View allAll Photos Tagged Basic

More than 400 Airmen assigned to the 320th Training Squadron graduated from Basic Military Training at Joint Base San Antonio-Lackland, Texas, May 3-4, 2023. Colonel Taylor Ferrell, Commander, 12th Flying Training Wing, Joint Base San Antonio-Randolph, reviewed the ceremony. (U.S. Air Force photo by Daniel Cruz)

View On White

High key photography. I didn't take this alone, Me and my good friend Sakki (the other one on the photo) did this together, and we had good help from the third one called POG.

Alubias Blancas de EROSKI Basic

The Basic Marine Law Enforcement training course in Kennewick ,WA covers five days and is nearly 44 hours in lenths. Officers attending the conference learned topics regarding vessel safety, registration, safety equipment, marine knots, vessel operations and handling, water survival and towing. All officers who completied the coference recieved a Certificate of Completion.

This is a photograph of soldiers undertaking a basic parachute course. The caption says "Instructors and graduates of 43/58 A.R.A. and C.M.F. basic parachute course 30th June - 25 July 1958.

Despite the leaps and bounds made in technology, we still rely on basic tools to get the job done.

Grūšlaukė basic school, Lithuania. In front of view. ● Grūšlaukės pagrindinės mokyklos priekis.

We're holding an open call for SLAPS and POSTERS for the upcoming sticker show SLAPOCALYPSE 2012 - we'll be holding this in April and again in December if the world is still standing... start sending your slaps now! we love Vinyls / Hand Drawns / Screenprints / USPS / Foreign slaps / Handstyles / Characters ? etc. . .

 

this is simple, don't ask questions,,,if you make slaps, send em in. if you have something else artistic that you think we'd like and you DO NOT want back, feel free to send it in. we'll find a spot for it on our walls

 

if you know someone that makes slaps, tell them about this event.

it's an open call...the more the merrier!!!

 

the show is going to be held in two separate locations on April 6 (fri) and April 14 (saturday)

 

SUBMISSION DEADLINE : April 1, 2012

 

send all slaps to the following address:

 

Slapocalypse 2012

c/o Chopsticks UAS

2201 14th Ave

Oakland, CA 94606

 

www.facebook.com/events/150816235033726/

 

illustration of heart with splash on grungy background

Pretty basic stuff, nothing special here.

arrived : May 2, 2011

Captured: Xperia Ray... Macro set. I think this one is the optimal setting in Ray to get the best shot in macro. Grainy showed up a bit and I could'nt get bigger pic nor more focus at all

Modelo: Juan Andres Mantilla

Fotografo: David Suarez

Styling: David Suarez

With Claire Humphries - 04 April 2014

Another option. Though I'm not sure about the "You Are Here" block and the "Double Pinwheel." I may switch them.

 

Which layout is better? Hubby's advice is, "That looks nice."

Technical: Aperture f/13.0, shutter speed 1/10, focus on incas´s sun, natural light, 8:11 am, lens 70mm.

 

Composition: Waterfalls with the inca´s sun in the rule of thirds. Basic forms such as circles, and lines.

 

Content: Black and white.

 

The Paccha of Pumaq Chupan Park

© GALIANO PRODUCCIONES

 

The Paccha of Pumaq Chupan: The name of Paccha de Pumaq Chupan comes from the Quechua words: PACCHA which means “water source”, PUMAQ which means “from mountain lion” and CHUPAN which means “tail” the complete phrase means “water source in the tail of the cougar". This Paccha represent the meeting of the Saphy and Tullumayu rivers.

 

Contact me:

wa.me/51979359258

m.me/GalianoProducciones

(+51)979359258

www.fb.com/GalianoProducciones

 

#Photography #CuscoRegion #Cusco #LaPaccha #Perú #Paccha #Park #PeruvianPark #CityTour #Stones #Park #CascadaAgua #FrancescoGaliano #GalianoProducciones

Esta coisa das greves de comboios acaba por ter as suas vantagens!

