreque" tinha a função de frear a composição na descida da serra e simultaneamente empurrava outra composição que subia. O cabo entre as duas máquinas passava por uma grande roda volante, chamada de "máquina-fixa" que ficava em cada um dos cinco patamares. Do nome inglês original, loco-brake, a máquina funcionava pela queima de carvão ou madeira numa fornalha, abastecida pelo foguista, que trabalhava ao lado do maquinista. As máquinas "locobreque" foram construídas em 1901 por Robert Stephenson & Co. Ltd. O sistema funicular proporcionava maior economia de energia gasta pelo "locobreque" e possibilitava o desempenho do trem nos aclives e declives. Havia uma inclinação de 8 graus entre cada um dos cinco patamares. Quando subia a Serra do Mar, o "locobreque" empurrava os vagões, que ficavam na frente da máquina. Quando descia, ele segurava os vagões, que ficavam atrás da máquina. Como o trem não tinha marcha-ré, havia um sistema chamado popularmente de "viradouro", através do qual os funcionários invertiam o sentido da locomotiva, girando a máquina em torno de si mesma. Antes do "locobreque" havia uma primitiva máquina de madeira, também tracionada por cabos, que fazia o transporte entre os cinco patamares. Era o "serrabreque". Durante a operação do "serrabreque", o Barão de Mauá ainda era um dos financistas da companhia. Até a metade do século XX, o transporte ferroviário era sinônimo de luxo. E um dos marcos foi o trem Cometa, que fazia a linha Santos – São Paulo. O trem possuía serviço de bordo e poltronas leito, como as de ônibus. Além dele, também havia os trens Estrela, Planeta e Litorina (Semi-luxo).

Museu do castelo:

Essa residência, também denominada de "Castelinho", situa-se entre a Vila Velha e a Vila Martin Smith. Localizada no alto de uma colina, com uma excelente vista privilegiada para toda a vila ferroviária, foi construída por volta de 1897 para ser a residência do engenheiro-chefe, que gerenciava o tráfego de trens na subida e descida da Serra do Mar, o pátio de manobras, as oficinas e os funcionários residentes na vila. Sua imponência simbolizava a liderança e a hierarquia que os ingleses impuseram a toda a vila; ela é avistada de qualquer ponto de Paranapiacaba. Dizia-se que de suas janelas voltadas para todos os lados de Paranapiacaba, o engenheiro-chefe fiscalizava a vida de seus subordinados, não hesitando em demitir qualquer solteiro que estivesse nas imediações das casas dos funcionários casados. No decorrer de mais de um século de uso, foram feitas várias reformas e tentativas de recuperação de seu aspecto original; as maiores reformulações foram realizadas nas décadas de 1950 e 1960. Foi restaurado pela prefeitura de Santo André em parceria com a World Monuments Fund.

Casas dos engenheiros:

Característica da arquitetura hierarquizada de Paranapiacaba, as casas habitadas pelos engenheiros e suas famílias eram de alto padrão. Grandes e avarandadas, foram construídas em madeira nos tempos da São Paulo Railway, com plantas baixas individualizadas; depois, em alvenaria nos tempos da Rede Ferroviária Federal, com mesmo padrão de plantas. Muitas sofreram reformas em vários momentos, principalmente com a chegada da RFFSA. Uma das caracteríticas que chama a atenção é a cobertura do imóvel, pois somente com estudos elaborados pelos conselhos de reconhecimento, concluiu-se que o material das telhas não era ardósia, e sim fibrocimento, introduzidos provavelmente a partir da década de 50 entre alguma das reformas que sofreram.

Casas de solteiros:

Características da arquitetura hierarquizada de Paranapiacaba, as casas de solteiros eram conhecidas como barracos. Foram construídas em madeira, exceto duas em alvenaria. Essa tipologia foi criada pela São Paulo Railway, e a Rede Ferroviária Federal deu continuidade, construindo-as em alvenaria. A planta dessas casas possui

dormitórios, sanitários e cozinha para pequenas refeições, serviam para alojar o grande fluxo de homens solteiros, que preenchiam as vagas de ferroviários. Havia poucos sanitários e chuveiros, já que os trabalhadores se revezavam em turnos.

