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Healing Touch Program's 2014 Worldwide Conference Instructor's Gathering, Schaumburg, IL, August 14-17
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Os convidados da audiência pública reclamaram da perda de benefícios adquiridos durante a carreira e pediram a equiparação dos atuais rendimentos com outras categorias do funcionalismo público.
Veja o Vídeo no link abaixo:
www.senado.gov.br/noticias/TV/programaListaPadrao.asp?ind...
Militares pedem nivelamento de salário com outras carreiras
Em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado, representantes dos militares ativos e aposentados debateram a defasagem na remuneração do setor. Ao final da audiência, o senador Paulo Paim (PT-RS), que a presidiu, prometeu encaminhar um documento com o pleito da categoria às autoridades competentes.
Segundo relatos dos participantes da audiência, desde a edição da Medida Provisória 2215/2001, a situação dos militares começou a se deteriorar progressivamente. A MP acabou com gratificações como adicional de inatividade e o chamado “posto acima” - promoção que o militar recebia ao passar para a reserva. Outros auxílios também foram retirados pela medida, como o auxílio moradia e a licença-prêmio.
O presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas, Genivaldo da Silva, citou essas perdas como um dos principais motivos da defasagem de remuneração.
- Por isso que nós estamos hoje com um salário superdefasado. E além dessas questões aqui citadas, nós ficamos dez anos sem um real de aumento – disse.
Genivaldo informou que um segundo-sargento das Forças Armadas ganha R$ 2,7 mil com 30 anos de serviço. Um capitão das Forças Armadas recebe R$ 5,3 mil – salário considerado baixo se comparado a outras categorias.
- Ganha menos do que um soldado da Polícia Militar do DF e dos Bombeiros, que são excelentes profissionais. Nós tiramos o chapéu para eles, mas não podemos ganhar menos do que eles.
Salário-família
Outra reclamação recorrente durante a audiência foi o salário-família que os militares recebem para ajudar no custeio da educação de seus dependentes, no valor de apenas R$ 0,16 por filho. A presidente da Federação da Família Militar, Rita Deinstmann, comparou o benefício ao que recebe a família de um presidiário.
- Por que o dependente de um presidiário recebe R$ 915 e nós recebemos R$ 0,16? É uma vergonha! – reclamou.
O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) esteve na audiência e deu apoio aos militares. Para ele, a valorização da categoria deve ser uma questão de interesse nacional, devido à importância do trabalho no país. Segundo o senador, a defesa de riquezas como a Amazônia e o pré-sal é um imenso desafio para o Brasil, que conta com as Forças Armadas.
- Hoje vivemos num ambiente de paz, e todos nós torcemos para permanecer assim. Mas a gente sabe que não pode se descuidar para uma eventualidade de o Brasil ter que defender o seu território ou suas riquezas. Portanto, a questão dos militares não é uma questão apenas dos militares – afirmou Rollemberg.
Paim sugeriu a realização de uma reunião com a categoria em seu gabinete para formular um documento com o pleito dos militares e prometeu todo o apoio para sensibilizar as autoridades competentes.
- Farei de tudo para ajudar para que os pleitos cheguem lá e que, oxalá, eles sejam efetivamente atendidos – prometeu.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
CDH debate situação de militares reformados e pensionistas (Da Redação)
Começou a audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) para debater a situação de militares reformados e pensionistas. O senador Paulo Paim (PT-RS), autor do requerimento para realização do debate, afirmou que o tema é urgente, pois os militares são os servidores mais mal remunerados do país.
- Os militares sempre tiveram uma remuneração modesta, mas depois de 2001 a situação começou a piorar gradativamente – lamentou Paim em seu discurso em Plenário na última sexta (22).
Paim lembrou, logo no início da reunião, que a realização dessa audiência é um compromisso assumido quando ainda era presidente da CDH. Em fevereiro deste ano, ele foi substituído na função pela senadora Ana Rita (PT-ES), que também terá dois anos de mandato.
