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"Enfim,de tudo o que há na terra não há nada em lugar nenhum
que vá crescer sem você chegar
longe de ti tudo parou
ninguém sabe o que eu sofri"
Oceano (trecho) - Djavan
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***( :
Tudo pra subir, tudo pra vencer
Tudo pra que eu possa
Ser seu na vida
Encontrar uma saída
Me envolver
Quando decidir, faça-me um sinal
E eu estarei apto
Pra ser seu e pronto
Faça de mim seu quintal,
Seu lazer
Entre beijos divinais
Uma mordida aqui, outra ali
Cresce nos matagais
O meu querer por ti
Perfumada flor-de-lã
Sua aragem me apraz e seduz
Cabelos, quantos pêlos
Tantos ui, uis...
Monumento colossal, deusa com véu
A tal, a que diz
Como e porquê
Merece ser a mais feliz
Eva, irmã de neon
Filha de Barcelona e Gaudi
Tu tens asas pra voar
Mas, eu te esperarei aqui
Pra mostrar o que é bom
E te contar como eu sou
Te ensinar coisas da vida
Ser seu guia ou o que for
Sair pra dançar contigo
Ser seu amigo, seu amor...
Te mostrar o que é bom
E te contar como eu sou
Te ensinar coisas da vida
Ser seu guia ou o que for
Sair pra dançar contigo
Ser seu amigo, seu amor...
Djavan
MACEIÓ - O Caribe Brasileiro
Quando se fala em Maceió... surgem as imagens: lindas praias, coqueirais, boa comida e gente amiga. Maceió é tudo isso e muito mais! Alagoas é terra de Marechal Deodoro da Fonseca, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Rosalvo Ribeiro, Teotônio Vilela, Lêdo Ivo, Théo Brandão, Djavan... O litoral é um dos mais belos do país, conhecido como “O Caribe Brasileiro”, rico em belezas naturais, com áreas de mangue e lagoas, como sugere o nome do estado, e uma população de quase 1 milhão e 500 mil habitantes. O Santo Padroeiro da cidade, é Nossa Senhora dos Prazeres, festejada em 27 de Agosto.
Alagoas, é o segundo menor estado da Federação, tem sua história marcada pela resistência escrava por volta de 1590 (o Quilombo dos Palmares, comunidade fundada na serra da Barriga - em União dos Palmares, que se transforma em abrigo para escravos fugidos dos canaviais), pelo Cangaço, nas décadas de 20 e 30, liderado por Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, ex coronel da guarda nacional), e também pelo coronelismo, exercido pelas oligarquias locais por décadas e décadas.
Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região da atual cidade de Maceió, foram expulsos para o interior do continente por povos tupis, procedentes da Amazônia. No século XVI, piratas estrangeiros desembarcam na costa para pilhar pau-brasil. No século seguinte, os holandeses invadem e dominam a região, mas são expulsos pelos portugueses menos de duas décadas depois. Para manterem o controle do território, os colonizadores portugueses dizimaram tribos indígenas, como a dos caetés. Durante quase todo o período colonial, a região de Alagoas esteve integrada à Capitania de Pernambuco. Em 1822, Alagoas torna-se província. Em 1839, a capital é transferida de Vila das Alagoas para Maceió. A antiga capital recebe, depois, o nome de Marechal Deodoro, em homenagem a um dos seus filhos mais ilustres, proclamador da República e seu primeiro presidente. (Fontes: Almanaque Abril/wikipédia)
Projeto MUB - Espaço Emes - 12-09-2008
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Sorri - Djavan
Composição: Charles Chaplin/G.Parson/J. Turner - versão: Braguinha
Sorrir
Quando a dor te torturar
Feito para o 1001º Desafio.
O Dja acabou ficando um pouquinho claro demais.... não fiquei 100% satisfeito com o resultado mas...:S
Crédito: Samantha Lopes/CMNH
Plenário é palco de grande convergência de vozes no III Evoca
26/09/2015 – Palco dos mais importantes debates políticos da nossa cidade, o Plenário sediou uma grande convergência de vozes neste sábado, 26. O III Encontro Vocal da Câmara (Evoca) reuniu o hamburguense Coro Júlio Kunz e o porto-alegrense Coral da Sogipa – dois dos mais antigos do Rio Grande do Sul – e o Coral Amigos da Câmara. A maestrina Liris Neumann, organizadora do evento, destacou que o objetivo é trazer para a sede do Legislativo expressões variadas dessa arte tão tradicional em Novo Hamburgo.
Plenário é palco de grande convergência de vozes no III Evoca
No repertório do grupo anfitrião, que completa 10 anos em 2015, estavam “Noites Gaúchas”, de Paraguassu, “Sina”, de Djavan, e “Xote das Meninas”, de Luiz Gonzaga.
O Coro Júlio Kunz trouxe “Água de beber”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, “Love of my life”, de Freddie Mercury, “Aonde quer que eu vá”, dos Paralamas do Sucesso, e “Epitáfio”, de Sérgio Britto.
Fundado em 1888 por imigrantes alemães e seus descendentes sob o nome de Gesangverein Frohsin (alegres cantores), o Coro Júlio Kunz é um dos mais antigos grupos de canto do Brasil em atividade ininterrupta. Com repertório variado, já fez apresentações na Europa, no Uruguai, na Argentina e no Chile, e também em diversos estados brasileiros. A regência está a cargo de Volmir Adolfo Jung e a técnica vocal de Regina Schaumlöffel.
O Coral Sogipa apresentou canções da década de 60: “Andança”, de Danilo Caymmi, Edmundo Souto, Paulinho Tapajós, “Mas que nada”, de Jorge Ben, “Nem vem”, de Carlos Imperial, e um arranjo baseado no musical Hair. O regente é Luciano Lunkes, a orientação vocal fica por conta de Regina Schaumlöffel e a orientação cênica, de Maira Prates. O Coral Sogipa foi criado em 1912.
Outros eventos
Desde sua criação, em 2005, o Coral Amigos da Câmara tem como objetivo movimentar artisticamente o Plenário. No dia 28 de outubro será realizando o 9º MusiCâmara, e no dia 3 dezembro, o II Natal da Câmara.
A Equipe Samba Rock Na Veia se fez presente na cobertura do lançamento do novo trabalho da cantora Luciana Mello, intitulado 6º SOLO, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. O show tem leveza, maturidade e uma brasilidade intensa nas melodias e canções, características marcantes desta nova fase musical da artista. O toque a mais é que o álbum traz a levada e o swing do samba rock.
O CD foi gravado ao vivo em estúdio e produzido por Otávio Moraes. As músicas escolhidas são de autores como Arnaldo Antunes, Chico César, Noel Schajris e Jair Oliveira, além de regravações de Djavan, Sergio Santos, Matolli e Gonzaguinha.
Jair Rodrigues faz uma participação incrível e cheia de energia no single Mentira, assim como o alemão-afro-canadense Corneille na canção, em francês, de Serge Gainsbourg, Couleur Café.