 

Antique Farm Implement.

 

Penn Farm Agricultural Heritage Center.

Cedar Hill State Park. Cedar Hill, Texas.

Dallas County. September 10, 2020.

Nikon D750. AF-S Nikkor 70-200mm f/4 G ED VR.

(70mm) f/5.6 @ 1/200 sec. ISO 1400.

Scott Fraser, Minister of Indigenous Relations and Reconciliation, the Wet’suwet’en Hereditary Chiefs and Carolyn Bennett, federal Minister of Crown-Indigenous Relations, sign a memorandum of understanding that recognizes Wet’suwet’en rights and title throughout the Yintah and sets out a process to negotiate an agreement on how to implement them.

 

Learn more: news.gov.bc.ca/ministries/indigenous-relations-and-reconc...

1963, love the design (idea for the invites)

Antique Farm Implement,

Penn Farm Agricultural Heritage Center.

Cedar Hill State Park. Cedar Hill, Texas.

Dallas County. 24 December 2018.

Olympus E-P5. Panasonic Lumix G Vario 45-200mm f/4-5.6 II.

(45mm) f/8 @ 1/100 sec. ISO 640.

This is a carpenter's rasp. It does a fine job on calluses too...

Multiple advertisements have been on the wall starting during the days of horse drawn buggies. At the top half of the wall the first advertisement was Martin & Vaughan (the faded version) who sold "Buggies, Harness, Hardware & Implements." Later Martin & Vaughn (the darker version) sold "Hardware and Building Supplies." On the lower half of the wall "Wesson Oil and Snowdrift Co. Inc." is clear, The Wesson Oil / Snowdrift advertisement covered an advertisement for "Sloan's Liniment, Kill Pain."

Paranapiacaba: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Por concessão, um grupo inglês explorou o sistema ferroviário na Serra do Mar. E o primeiro sistema implementado foi o sistema funicular: com cabos e máquinas fixas. A primeira linha, com onze quilômetros de extensão, foi inaugurada em 1867 pelo grupo São Paulo Railway. Ela começou a ser construída em 1862 e teve como um dos maiores acionistas e idealizadores o lendário Barão de Mauá. Em 1859, ele chamou o engenheiro ferroviário britânico James Brunlees, que veio ao Brasil e deu viabilidade ao projeto. A execução de tal projeto foi de responsabilidade de outro engenheiro inglês, Daniel Makinson Fox. Um ponto curioso é que pela instabilidade do terreno, a construção da estrada de ferro foi quase artesanal. Não se utilizou explosivos por medo de desmoronamento. As rochas foram cortadas com talhadeiras e pequenas ferramentas manuais. Paredões de até 3 metros e 20 centímetros de altura foram construídos ao logo do traçado da estrada de ferro. A segunda linha começou a funcionar em 1900. Além de dar mais força ao sistema, os cabos e as máquinas fixas economizam energia para a operação dos trens. No entanto, vários acidentes eram registrados, principalmente pelo rompimento dos cabos. Havia uma espécie de freio, a tenaz, que agarrava os cabos para evitar a saída dos trens dos trilhos. Nem sempre o sistema, no entanto, funcionava de maneira satisfatória. Em 1956, um grande acidente foi evitado pelo maquinista na época, Romão Justo Filho, nascido em Paranapiacaba no mês de março de 1911, filho de maquinista também. Se a composição descarrilasse, cerca de 150 pessoas poderiam perder a vida. Através da utilização correta do sistema da tenaz, Romão foi “agarrando” aos poucos o cabo até que o trem parasse.

