View allAll Photos Tagged Ada
Ada Johanna Arnstad
(August 2018)
Foto kan benyttes vederlagsfritt med fotohenvisning.
Foto: Ragne B. Lysaker, Senterpartiet
Villa Ada in Rome
Please don't use this image on websites, blogs or other media without my explicit permission. © 2008 Luigino Petriglia. All rights reserved.
Little Ada named Pekoe all together. She need different eyes, wig, and her horns will likely be feathered wings soon.
Martina, violin, pizzicato. Adas on stage at the Taverna Cerritus festival in the Bambi Galore music club in the Kultur Palast, Hamburg, Germany, November 1, 2013.
Ada Klinkhamer Doctor of Philosophy (School of Environmental and Rural Science)
‘Biomechanical Analysis of Sauropod Dinosaur Appendicular Anatomy Using Three-Dimensional Musculoskeletal Modelling and
Finite Element Analysis’
Principal Supervisor: Professor Stephen Wroe
- Olá! Como é que te chamas?
- Adão. E tu?
- Hmm… bem, não sei.
- Pois…
- Como é que me chamarias?
- Boa pergunta. Não faço ideia. Estou cansado de dar nomes. É só o que tenho feito desde que aqui cheguei. Dar nomes aos animais. Depois pensamos nisso com calma, combinado?
- Sim.
- Ainda bem que Deus te criou. Sentia-me muito só.
- Estavas aqui há muito tempo?
- Não sei. Talvez. O tempo passa devagar neste lugar. É tudo incrivelmente perfeito, mas não havia ninguém com quem me pudesse identificar.
- Identificar?
- Sim, claro. As palavras, por si só, não apagam a solidão.
- Hmm…
- Diz-se que a solidão torna a vida um deserto…
- Diz-se? Mas tu és o primeiro homem.
- E tu a primeira mulher. E que mulher.
- Sim, sou a mais bela de sempre.
- Naturalmente. És perfeita.
- Há alguma coisa imperfeita neste lugar?
- Não. Só a solidão.
- A solidão não é uma imperfeição. A solidão é um substantivo feminino.
Ficaram em silêncio, uns minutos, a pensar naquilo. Pensavam na solidão sem se sentirem sós.
- Anda, vou mostrar-te o jardim. Há aqui coisas fantásticas.
- Espera. Sinto uma coisa estranha nesta zona…
- Ah, isso. É fome. Precisas de comer.
- Ok.
- Se calhar jantamos mais cedo, hoje. O jantar aqui é sempre fruta.
- Fruta?
- Sim, é um alimento que cresce nas árvores. Bem, não só, mas pronto. Eu vou preparar um prato de maçãs, pêras, cerejas e kiwis.
- Também já deste nomes às frutas?
- Ah! Ah! Sim. É quase automático.
- Está bem. Vamos lá.
- Estás a ver aquele bicho além, a brincar com os patos?
- Aquela coisa…
- Verde. É o crocodilo.
- Cro-co-di-lo. Tem uma sonoridade engraçada. Pato, já não é um nome tão feliz. Olha, os animais falam?
- Não. Parece que há um que diz umas coisas, mas ainda não o vi.
- Parece?
- Pois… adiante. Aquele amarelo é o leão. É um bicho incrível.
- E aquela coisa farfalhuda que está ao lado dele?
- É uma ovelha.
- Parecem amigos.
- Talvez. Ainda não percebi muito bem o que vai na cabeça dos animais.
- Talvez nunca cheguemos a descobrir.
- É possível.
- Falas com Deus? O que te disse ele sobre este lugar?
- Disse para cuidarmos deste mundo e para sermos férteis.
- Férteis?
- Sim, pelo que percebi, temos a capacidade de gerar seres iguais a nós, mas mais pequenos.
- Como?
- É uma bela pergunta. Não faço ideia. Havemos de descobrir.
- Está bem. Olha, tu és fixe. Gosto de estar contigo.
- Obrigado. Ah, antes que me esqueça. Há uma coisa que não podemos fazer. Espero que não me consideres um desmancha-prazeres.
- O quê?
- Não podemos comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.
- Porquê?
- Porque morremos se comermos.
- Morrer?
- Pois, também não sei bem, mas não me parece coisa nada boa.
- Que fruto é esse? É tipo as maças que vamos comer ao jantar?
- Não! As macieiras dão maças. A árvore do conhecimento do bem e do mal dá qualquer coisa, cujo nome não sei, nem me atrevo a dar. Na verdade, nem me quero aproximar dela.
- Gostava de ver, só por curiosidade.
- A curiosidade matou o gato.
- Hã?
- Deixa.
- Porque é que achas que Deus colocou aqui uma coisa onde não podemos tocar?
- Não é tocar. É comer.
- Mas o simples acto de comer, em si, não tem mal algum.
- Pois não. Comer não tem. Pensa nisso de forma mais abstracta. Deus criou-nos. Vivemos em perfeita harmonia com ele e com o mundo. Se fizermos o contrário da ordem que nos foi dada estamos a desobedecer. A desrespeitar o Criador. A quebrar a harmonia. Percebes?
- É o significado do acto, portanto?
- Acho que sim. Olha, uma macieira.
- São bonitas essas maças.
- Gosto muito dessa variedade. São maçãs starking.
- Starking. Belo nome. Tu és muito criativo. Gosto mesmo de ti. Acho que estou apaixonada.
- Ainda bem, amor. Ainda bem.
Public Works Streets Division constructs an ADA-compliant crosswalk ramp on E 10th Street on Friday, August 28. The ramp is part of a large pedestrian and traffic safety installation designed to reduce crashes and pedestrian injuries that are common in this area.
Ada Johanna Arnstad
(August 2018)
Foto kan benyttes vederlagsfritt med fotohenvisning.
Foto: Ragne B. Lysaker, Senterpartiet
Ada Johanna Arnstad
(August 2018)
Foto kan benyttes vederlagsfritt med fotohenvisning.
Foto: Ragne B. Lysaker, Senterpartiet
Ada Johanna Arnstad
(August 2018)
Foto kan benyttes vederlagsfritt med fotohenvisning.
Foto: Ragne B. Lysaker, Senterpartiet
Ada went off the the kitchen and got hold of a big loaf of bread, and proceeded to wander the house noshing on it.
ADAS research centre buried deep in the Kent countryside – they use to do all sorts of agricultural experiments here. Went over a year ago but dug out a few extra shots. The place was so full of damp; most of the labs had massive amounts of mould growing in them. The entire place just had this really eerie feel to it !
More at www.facebook.com/urbanexploring