Palácio da Brejoeira
MONÇÃO (Portugal): Palácio da Brejoeira.
O Palácio da Brejoeira fica situado a sul da vila de Monção e é, desde 1910, considerado como Monumento Nacional.
No início do século XIX, Luís Pereira Velho de Moscoso mandou construir este Palácio no local onde existia a antiga Quinta do Vale da Rosa que pertencia à sua família há já alguns séculos.
Luís Pereira Velho de Moscoso era um homem de posses, tendo entre outras funções honrosas, entre a comunidade de Monção, a de Fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo.
Este homem mandou construir o Palácio da Brejoeira quando decorria o ano de 1806 e a obra ficou concluída apenas 28 anos mais tarde, já debaixo da orientação do seu filho, Simão Pereira Velho de Moscoso.
O projecto inicial é da autoria de Carlos Amarante, um arquitecto bracarense que provavelmente terá conhecido Luís Pereira Velho de Moscoso quando ambos prestavam serviço no Regimentos das Milícias.
A obra ficou depois a cargo do mestre Domingos Pereira, que era de Sopo, em Vila Nova da Cerveira. Já as pinturas dos salões ficaram a cargo de um artista originário de Valença, de seu nome Clemente.
Palácio da Brejoeira
MONÇÃO (Portugal): Palácio da Brejoeira.
O Palácio da Brejoeira fica situado a sul da vila de Monção e é, desde 1910, considerado como Monumento Nacional.
No início do século XIX, Luís Pereira Velho de Moscoso mandou construir este Palácio no local onde existia a antiga Quinta do Vale da Rosa que pertencia à sua família há já alguns séculos.
Luís Pereira Velho de Moscoso era um homem de posses, tendo entre outras funções honrosas, entre a comunidade de Monção, a de Fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo.
Este homem mandou construir o Palácio da Brejoeira quando decorria o ano de 1806 e a obra ficou concluída apenas 28 anos mais tarde, já debaixo da orientação do seu filho, Simão Pereira Velho de Moscoso.
O projecto inicial é da autoria de Carlos Amarante, um arquitecto bracarense que provavelmente terá conhecido Luís Pereira Velho de Moscoso quando ambos prestavam serviço no Regimentos das Milícias.
A obra ficou depois a cargo do mestre Domingos Pereira, que era de Sopo, em Vila Nova da Cerveira. Já as pinturas dos salões ficaram a cargo de um artista originário de Valença, de seu nome Clemente.