Os cabos do locobreque levavam desenvolvimento e riqueza para a região do ABC Paulista e de Santos. Tanto é que a companhia inglesa criou em 1896 uma vila essencialmente de ferroviários, com construções de madeira no estilo inglês. Em 1907, a Vila foi chamada de Paranapiacapa, mas até 1945 a estação continuou a ser chamada de Alto da Serra. A Vila possuía todos os recursos da época para os maquinistas, fiscais e “foguistas” – responsáveis pela alimentação da fornalha da máquina fixa e da máquina dos trens. Além de um mercado, de um posto de saúde, de um vagão-ambulância e até um vagão funerário, onde o velório era feito dentro da composição entre Santos e Paranapiacaba, os funcionários possuíam um centro de recreação, o União Lira Serrano, e um Campo de Futebol. No União Lira Serrano eram exibidos filmes, shows musicais e realizados bailes temáticos. A concessão da linha da Serra do Mar não foi apenas glórias e desenvolvimento. Fatos até hoje não explicados satisfatoriamente marcaram a história dos trilhos por onde circularam os Locobreques. Exemplos são os incêndios da Estação da Luz, dois dias antes da primeira etapa da concessão dos ingleses terminar, em 1946, e na velha estação de Paranapiacaba, em 1981. Antes mesmo do incêndio, a estação já havia sido desativada em 1977 e substituída pelo prédio atual. O relógio estilo inglês foi poupado no incêndio e deslocado para uma torre mais alta que a anterior. Nos dois incêndios, tanto na Estação da Luz quanto em Paranapiacaba, a suspeita principal é de motivação criminosa. Milhões de reais foram gastos para a reconstrução da Estação da Luz, que passou por décadas ainda sentido os efeitos do incêndio. Tanto é que ela teve de ser restaurada. A obra de restauração completa foi entregue somente em 2004, data dos 450 anos da cidade de São Paulo. A Estação da Luz teve três etapas fundamentais: Ela foi inaugurada em 1867, num pequeno prédio na região central da capital paulista. A demanda de passageiros foi aumentando aos poucos, e cerca de 15 anos depois o pequeno prédio foi demolido e um outro maior foi construído. A cidade crescia muito rapidamente e a estação teve de aumentar ainda mais. Em 1890 começaram as obras da estação na configuração atual. Em 1900, o segundo prédio antigo foi demolido e em 1901, a nova estação foi inaugurada. Obras constantes de modificações e ampliações foram realizadas ao longo das décadas na Estação da Luz, já que além da demanda de passageiros ser maior, o número de linhas férreas urbanas também cresceu. Antes mesmo do Locobreque, na Serra do Mar, uma primitiva máquina de madeira, também tracionada por cabos fazia o transporte entre os cinco patamares. Era a Serrabreque. Durante a operação da Serrabreque, Barão de Mauá era um dos administradores. Posteriormente, na vila de Paranapiacaba, os ingleses, no alto de uma subida, construíram uma mansão, que servia de centro de controle operacional. Apelidada pelos ferroviários de "Castelinho", a posição do local proporcionava uma privilegiada visão do sistema e de toda a estrutura da vila de Paranapiacaba. O sistema ferroviário da Serra do Mar era composto por diversos túneis, que eram alvos de lendas e histórias assombradas disseminadas pelos próprios ferroviários. Algumas dessas lendas tiveram origem no fato de muitos operários terem morrido na construção desses túneis.

Pátio ferroviário, estações e relógio:

