Município de Coimbra
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Jardins e Mata da Quinta das Lágrimas #2
Álbum com 90 fotografias dos Jardins e Mata da Quinta das Lágrimas, em Coimbra.
Localiza-se na margem esquerda do Mondego, na freguesia de Santa Clara, ocupando uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.
Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e as duas citadas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do Príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e de D. Inês de Castro.
PARA SABER MAIS:
pt.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas
turismodecoimbra.pt/company/hotel-quinta-das-lagrimas/
www.quintadaslagrimas.pt/index.php?lang=pt
"As filhas do Mondego, a morte escura
Longo tempo chorando memoraram
E por memória eterna em fonte pura
As Lágrimas choradas transformaram
O nome lhe puseram que ainda dura
Dos amores de Inês que ali passaram
Vede que fresca fonte rega as flores
Que as Lágrimas são água e o nome amores"
Os Lusíadas, canto III.
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Jardins e Mata da Quinta das Lágrimas #2
Álbum com 90 fotografias dos Jardins e Mata da Quinta das Lágrimas, em Coimbra.
Localiza-se na margem esquerda do Mondego, na freguesia de Santa Clara, ocupando uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.
Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e as duas citadas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do Príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e de D. Inês de Castro.
PARA SABER MAIS:
pt.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas
turismodecoimbra.pt/company/hotel-quinta-das-lagrimas/
www.quintadaslagrimas.pt/index.php?lang=pt
"As filhas do Mondego, a morte escura
Longo tempo chorando memoraram
E por memória eterna em fonte pura
As Lágrimas choradas transformaram
O nome lhe puseram que ainda dura
Dos amores de Inês que ali passaram
Vede que fresca fonte rega as flores
Que as Lágrimas são água e o nome amores"
Os Lusíadas, canto III.