Confrontados que são os utentes com a desorganização das composições e os atropelos dos utentes presos nos cais, acabam sempre por acontecer conversas entre pessoas que não se conhecem de parte alguma, que talvez que não se voltem a encontrar e que, em circunstâncias normais, nunca trocariam uma palavra. Mas assim…

 

Na estação do Rossio, início da linha, três comboios parados. As indicações contraditórias entre os painéis informativos, as vozes vindas dos altifalantes e o dito pelos seguranças, faziam aquela mole de gente andar de uma composição para outra, sem saber qual a que sairia primeiro, ou mesmo se aquela escolhida por palpite sairia de todo.

Por mim, ouvi as vozes, li os painéis e escolhi uma composição que, tendo gente dentro, dispunha ainda de lugares sentados. Aquele comboio haveria de sair, se não em primeiro, seria em segundo ou terceiro. E, sentado, faria a viagem para casa, depois de um dia bem comprido. Foi o segundo, depois de se ter enchido e esvaziado umas duas vezes.

 

Face à minha calma, e até porque estava a teclar um texto no telélé, a conversa acabou por pegar com duas senhoras, sentadas à minha frente, que não se conheciam também e que aparentavam idades de serem mãe e filha.

E a conversa versou sobre as greves e os direitos antagónicos de grevistas e utentes, sobre a eficácia de manifestações e greves, sobre as causas próximas ou não tanto da situação actual, sobre os responsáveis, próximos ou distantes, do que agora estamos a viver. E sobre as experiências, expectativas, desilusões e um ou outro conhecimento privilegiado que cada um de nós tinha.

E à conversa juntou-se um cavalheiro que estava de pé, na coxia, um casal no banco do outro lado desta e um jovem que ia no banco atrás de mim e que se ajoelhou nele e se debruçou sobre nós. Até a senhora chinesa, sentada a meu lado, disse de sua justiça, apesar do forte sotaque e dificuldade de vocabulário.

A dado passo apercebo-me que o centro da conversa sou eu. Sem que nunca os argumentos passassem a discussão, a cada um que surgia eu contrapunha com datas, nomes, funções governamentais e decisões tomadas. E de como o tecido produtivo do país se foi transformando gradualmente num enorme prestador de serviços, incapaz de ser auto-suficiente em coisas tão básicas como comida. E ia incitando a que cada um puxasse pela memória sobre os responsáveis, individuais ou formações políticas, do actual estado de coisas, no momento de votar, daqui a dois meses.

Mas apercebi-me de outra coisa: Tanto os meus interlocutores como os demais que se haviam juntado em redor de nós, quase deixando o resto da carruagem vazia, iam ficando calados e com ar de quem ficou a pensar no que ouvira. Mais ainda: com ar de quem nunca tinha pensado ou visto as coisas daquela forma, como eu as ia descrevendo. E, de uma forma ou de outra, estavam a concordar com o que ouviam.

 

Entretanto o comboio havia percorrido a primeira metade do trajecto suburbano, entrando naquele segundo troço em que os bairros dormitórios reclamavam as suas quota partes dos passageiros. A saudação de despedida, lançada por já não sei quem, pegou naquele grupo que se ia desfazendo: “Até à próxima greve!”

E eu, que fui o último a sair daquele pequeno grupo espontâneo ali formado sobre carris, fiquei realmente preocupado.

À uma porque coisas tão simples como o correlacionar factos históricos e seus intervenientes podem levar tanta gente tão díspar a pensar uma primeira vez sobre coisas velhas e chegar a conclusões, confessas ou reservadas. É que já o deveria ter pensado e relacionado!

Depois, como é que eu, sem discursos ensaiados, chavões ou frases feitas, tinha conseguido pôr aquela gente a pensar em conjunto e quase que convergentemente. E tive medo de mim mesmo, não vá um dia passar-me e começar a alinhar em campanhas politico-partidárias. É que é tão fácil “dar a volta” às pessoas e condicionar ou inovar-lhes o pensamento…

 

Tive medo!

 

Texto e imagem: by me

 

1 2 ••• 38 39 41 43 44 ••• 79 80