A São Paulo Railway inaugurou sua linha férrea em 16 de fevereiro de 1867. Servia como transporte de passageiros e meio de localizada na então freguesia de São Bernardo. No ano de 1898, foi erguida uma nova estação com madeira, ferro e telhas francesas trazidos da Inglaterra. Esta estação tinha, como característica principal, o grande relógio fabricado pela Johnny Walker Benson, de Londres, que se destacava no meio da neblina muito comum naquela região. Com o aumento do volume e peso da carga transportada, foi iniciada em 1896 a duplicação da linha férrea, paralela à primeira, a fim de atender à crescente demanda. Essa nova linha, também denominada de Serra Nova, era formada por 5 planos inclinados e 5 patamares, criando um novo sistema funicular. Os assim chamados novos planos inclinados atravessavam 11 túneis em plena rocha, enfrentando o desnível de 796 metros que se iniciava no sopé da serra, em Piaçagüera, no município de Cubatão. O traçado da ferrovia foi retificado e suavizado e ampliaram-se os edifícios operacionais. A inauguração deu-se em 28 de dezembro de 1901. A primeira estação foi desativada e reutilizada, posteriormente, como cooperativa dos planos inclinados. A 15 de julho de 1945, a "Estação do Alto da Serra" passa a se denominar "Estação de Paranapiacaba". A 13 de outubro de 1946, a São Paulo Railway foi encampada pela União, criando-se a "Estrada de Ferro Santos-Jundiaí". Somente em 1950 a rede passa a unir-se à Rede Ferroviária Federal. Em 1974, é inaugurada o sistema de cremalheira aderência. No ano de 1977, a segunda estação foi desativada, dando lugar à atual estação. O relógio foi transferido do alto da estação anterior para a base de tijolo de barro atual. A 14 de janeiro de 1981, ocorreu um incêndio na antiga estação, destruindo-a completamente. O sistema funicular foi desativado em 1982. Em 2010, o Correio fez lançamento de selo postal ostentando o patrimônio ferroviário de Paranapiacaba.

Museu do funicular:

Trata-se da exibição das máquinas fixas do quinto patamar da segunda linha e a do quarto patamar da primeira linha, que transportavam o trem por meio do sistema funicular.

No museu, há, também, a exposição de diversos objetos de uso ferroviário, fotos e fichas funcionais de muitos ex-funcionários da ferrovia.

O locobreque:

O "locobreque" tinha a função de frear a composição na descida da serra e simultaneamente empurrava outra composição que subia. O cabo entre as duas máquinas passava por uma grande roda volante, chamada de "máquina-fixa" que ficava em cada um dos cinco patamares. Do nome inglês original, loco-brake, a máquina funcionava pela queima de carvão ou madeira numa fornalha, abastecida pelo foguista, que trabalhava ao lado do maquinista. As máquinas "locobreque" foram construídas em 1901 por Robert Stephenson & Co. Ltd. O sistema funicular proporcionava maior economia de energia gasta pelo "locobreque" e possibilitava o desempenho do trem nos aclives e declives. Havia uma inclinação de 8 graus entre cada um dos cinco patamares. Quando subia a Serra do Mar, o "locobreque" empurrava os vagões, que ficavam na frente da máquina. Quando descia, ele segurava os vagões, que ficavam atrás da máquina. Como o trem não tinha marcha-ré, havia um sistema chamado popularmente de "viradouro", através do qual os funcionários invertiam o sentido da locomotiva, girando a máquina em torno de si mesma. Antes do "locobreque" havia uma primitiva máquina de madeira, também tracionada por cabos, que fazia o transporte entre os cinco patamares. Era o "serrabreque". Durante a operação do "serrabreque", o Barão de Mauá ainda era um dos financistas da companhia. Até a metade do século XX, o transporte ferroviário era sinônimo de luxo. E um dos marcos foi o trem Cometa, que fazia a linha Santos – São Paulo. O trem possuía serviço de bordo e poltronas leito, como as de ônibus. Além dele, também havia os trens Estrela, Planeta e Litorina (Semi-luxo).

