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Casal comprando capas de chuva e guarda-chuva na Praia de Copacabana em um domingo de chuva e frio no inverno. Rio de Janeiro, Brasil.
Couple buying raincoats and an umbrella at Copacabana Beach in a rainy and cold winter Sunday. Rio de Janeiro, Brazil.
Ammmeeeeeeeei minha Cookie! Já fiz roupinhas novas para ela e a irmãzinha Brownie, vão ficar lindas as duas!!!
Ganha quem achar mais desenho... =oP
Texturização feita na parede do metrô na estação Luz em São Paulo.
Qual a origem do guarda-chuva? Os mais antigos que se conhecem foram da Mesopotâmia, há 3400 anos. Na mesopotâmia, região do atual Iraque, há 3400 anos já existiam artefatos destinados a proteger a cabeça dos reis - contra o sol, não contra a chuva, uma raridade naquele lugar. Assim como os abanos, eram feitos de folhas de palmeiras, plumas e papiro.. No Egito, adquiriram significado religioso e na Grécia e em Roma eram tidos como artigo exclusivamente feminino. Só no século XVIII a obstinação do comerciante inglês Jonas Hanway, um apaixonado por guarda-chuvas (versão inglesa do guarda-sol tropical), conseguiria torná-los dignos também de um gentleman. Embora ridicularizado em vida, após a sua morte, em 1786, os ingleses aceitaram sair à rua munido do acessório nos sempre freqüentes dias de chuvas do país.
Paraguas | Chuva miudinha
Para quem encara a chuva com um sorriso e a ampara nos braços com um paraguas de bolinhas coloridas.
Regizzzzzzzz, trex!
Muitos parabéns pelo teu aniversário
Tanti auguri.
Paselo lindo.
O DIA EM QUE O GUARDA CHUVA QUEBROU
Esta história inicia-se em um tempo onde eu quebrava meus gaurda-chuvas com muita frequência e meus pais viviam pegando no meu pé. Toda semana eu ouvia: "Não aguento mais comprar guarda-chuvas para você." Então veio um período de muito calor e fazia tempo que não usava um guarda-chuva. Aproximadamente uns seis, sete meses.
Praticamente fazendo aniversário de seis,sete meses, participei de um Work Shop de Performance com o professor Renato Negrão onde todos tinhamos que usar um objeto ou objetos que tivessem algum significado para nós. O meu foi o "guarda-chuva histórico", provavelmente pelos chingos que recebi de meus pais. Criamos a Performance, onde cada um tinha seu "mundo" e nós viajavamos para o mundo dos outros e tinhamos o contato com seus objetos. Para minha infelicidade, alguém resolveu entrar dentro do meu guarda-chuva. Resultado: Quando peguei-o percebi que seu cabo fazia um grande "L", assim foi o presente de aniversário do guarda chuva. Pela primeira vez que eu me lembre, tive um mesmo guarda-chuva por tanto tempo, como eu não o destrui, alguém teve de fazê-lo. Um fato cômico que ocorreu no dia seguinte foi uma chuva que me pegou no meio da rua.
Nos dias atuais meu guarda-chuva foi aposentado e deu lugar a outro dando início a uma nova história em uma dinâmica semelhante no Oi Kabum!
O objeto possui um cabo metálico com com uma ponta curvada de plástico com um botão para fazer a abertura automática do guarda-chuva. Na outra ponta do cabo, existe uma pequena "teia" de arames que dão sustentação as astes com partes flexíveis. Essas astes estão presas a uma espécie de lona preta que cobre um determinado espaço até as pontas das astes. No topo foi colocado um tipo de tampa que prende o centro da lona a ponta de cima do guarda-chuva. O cabo é retátil no meio e "liga" o usuário à parte de lona preta, possibilitando uma movimenteção ao usuário. Preso a parte de lona maior, há um pequeno pedaço de lona que segura a lona quando o guarda-chuva está fechado.
O guarda-chuva é um objeto muito antigo. Ele já era utilizado por povos muito antigos, entre eles os Assírios, Egípcios, Persas e Romanos. Ele era feito das masi vaidas formas e com os mais variados materiais buscando obter qualidasdes como utilidade e elegância. O objeto também era atribuído a sentidos religiosos. Ele era utilizado nos bacanais na antiga Grécia, costumava-se manter um erguido sobre a imagem de Baco. Nas cerimônias litúrgicas cristãs iam na frente do Papa dois guarda-chuvas, um aberto simbolizando o poder temporal e outro fechado simbolizando o poder espiritual.
Mais tarde, com a ampliação do uso, autoridades começaram a usá-lo. Nos países asiáticos, monarcas sempre executavam suas funções debaixo da sombra de um guarda-chuva, sendo muito possível uma das atribuições de poder.
Na Idade Média, a proteção contra as chuvas e o sol era feito com o uso de um simples capus de pano. Com a Renascença o guarda-chuva resurge utilizado apenas por Cavaleiros em suas jornadas. Ele era produzido com cabos de madeira e couro, pesando aproximadamente uns 2 kg. Só mais tarde os jesuítas introduziram a seda em sua fabricação.
Em Paris no séc. XVII passou-se a ditar e a aprimorar conceitos de dinstinção entre guada-chuva e guarda-sol. O objeto passou a ser indispensável para as mulheres da época, assim nasceram guarda-chuvas leves, enfeitados com bordados de seda sempre cobrindo o rosto das moças durante suas caminhadas ao sol, chamado de sombrinha. Com a popularização das sombrinhas entre as mulheres, o guarda-chuva só passou a ser novamente usado por homens na Inglaterra no sec. XVIII.
Atualmente o guada-chuva é um objeto indispensável em dias de chuva, embora seu valor não seja o mesmo dos tempos antigos, ele ainda reina nos dias de chuva formando mares nas ruas de grandes cidades movimentadas em dias de chuva.
Fonte: www.culturamix.com/humor/objetos/o-guarda-chuva-e-sua-his...