Foram convidados para o debate o representante da Associação de Praças das Forças Armadas (APRAFA), Antonio Vicente da Silva; e os presidentes da Federação da Família Militar do DF (FAMIL), Cantidio Rosa Dantas; da Comissão Nacional QESA Brasil (CNQB), Eduardo Souza Silva; da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas (AMARP), Genivaldo da Silva; da União Nacional de Esposas de Militares das Forças Armadas (UNEMFA), Ivone Luzardo; da Federação da Família Militar - Mulher/DF (FAMIL Mulher), Rita Deinstmann; e da Confederação Nacional da Família Militar (CONFAMIL), Waldemar da Mouta.
A audiência está sendo realizada na sala 2 da Ala Senador Nilo Coelho e é presidida por Paulo Paim.
Veja o link do site do Senador Paulo Paim:
www.senadorpaim.com.br/verImprensa.php?id=3628-militares-...
Veja as fotos no link abaixo:
www.flickr.com/photos/qesa/sets/72157633088304499/
Foto: Neivaldo Moraes de Oliveira
Você quer baixar uma dessas fotos ?
É muito simples siga os passos abaixo:
1 - Dê um clique na foto que você quer baixar (download);
2 - Ao abrir em cima das fotos está escrito AÇÕES clique em ações e escolha VER TODOS OS TAMANHOS;
3 - Você terá 10 opções de tamanho, inclusive no tamanho original da foto.
4 - É só clicar no tamanho desejado e em cima da foto tem a opção FAZER DOWNLOAD.
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Sustainable Agriculture program's dome greenhouse at the KPU Garden City Lands research and teaching farm
Concordia-St. Paul falls 20-10 on senior day to Winona State, concluding the program's first winning season since 2011. Photos by Josh Deer/Concordia athletics
S.O.S. Remar en Ecuador informa de su trabajo solidario
EL PROGRAMA S.O.S. REMAR EN ECUADOR SIGUE INCREMENTANDO LA ATENCIÓN A LOS DAMNIFICADOS DEL SEÍSMO.
El 16 de abril la tierra tembló en Manabí y Esmeraldas dejando miles de viviendas destruidas y decenas de miles de personas en situación de gran necesidad. La comunidad internacional se movilizó de inmediato con equipos de rescate y apoyo material de asistencia básica y la ONG REMAR en su delegación de la República de Ecuador con su director, Miguel Maté, al frente pusieron de inmediato en marcha el protocolo S.O.S. REMAR que la ONG tiene diseñado para situaciones de emergencia y que ha funcionado con éxito en las catástrofes de Haití, Colombia y en la crisis de refugiados por ilustrar solo con unos ejemplos recientes.
S.O.S. REMAR ECUADOR acudió con sus voluntarios a la zona para participar en las tareas de rescate y proporcionar alimentos y ropa a las víctimas del impresionante seísmo que costó la vida a más de 660 personas.
Nos llegan ahora imágenes del reparto de raciones de comida caliente en la ciudad de Manta dónde se entregan cada día alimentos cocinados a más de seiscientas personas y también de la instalación de una nueva carpa en Playita Mía en la localidad de Tarqui de la misma provincia de Manta.
La reconstrucción de la zona afectada del país llevará tiempo y recursos económicos cifrados en más de 3.000 millones de dólares y, mientras todo vuelve a la normalidad, la ayuda internacional debe incrementarse por las graves dificultades que atraviesa una población carente de recursos que ha visto cómo lo poco que tenía se perdía con la tragedia natural sufrida.