Museu do castelo:

Essa residência, também denominada de "Castelinho", situa-se entre a Vila Velha e a Vila Martin Smith. Localizada no alto de uma colina, com uma excelente vista privilegiada para toda a vila ferroviária, foi construída por volta de 1897 para ser a residência do engenheiro-chefe, que gerenciava o tráfego de trens na subida e descida da Serra do Mar, o pátio de manobras, as oficinas e os funcionários residentes na vila. Sua imponência simbolizava a liderança e a hierarquia que os ingleses impuseram a toda a vila; ela é avistada de qualquer ponto de Paranapiacaba. Dizia-se que de suas janelas voltadas para todos os lados de Paranapiacaba, o engenheiro-chefe fiscalizava a vida de seus subordinados, não hesitando em demitir qualquer solteiro que estivesse nas imediações das casas dos funcionários casados. No decorrer de mais de um século de uso, foram feitas várias reformas e tentativas de recuperação de seu aspecto original; as maiores reformulações foram realizadas nas décadas de 1950 e 1960. Foi restaurado pela prefeitura de Santo André em parceria com a World Monuments Fund.

Casas dos engenheiros:

Característica da arquitetura hierarquizada de Paranapiacaba, as casas habitadas pelos engenheiros e suas famílias eram de alto padrão. Grandes e avarandadas, foram construídas em madeira nos tempos da São Paulo Railway, com plantas baixas individualizadas; depois, em alvenaria nos tempos da Rede Ferroviária Federal, com mesmo padrão de plantas. Muitas sofreram reformas em vários momentos, principalmente com a chegada da RFFSA. Uma das caracteríticas que chama a atenção é a cobertura do imóvel, pois somente com estudos elaborados pelos conselhos de reconhecimento, concluiu-se que o material das telhas não era ardósia, e sim fibrocimento, introduzidos provavelmente a partir da década de 50 entre alguma das reformas que sofreram.

Casas de solteiros:

Características da arquitetura hierarquizada de Paranapiacaba, as casas de solteiros eram conhecidas como barracos. Foram construídas em madeira, exceto duas em alvenaria. Essa tipologia foi criada pela São Paulo Railway, e a Rede Ferroviária Federal deu continuidade, construindo-as em alvenaria. A planta dessas casas possui

dormitórios, sanitários e cozinha para pequenas refeições, serviam para alojar o grande fluxo de homens solteiros, que preenchiam as vagas de ferroviários. Havia poucos sanitários e chuveiros, já que os trabalhadores se revezavam em turnos.

 

Reuniao com representantes das industrias de maquinas implementos. Foto: Andrea Farias

Small Threader that was to be used to do the adjustments

Greenfield-Central Madison Wise(3) batttles for a rebound with a couple East Chicago Central defender late in the championship game of the 2016 Laker Farm Implement Sevices Inc. Women’s Basketball Tournament at Greenfield-Central on December 23,2016.

Signage and wayfinding design and implementation for the BOW Tower in Calgary, headquarters of Encana Corp.

Essay:

Earth's Transformation and the Random Implementation of Alien Technology

The Earth, once a vibrant planet teeming with diverse ecosystems, has undergone a drastic transformation. A severe environmental catastrophe has devastated the planet, leading to the evaporation of life-giving water into the vast expanse of space. The once-blue planet is now dominated by barren deserts, stretching across continents where oceans and forests once thrived. Humanity, on the brink of extinction, has been thrust into a desperate struggle for survival.

 

The catalyst for this environmental apocalypse was a combination of factors: uncontrolled industrial activity, rampant deforestation, and unchecked pollution. These human activities pushed Earth's climate system past a critical threshold, triggering a cascade of irreversible changes. The polar ice caps melted at unprecedented rates, causing sea levels to rise and then rapidly fall as water vapor escaped the atmosphere. Rainforests, which acted as the planet's lungs, were decimated, and the delicate balance of ecosystems collapsed. The result was a planet unrecognizable from its former self—a desolate wasteland where life struggled to find a foothold.

 

In this dire scenario, hope arrived in the form of alien technology—an unexpected boon that became humanity's lifeline. The origins of this technology remain shrouded in mystery. Some speculate it was discovered accidentally during deep-space explorations, while others believe it was gifted by a benevolent extraterrestrial civilization. Regardless of its origins, this advanced technology became the cornerstone of Earth's new survival strategy.

