Escadaria de acesso às bancadas do anfiteatro romano de Mérida
O Anfiteatro Romano de Mérida, inaugurado em 8 a.C. durante o governo do imperador Augusto, fez parte do conjunto monumental de Emerita Augusta, capital da Lusitânia, e destinava-se a combates de gladiadores e outros espetáculos públicos. Com capacidade para 15.000 a 16.000 espetadores, a estrutura oval foi construída aproveitando uma encosta para otimizar custos, utilizando técnicas romanas como o opus caementicium e o revestimento de opus incertum. As bancadas, divididas em três secções conforme a classe social, eram protegidas por um pódio alto de granito. Os vomitórios, corredores em arco, permitiam o acesso e a evacuação rápida do público, inovando na arquitetura romana e influenciando o design de estádios contemporâneos. As ruínas do anfiteatro, juntamente com outros monumentos da cidade, fazem parte do Conjunto Arqueológico de Mérida, classificado como Património Mundial da UNESCO em 1993, evidenciando a riqueza da engenharia romana na Península Ibérica.
The Roman Amphitheater of Mérida, inaugurated in 8 BC during the reign of Emperor Augustus, was part of the monumental complex of Emerita Augusta, capital of Lusitania, and was intended for gladiatorial combats and other public spectacles. With a capacity for 15,000 to 16,000 spectators, the oval structure was built on a hillside to optimize costs, using Roman techniques such as opus caementicium and opus incertum cladding. The stands, divided into three sections according to social class, were protected by a high granite podium. The vomitoria, arched corridors, allowed quick access and evacuation of the public, innovating Roman architecture and influencing the design of contemporary stadiums. The ruins of the amphitheater, along with other monuments in the city, are part of the Archaeological Ensemble of Mérida, classified as a UNESCO World Heritage Site in 1993, highlighting the richness of Roman engineering in the Iberian Peninsula.
Escadaria de acesso às bancadas do anfiteatro romano de Mérida
O Anfiteatro Romano de Mérida, inaugurado em 8 a.C. durante o governo do imperador Augusto, fez parte do conjunto monumental de Emerita Augusta, capital da Lusitânia, e destinava-se a combates de gladiadores e outros espetáculos públicos. Com capacidade para 15.000 a 16.000 espetadores, a estrutura oval foi construída aproveitando uma encosta para otimizar custos, utilizando técnicas romanas como o opus caementicium e o revestimento de opus incertum. As bancadas, divididas em três secções conforme a classe social, eram protegidas por um pódio alto de granito. Os vomitórios, corredores em arco, permitiam o acesso e a evacuação rápida do público, inovando na arquitetura romana e influenciando o design de estádios contemporâneos. As ruínas do anfiteatro, juntamente com outros monumentos da cidade, fazem parte do Conjunto Arqueológico de Mérida, classificado como Património Mundial da UNESCO em 1993, evidenciando a riqueza da engenharia romana na Península Ibérica.
The Roman Amphitheater of Mérida, inaugurated in 8 BC during the reign of Emperor Augustus, was part of the monumental complex of Emerita Augusta, capital of Lusitania, and was intended for gladiatorial combats and other public spectacles. With a capacity for 15,000 to 16,000 spectators, the oval structure was built on a hillside to optimize costs, using Roman techniques such as opus caementicium and opus incertum cladding. The stands, divided into three sections according to social class, were protected by a high granite podium. The vomitoria, arched corridors, allowed quick access and evacuation of the public, innovating Roman architecture and influencing the design of contemporary stadiums. The ruins of the amphitheater, along with other monuments in the city, are part of the Archaeological Ensemble of Mérida, classified as a UNESCO World Heritage Site in 1993, highlighting the richness of Roman engineering in the Iberian Peninsula.