Cualquier ayuda por insignificante que pueda parecer será útil para que los voluntarios de REMAR ECUADOR puedan continuar esta importante labor de socorro y la ONG desde España y otros puntos en los que trabaja tiene previsto el envío de contenedores de ayuda extraordinaria a Ecuador por lo que hace un llamamiento a empresarios, instituciones y particulares para que colaboren en las medidas de sus posibilidades. Entre todos el AMOR se abre paso y las dificultades, con la ayuda de Dios, desaparecen. Más información en info@remar.org
25 Mar. 2013 - Comissão de Direitos Humanos discute a remuneração dos militares
Os convidados da audiência pública reclamaram da perda de benefícios adquiridos durante a carreira e pediram a equiparação dos atuais rendimentos com outras categorias do funcionalismo público.
Veja o Vídeo no link abaixo:
www.senado.gov.br/noticias/TV/programaListaPadrao.asp?ind...
Militares pedem nivelamento de salário com outras carreiras
Em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado, representantes dos militares ativos e aposentados debateram a defasagem na remuneração do setor. Ao final da audiência, o senador Paulo Paim (PT-RS), que a presidiu, prometeu encaminhar um documento com o pleito da categoria às autoridades competentes.
Segundo relatos dos participantes da audiência, desde a edição da Medida Provisória 2215/2001, a situação dos militares começou a se deteriorar progressivamente. A MP acabou com gratificações como adicional de inatividade e o chamado “posto acima” - promoção que o militar recebia ao passar para a reserva. Outros auxílios também foram retirados pela medida, como o auxílio moradia e a licença-prêmio.
O presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas, Genivaldo da Silva, citou essas perdas como um dos principais motivos da defasagem de remuneração.
- Por isso que nós estamos hoje com um salário superdefasado. E além dessas questões aqui citadas, nós ficamos dez anos sem um real de aumento – disse.
Genivaldo informou que um segundo-sargento das Forças Armadas ganha R$ 2,7 mil com 30 anos de serviço. Um capitão das Forças Armadas recebe R$ 5,3 mil – salário considerado baixo se comparado a outras categorias.
- Ganha menos do que um soldado da Polícia Militar do DF e dos Bombeiros, que são excelentes profissionais. Nós tiramos o chapéu para eles, mas não podemos ganhar menos do que eles.
Salário-família
Outra reclamação recorrente durante a audiência foi o salário-família que os militares recebem para ajudar no custeio da educação de seus dependentes, no valor de apenas R$ 0,16 por filho. A presidente da Federação da Família Militar, Rita Deinstmann, comparou o benefício ao que recebe a família de um presidiário.
- Por que o dependente de um presidiário recebe R$ 915 e nós recebemos R$ 0,16? É uma vergonha! – reclamou.
O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) esteve na audiência e deu apoio aos militares. Para ele, a valorização da categoria deve ser uma questão de interesse nacional, devido à importância do trabalho no país. Segundo o senador, a defesa de riquezas como a Amazônia e o pré-sal é um imenso desafio para o Brasil, que conta com as Forças Armadas.
- Hoje vivemos num ambiente de paz, e todos nós torcemos para permanecer assim. Mas a gente sabe que não pode se descuidar para uma eventualidade de o Brasil ter que defender o seu território ou suas riquezas. Portanto, a questão dos militares não é uma questão apenas dos militares – afirmou Rollemberg.
Paim sugeriu a realização de uma reunião com a categoria em seu gabinete para formular um documento com o pleito dos militares e prometeu todo o apoio para sensibilizar as autoridades competentes.
- Farei de tudo para ajudar para que os pleitos cheguem lá e que, oxalá, eles sejam efetivamente atendidos – prometeu.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
CDH debate situação de militares reformados e pensionistas (Da Redação)
Começou a audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) para debater a situação de militares reformados e pensionistas. O senador Paulo Paim (PT-RS), autor do requerimento para realização do debate, afirmou que o tema é urgente, pois os militares são os servidores mais mal remunerados do país.
- Os militares sempre tiveram uma remuneração modesta, mas depois de 2001 a situação começou a piorar gradativamente – lamentou Paim em seu discurso em Plenário na última sexta (22).