 

The alien technology enabled the creation of isolated oases in the vast desert expanses. These oases, shielded by energy fields and sustained by advanced atmospheric processors, mimic the lost ecosystems of old Earth. They generate and recycle water, maintain breathable air, and support agriculture, allowing small human communities to thrive. The technology also includes sophisticated climate control mechanisms that protect these fertile areas from the harsh desert environment.

 

The implementation of alien technology was a stroke of luck, a fortuitous discovery in humanity's darkest hour. Scientists and engineers, initially skeptical, soon realized the potential of these alien devices. Through trial and error, they managed to integrate this technology into the remnants of human civilization. This integration was not without its challenges—there were numerous failures and setbacks, but the resilience of the human spirit prevailed.

 

Life in these technologically sustained oases is a stark contrast to the desolation that surrounds them. Within the protective domes, greenery flourishes, and small bodies of water reflect the sky. Communities have adapted to this new way of living, embracing a lifestyle that is a blend of ancient survival techniques and futuristic technology. Education systems focus on maintaining and understanding the alien technology, ensuring that future generations can continue to benefit from it.

 

The concept of 'Planet B' has taken on a new meaning. Instead of seeking a new home among the stars, humanity has been forced to redefine its existence on Earth—'Planet B' is Earth reborn, a new chapter after 'Planet A' vanished beneath the waves of environmental disaster. The Earth of today is a testament to human ingenuity and the unforeseen assistance of alien technology. It is a world where the line between science fiction and reality has blurred, and where survival hinges on the harmonious integration of alien and human advancements.

 

In conclusion, the transformation of Earth and the serendipitous implementation of alien technology have given rise to a new way of life. This new existence is fragile and fraught with challenges, but it is also a beacon of hope. The 'Cradle of the Desert' represents the resilience of life and the enduring quest for survival in the face of insurmountable odds.

 

Poem:

In deserts wide where oceans slept,

Beneath a sky where sorrow wept,

Alien whispers, silent, deep,

Brought life anew from restless sleep.

 

Once blue and green, now dust and bone,

Our planet’s heart, a hollow tone,

Yet through the sands, technology,

Revived the hope for you and me.

 

In domes of light, we plant our dreams,

Where water flows in gentle streams,

Alien hands unseen, yet kind,

Breathe life back to a world confined.

 

From barren waste to fertile land,

A future forged by chance and hand,

Cradle of the Desert, bright,

Guides us through this endless night.

 

Haikus:

Alien whispers,

Oases bloom in deserts,

Hope in arid lands.

 

Earth’s rebirth at hand,

Technology’s gentle touch,

Life in barren sands.

Working Group on Safe System Implementation, Paris, OECD Centre, 1-2 October 2014

Gym equipment used as a torture device by the Khmer Rouge during their occupation of Cambodia. Tuol Sleng Genocide Museum

Ten Brownie points to anyone who can identify these farm implements. They may not have been native to this operation. The one on the left may be a multi-tasker with the variable bar for setting row spacing more devices.

 

We must have a great deal of respect for the man who works the land with his hands. The word "manure" originally meant to work with the hands. I like that. I don't know if these implements were those that Morse Coffin might have used to work his land. There is a pretty heavy coating of rust now. If we could just find a work horse to hitch up. Hmmm, one horsepower and leftover grass for fuel! I hope someone has measured these devices up for when we run out of petroleum, psn. Pretty Soon Now.

 

The St.Vrain River cuts across the left side of the frame. These are some of the farm implements found on their Morse Coffin Sandstone Ranch north of the barn. This photograph could have been anywhere on the prairie except for the foothills and hints of the Rockies in the distance. It is maybe five minutes east of Longmont, Colorado. Originally, this area was home to the budding Chicago-Colorado Colony but the name was soon enough butchered from the name of Long's Peak to the west, Longmount then Longmont. We can be happy that Longmont preserved the true mark of one of its founders. It is our heritage in the Valley.