Paim lembrou, logo no início da reunião, que a realização dessa audiência é um compromisso assumido quando ainda era presidente da CDH. Em fevereiro deste ano, ele foi substituído na função pela senadora Ana Rita (PT-ES), que também terá dois anos de mandato.
Foram convidados para o debate o representante da Associação de Praças das Forças Armadas (APRAFA), Antonio Vicente da Silva; e os presidentes da Federação da Família Militar do DF (FAMIL), Cantidio Rosa Dantas; da Comissão Nacional QESA Brasil (CNQB), Eduardo Souza Silva; da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas (AMARP), Genivaldo da Silva; da União Nacional de Esposas de Militares das Forças Armadas (UNEMFA), Ivone Luzardo; da Federação da Família Militar - Mulher/DF (FAMIL Mulher), Rita Deinstmann; e da Confederação Nacional da Família Militar (CONFAMIL), Waldemar da Mouta.
A audiência está sendo realizada na sala 2 da Ala Senador Nilo Coelho e é presidida por Paulo Paim.
Veja o link do site do Senador Paulo Paim:
www.senadorpaim.com.br/verImprensa.php?id=3628-militares-...
Veja as fotos no link abaixo:
www.flickr.com/photos/qesa/sets/72157633088304499/
Foto: Neivaldo Moraes de Oliveira
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Os convidados da audiência pública reclamaram da perda de benefícios adquiridos durante a carreira e pediram a equiparação dos atuais rendimentos com outras categorias do funcionalismo público.
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Militares pedem nivelamento de salário com outras carreiras
Em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado, representantes dos militares ativos e aposentados debateram a defasagem na remuneração do setor. Ao final da audiência, o senador Paulo Paim (PT-RS), que a presidiu, prometeu encaminhar um documento com o pleito da categoria às autoridades competentes.
Segundo relatos dos participantes da audiência, desde a edição da Medida Provisória 2215/2001, a situação dos militares começou a se deteriorar progressivamente. A MP acabou com gratificações como adicional de inatividade e o chamado “posto acima” - promoção que o militar recebia ao passar para a reserva. Outros auxílios também foram retirados pela medida, como o auxílio moradia e a licença-prêmio.
O presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas, Genivaldo da Silva, citou essas perdas como um dos principais motivos da defasagem de remuneração.
- Por isso que nós estamos hoje com um salário superdefasado. E além dessas questões aqui citadas, nós ficamos dez anos sem um real de aumento – disse.
Genivaldo informou que um segundo-sargento das Forças Armadas ganha R$ 2,7 mil com 30 anos de serviço. Um capitão das Forças Armadas recebe R$ 5,3 mil – salário considerado baixo se comparado a outras categorias.
- Ganha menos do que um soldado da Polícia Militar do DF e dos Bombeiros, que são excelentes profissionais. Nós tiramos o chapéu para eles, mas não podemos ganhar menos do que eles.
Salário-família
Outra reclamação recorrente durante a audiência foi o salário-família que os militares recebem para ajudar no custeio da educação de seus dependentes, no valor de apenas R$ 0,16 por filho. A presidente da Federação da Família Militar, Rita Deinstmann, comparou o benefício ao que recebe a família de um presidiário.
- Por que o dependente de um presidiário recebe R$ 915 e nós recebemos R$ 0,16? É uma vergonha! – reclamou.
O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) esteve na audiência e deu apoio aos militares. Para ele, a valorização da categoria deve ser uma questão de interesse nacional, devido à importância do trabalho no país. Segundo o senador, a defesa de riquezas como a Amazônia e o pré-sal é um imenso desafio para o Brasil, que conta com as Forças Armadas.
- Hoje vivemos num ambiente de paz, e todos nós torcemos para permanecer assim. Mas a gente sabe que não pode se descuidar para uma eventualidade de o Brasil ter que defender o seu território ou suas riquezas. Portanto, a questão dos militares não é uma questão apenas dos militares – afirmou Rollemberg.