 

Someone should be able to identify this particular equipment.

 

Phil decided that the weather was too much to take so he had a plan. We got another reprieve from the weatherman and the temps are again up into the 60s. So we bailed out to Sandstone and parked on top of the bluff. Watch your step there at the edges of the sandstone cliffs. One false step and you could badly bend all of your legs. Great views from here though the sky was blank blue. The morning light paints the scene and old barn. The light seems to have hit this area and just skipped off like a flat rock on water. The temperatures today reminded me summer is coming on and I had to shed my heavy shirt; the sun was hard upon us.

  

Secretary of State Antony J. Blinken attends the the Ministerial Meeting of the Summit Implementation in Lima, Peru, on October 6, 2022. [State Department photo by Ron Przysucha/ Public Domain]

Rainy day shots of implements for a macro challenge. Old tyre pressure gauge - took me a while to realise what it was :)

Two Saudi Arabian education ministries describe the successful implementation of some of their projects related to the WSIS outcomes: the Ministry of Education (MOE); and the Ministry of Higher Education (MOHE).

 

Day 4

16 May 2013

ITU/ Claudio Montesano Casillas

The European Union funded SCALE (Sustainable Community-Based Approaches to Livelihood Enhancement) project enabled access to safe drinking water throughout the year in Gujarat. This programme, implemented by the Aga Khan Foundation in Gujarat, Madhya Pradesh, Andhra Pradesh and Rajasthan, has benefitted more than 125,000 households across 1,250 villages in semi arid regions, and promoted strategies around agriculture, livestock management and enterprise

development. With a strong gender-mainstreaming focus, SCALE has enabled ultra-poor groups in project villages improve their quality of life and encouraged strong community leaders, many of them women who are leading development action in their own villages.

Photo credit: European Union

 

The EBRD manages the Ignalina International Decommissioning Support Fund (IIDSF) which supports the development and implementation of key decommissioning and energy sector projects in Lithuania. To assist Lithuania with the decommissioning process, the European Commission together with 14 European governments set up the Ignalina International Decommissioning Support Fund (IIDSF) at the EBRD in 2001.

 

Lithuania had one nuclear power plant with two units at Ignalina. Both units were Soviet-designed RBMK 1500 reactors.

 

As part of the EU accession process, Lithuania agreed to the early closure of its reactors: Ignalina unit 1 was shut down at the end of 2004 and unit 2 at the end of 2009.

 

Dismantling works began in 2010 including mechanical and thermal cutting to reduce secondary waste, to optimise radiation protection.

 

To date 20% of the total equipment has been dismantled by INPP’s retained personnel. The plant’s preexisting personnel were retained to help in the decommissioning works.

 

17,000 RBMK spent nuclear fuel rods will be removed from the old Units, secured, and transported 2 kilometers to the newly built Interim Spent Fuel Storage Facility.

 

Construction works at the interim spent fuel storage facility and the solid radioactive waste management facility are complete. The spent fuel storage facility started operating in October 2016 and the radioactive waste facility is expected to be operational in 2017.

 

Safe storage of spent fuel and the ability to safely handle and store radioactive waste produced during dismantling works, are key prerequisites for future decommissioning activities.

 

Rebuilding of Lithuania’s Energy Sector

 

The IIDSF has financed energy sector development projects which are an integral part of the closure of the Ignalina plant.

 

The control room for Lithuania’s energy sector manages the export of electricity supply to neighboring European countries.

 

With the decommissioning of Ignalina, Lithuania went from being a net exporter to a net importer of energy. IIDSF helped fund upgrades to plants such as the Elektrenai Power Plant to help fill the supply deficit.

On my mother's desk. I like this shot, although the close-up filter makes this a little soft (unless that's just my focussing).

 

Shot with a Bronica SQ-Ai, Zenzanon PS 80mm, B&W close-up filter, on Kodak Portra 160.

Opening of the Standing Advisory Group on Safeguards Implementation (SAGSI), held at the Agency headquarters in Vienna, Austria. 12 June 2023

 

Photo Credit: Hannah Shaffer / IAEA

 

Soriana universidad

chihuahua chih

orlando mendoza

luis rivas

febrero 2012

Implementation with some other stickers in the Gold Star Bathroom.

The way bike-share was done in Guangzhou is miles better than the station-based implementations here in the states. You find these bikes ALL OVER, unlock them with a QR code on your phone, ride to WHEREVER you need to, and just re-lock it in-place, ready for the next fellow to use.

Against a stone wall at Taverna Ladofanaro in Galaro, Zakynthos.

Deputy Secretary Neal Wolin delivered remarks on the implementation of Wall Street reform legislation at the Pew Charitable Trusts. In his remarks, Wolin discussed the importance of moving forward quickly, carefully and responsibly to implement the critical protections in the Dodd-Frank Wall Street Reform and Consumer Protection Act. Following his remarks, Deputy Secretary Wolin participated in a question and answer session with the audience. [Photo credit: Jocelyn Augustino©2011]

The Minister of Home Affairs was presented with the first annual Pretoria LGBTI Pride/GaySA Radio Human Rights Award for his recent decision to bar American gay-hate pastor Steven Anderson and his followers from South Africa.

 

His speech about the training the Department of Home Affairs (DOH) is doing to sensitise the DOH staff to dealing with diversity amongst South Africans was encouraging. Gigaba has not been without controversy - he recently fell foul of the Department of Finance when his staff were denied permission to travel business class with him, and he was the architect of South Africa's disastrous implementation of strict visa application conditions and unabridged birth certificates for traveling minors. Nonetheless hats off to him on the banning of Steven Anderson for hate speech (though some might say the banning contravened the rights for free speech - but hate speech surely cannot be tolerated).

These implements were hanging above the baker's work table at the Benson Bakery when I was there on assignment this wee

21 September 2017 - UNGA - Implementation of SDGs should be country-led and country-owned.

This high level side event organized at the helm of the 72nd Session of the UN General Assembly continues to advocate the nature of the 2030 Agenda—‘country-led and country-owned,’ as reflected during the UNDG high level event during the HLPF 2017 earlier this year.

 

UN Deputy Secretary-General, Ms. Amina J. Mohammed in her key note remarks stated, “We have hit the SDGs walking – not yet running – and we need to pick up the pace. Progress will only be achieved through genuine and meaningful partnerships.”

 

Host of the event, Mr. Achim Steiner, the UNDG Chair and the Administrator of the United Nations Development Programme (UNDP) said, "In the SDGs we have found a common language in identifying the challenges and opportunities in development. We need new partnerships- we need investment bankers to work with rural farmers, policy makers with activists."

 

The side event also marked the launch of the 2016 UNDG results report: Lift Off: Agenda 2030—Shared Results of the UNDG in 2016. The new report captures the collective results and impact achieved by the UN Development System through 131 UN Country Teams supporting 165 countries and territories, as well as by the UNDG at the regional and global levels. The report is now available at undg.org

For more information: www.undp.org/content/undp/en/home/presscenter/pressreleas...

 

© UNDP / Freya Morales

Mr. Maged A. Abdelaziz, United Nations Under Secretary-General and Special Adviser on Africa addressed a critical necessity for taking action-- funding. He suggested looking more into more South-South partnerships with countries in other regions which have seen social and economic growth as part of 15-years of MDGs implementation. He stressed the crucial need for funding to meet capacity gaps, especially to track data and monitor impact for transparency.

  

© Credit: Lei Phyu / UNDP

Herramienta con un filo metálico que está fijado de forma segura a un mango, generalmente de madera, cuya finalidad es el corte mediante golpes.

El origen del hacha debe situarse en la prehistoria

1 2 ••• 9 10 12 14 15 ••• 79 80