Paim sugeriu a realização de uma reunião com a categoria em seu gabinete para formular um documento com o pleito dos militares e prometeu todo o apoio para sensibilizar as autoridades competentes.
- Farei de tudo para ajudar para que os pleitos cheguem lá e que, oxalá, eles sejam efetivamente atendidos – prometeu.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
CDH debate situação de militares reformados e pensionistas (Da Redação)
Começou a audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) para debater a situação de militares reformados e pensionistas. O senador Paulo Paim (PT-RS), autor do requerimento para realização do debate, afirmou que o tema é urgente, pois os militares são os servidores mais mal remunerados do país.
- Os militares sempre tiveram uma remuneração modesta, mas depois de 2001 a situação começou a piorar gradativamente – lamentou Paim em seu discurso em Plenário na última sexta (22).
Paim lembrou, logo no início da reunião, que a realização dessa audiência é um compromisso assumido quando ainda era presidente da CDH. Em fevereiro deste ano, ele foi substituído na função pela senadora Ana Rita (PT-ES), que também terá dois anos de mandato.
Foram convidados para o debate o representante da Associação de Praças das Forças Armadas (APRAFA), Antonio Vicente da Silva; e os presidentes da Federação da Família Militar do DF (FAMIL), Cantidio Rosa Dantas; da Comissão Nacional QESA Brasil (CNQB), Eduardo Souza Silva; da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas (AMARP), Genivaldo da Silva; da União Nacional de Esposas de Militares das Forças Armadas (UNEMFA), Ivone Luzardo; da Federação da Família Militar - Mulher/DF (FAMIL Mulher), Rita Deinstmann; e da Confederação Nacional da Família Militar (CONFAMIL), Waldemar da Mouta.
A audiência está sendo realizada na sala 2 da Ala Senador Nilo Coelho e é presidida por Paulo Paim.
Veja o link do site do Senador Paulo Paim:
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Foto: Neivaldo Moraes de Oliveira
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The Leadership in Engineering Advancement, Diversity and Retention (LEADR) program’s mission is to recruit, retain and graduate a diverse population of students from the College of Engineering. Participants must be engineering students who meet one or more of the following criteria:
first generation and/or Educational Opportunity Program (EOP) students
are from historically underserved groups in engineering
Participated in the Special Transitional Enrichment Program (STEP)
Past participation in the MESA Engineering Pre-College or Community College Program, AVID, Upward Bound, or similar pre-college enrichment programs
For more information, see: engineering.ucdavis.edu/undergraduate/leadr-advising/
Photo By: Kevin Tong
Students participating in EOP Transfer Bridge.
Each year EOP Transitional Programs offers a summer experience to help students bridge the gap between High School and University. The program's goals are to give students a head start toward a successful college experience and the opportunity to begin building a strong community. Photo Credit: Thomas Macias | CSUN EOP
25 Mar. 2013 - Comissão de Direitos Humanos discute a remuneração dos militares
Os convidados da audiência pública reclamaram da perda de benefícios adquiridos durante a carreira e pediram a equiparação dos atuais rendimentos com outras categorias do funcionalismo público.
Veja o Vídeo no link abaixo:
www.senado.gov.br/noticias/TV/programaListaPadrao.asp?ind...
Militares pedem nivelamento de salário com outras carreiras
Em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado, representantes dos militares ativos e aposentados debateram a defasagem na remuneração do setor. Ao final da audiência, o senador Paulo Paim (PT-RS), que a presidiu, prometeu encaminhar um documento com o pleito da categoria às autoridades competentes.
Segundo relatos dos participantes da audiência, desde a edição da Medida Provisória 2215/2001, a situação dos militares começou a se deteriorar progressivamente. A MP acabou com gratificações como adicional de inatividade e o chamado “posto acima” - promoção que o militar recebia ao passar para a reserva. Outros auxílios também foram retirados pela medida, como o auxílio moradia e a licença-prêmio.
O presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas, Genivaldo da Silva, citou essas perdas como um dos principais motivos da defasagem de remuneração.
- Por isso que nós estamos hoje com um salário superdefasado. E além dessas questões aqui citadas, nós ficamos dez anos sem um real de aumento – disse.
Genivaldo informou que um segundo-sargento das Forças Armadas ganha R$ 2,7 mil com 30 anos de serviço. Um capitão das Forças Armadas recebe R$ 5,3 mil – salário considerado baixo se comparado a outras categorias.
- Ganha menos do que um soldado da Polícia Militar do DF e dos Bombeiros, que são excelentes profissionais. Nós tiramos o chapéu para eles, mas não podemos ganhar menos do que eles.
Salário-família
Outra reclamação recorrente durante a audiência foi o salário-família que os militares recebem para ajudar no custeio da educação de seus dependentes, no valor de apenas R$ 0,16 por filho. A presidente da Federação da Família Militar, Rita Deinstmann, comparou o benefício ao que recebe a família de um presidiário.
- Por que o dependente de um presidiário recebe R$ 915 e nós recebemos R$ 0,16? É uma vergonha! – reclamou.
O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) esteve na audiência e deu apoio aos militares. Para ele, a valorização da categoria deve ser uma questão de interesse nacional, devido à importância do trabalho no país. Segundo o senador, a defesa de riquezas como a Amazônia e o pré-sal é um imenso desafio para o Brasil, que conta com as Forças Armadas.
- Hoje vivemos num ambiente de paz, e todos nós torcemos para permanecer assim. Mas a gente sabe que não pode se descuidar para uma eventualidade de o Brasil ter que defender o seu território ou suas riquezas. Portanto, a questão dos militares não é uma questão apenas dos militares – afirmou Rollemberg.
Paim sugeriu a realização de uma reunião com a categoria em seu gabinete para formular um documento com o pleito dos militares e prometeu todo o apoio para sensibilizar as autoridades competentes.
- Farei de tudo para ajudar para que os pleitos cheguem lá e que, oxalá, eles sejam efetivamente atendidos – prometeu.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
CDH debate situação de militares reformados e pensionistas (Da Redação)
Começou a audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) para debater a situação de militares reformados e pensionistas. O senador Paulo Paim (PT-RS), autor do requerimento para realização do debate, afirmou que o tema é urgente, pois os militares são os servidores mais mal remunerados do país.
- Os militares sempre tiveram uma remuneração modesta, mas depois de 2001 a situação começou a piorar gradativamente – lamentou Paim em seu discurso em Plenário na última sexta (22).
Paim lembrou, logo no início da reunião, que a realização dessa audiência é um compromisso assumido quando ainda era presidente da CDH. Em fevereiro deste ano, ele foi substituído na função pela senadora Ana Rita (PT-ES), que também terá dois anos de mandato.
Foram convidados para o debate o representante da Associação de Praças das Forças Armadas (APRAFA), Antonio Vicente da Silva; e os presidentes da Federação da Família Militar do DF (FAMIL), Cantidio Rosa Dantas; da Comissão Nacional QESA Brasil (CNQB), Eduardo Souza Silva; da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas (AMARP), Genivaldo da Silva; da União Nacional de Esposas de Militares das Forças Armadas (UNEMFA), Ivone Luzardo; da Federação da Família Militar - Mulher/DF (FAMIL Mulher), Rita Deinstmann; e da Confederação Nacional da Família Militar (CONFAMIL), Waldemar da Mouta.
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www.senadorpaim.com.br/verImprensa.php?id=3628-militares-...
Veja as fotos no link abaixo:
www.flickr.com/photos/qesa/sets/72157633088304499/
Foto: Neivaldo Moraes de Oliveira
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In the ACM Chicago Arts Program's Illegitimate Arts Festival I put on a little fashion show. These pants were part of my Independent Study Project at the Program.
Os convidados da audiência pública reclamaram da perda de benefícios adquiridos durante a carreira e pediram a equiparação dos atuais rendimentos com outras categorias do funcionalismo público.
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Militares pedem nivelamento de salário com outras carreiras
Em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado, representantes dos militares ativos e aposentados debateram a defasagem na remuneração do setor. Ao final da audiência, o senador Paulo Paim (PT-RS), que a presidiu, prometeu encaminhar um documento com o pleito da categoria às autoridades competentes.
Segundo relatos dos participantes da audiência, desde a edição da Medida Provisória 2215/2001, a situação dos militares começou a se deteriorar progressivamente. A MP acabou com gratificações como adicional de inatividade e o chamado “posto acima” - promoção que o militar recebia ao passar para a reserva. Outros auxílios também foram retirados pela medida, como o auxílio moradia e a licença-prêmio.
O presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas, Genivaldo da Silva, citou essas perdas como um dos principais motivos da defasagem de remuneração.
- Por isso que nós estamos hoje com um salário superdefasado. E além dessas questões aqui citadas, nós ficamos dez anos sem um real de aumento – disse.
Genivaldo informou que um segundo-sargento das Forças Armadas ganha R$ 2,7 mil com 30 anos de serviço. Um capitão das Forças Armadas recebe R$ 5,3 mil – salário considerado baixo se comparado a outras categorias.
- Ganha menos do que um soldado da Polícia Militar do DF e dos Bombeiros, que são excelentes profissionais. Nós tiramos o chapéu para eles, mas não podemos ganhar menos do que eles.
Salário-família
Outra reclamação recorrente durante a audiência foi o salário-família que os militares recebem para ajudar no custeio da educação de seus dependentes, no valor de apenas R$ 0,16 por filho. A presidente da Federação da Família Militar, Rita Deinstmann, comparou o benefício ao que recebe a família de um presidiário.
- Por que o dependente de um presidiário recebe R$ 915 e nós recebemos R$ 0,16? É uma vergonha! – reclamou.
O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) esteve na audiência e deu apoio aos militares. Para ele, a valorização da categoria deve ser uma questão de interesse nacional, devido à importância do trabalho no país. Segundo o senador, a defesa de riquezas como a Amazônia e o pré-sal é um imenso desafio para o Brasil, que conta com as Forças Armadas.
- Hoje vivemos num ambiente de paz, e todos nós torcemos para permanecer assim. Mas a gente sabe que não pode se descuidar para uma eventualidade de o Brasil ter que defender o seu território ou suas riquezas. Portanto, a questão dos militares não é uma questão apenas dos militares – afirmou Rollemberg.
Paim sugeriu a realização de uma reunião com a categoria em seu gabinete para formular um documento com o pleito dos militares e prometeu todo o apoio para sensibilizar as autoridades competentes.
- Farei de tudo para ajudar para que os pleitos cheguem lá e que, oxalá, eles sejam efetivamente atendidos – prometeu.
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- Os militares sempre tiveram uma remuneração modesta, mas depois de 2001 a situação começou a piorar gradativamente – lamentou Paim em seu discurso em Plenário na última sexta (22).
Paim lembrou, logo no início da reunião, que a realização dessa audiência é um compromisso assumido quando ainda era presidente da CDH. Em fevereiro deste ano, ele foi substituído na função pela senadora Ana Rita (PT-ES), que também terá dois anos de mandato.
Foram convidados para o debate o representante da Associação de Praças das Forças Armadas (APRAFA), Antonio Vicente da Silva; e os presidentes da Federação da Família Militar do DF (FAMIL), Cantidio Rosa Dantas; da Comissão Nacional QESA Brasil (CNQB), Eduardo Souza Silva; da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas (AMARP), Genivaldo da Silva; da União Nacional de Esposas de Militares das Forças Armadas (UNEMFA), Ivone Luzardo; da Federação da Família Militar - Mulher/DF (FAMIL Mulher), Rita Deinstmann; e da Confederação Nacional da Família Militar (CONFAMIL), Waldemar da Mouta.
A audiência está sendo realizada na sala 2 da Ala Senador Nilo Coelho e é presidida por Paulo Paim.
Veja o link do site do Senador Paulo Paim:
www.senadorpaim.com.br/verImprensa.php?id=3628-militares-...
Veja as fotos no link abaixo:
www.flickr.com/photos/qesa/sets/72157633088304499/
Foto: Neivaldo Moraes de Oliveira
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4 - É só clicar no tamanho desejado e em cima da foto tem a opção FAZER DOWNLOAD.
Terry Anderson, executive director of the Property & Environment Research Center, lectures at the Judicial Education Program's Advanced Law and Economics Institute on Environmental Economics.
Marines and Soldiers from Joint Base Myer-Henderson Hall participate in the High Intensity Tactical Training (HITT) instructor’s course at the Terry L. Smith Gym on Henderson Hall.The HITT program's main purpose is to enhance operational fitness levels and optimize combat readiness and resiliency for the United States Marine Corps. (U.S. Marine Corps photo by Sergeant Alvin Williams Jr./Released)
Scenes during the VIMS Marine Advisory Program’s 2020 Chef Symposium held at the Virginia Institute of Marine Science on Tuesday, Mar 10, 2020.
The Chefs' Seafood Symposium is an annual educational program for culinary professionals, culinary students, and representatives from the seafood industry and related businesses. Scientists and chefs provide the latest information on seafood science, fisheries issues, and cooking techniques.
(Photo by Aileen Devlin | Virginia Sea Grant)
Executive MBA’s 10th Cohort marked their last on-campus session as students with the program’s traditional march around the Fisher campus on May 12, 2011.
Joe Zurzolo, a civil engineer with the U.S. Naval Academy (USNA) Public Works Department, guides a tour for members of the Chesapeake Bay Program Climate Resiliency Workgroup in Annapolis, Md., on June 19, 2017. The group visited the USNA Perry Center to learn about climate resilient project design and innovative stormwater practices. (Photo by Will Parson/Chesapeake Bay Program)
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The Chesapeake Bay Program's photographic archive is available for media and non-commercial use at no charge. To request permission, send an email briefly describing the proposed use to requests@chesapeakebay.net. Please do not attach jpegs. Instead, reference the corresponding Flickr URL of the image.
A photo credit mentioning the Chesapeake Bay Program is mandatory. The photograph may not be manipulated in any way or used in any way that suggests approval or endorsement of the Chesapeake Bay Program. Requestors should also respect the publicity rights of individuals photographed, and seek their consent if necessary.
Feb. 23: This weekend, the women's hockey team won the NCHA conference title for the first time in the program's history. Photo sent by Mike Wajerski. Submit your photos to dailyclick@lakeforest.edu.
Dairy cattle are seen at Reinford Farms in Mifflintown, Pa., on May 24, 2018. The farm built a methane digester to process on-farm waste manure, and then started collecting inedible food and other organic waste to be processed in the farm's depackager before being fed to the methane digester as well. (Photo by Will Parson/Chesapeake Bay Program)
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The Young Arab Voices Program's Special Dialogue with the League of Arab States Secretary-General, Dr. Nabil Al Araby about Revitalising the Arab League, April 2012 - Cairo, Egypt
منتدى حوار خاص مع معالي الدكتور/ نبيل العربي ،الأمين العام لجامعة الدول العربية، وذلك في إطار برنامج الحوار الإقليمي "صوت الشباب العربي"، القاهرة في ابريل 2012
S.O.S. Remar en Ecuador informa de su trabajo solidario
EL PROGRAMA S.O.S. REMAR EN ECUADOR SIGUE INCREMENTANDO LA ATENCIÓN A LOS DAMNIFICADOS DEL SEÍSMO.
El 16 de abril la tierra tembló en Manabí y Esmeraldas dejando miles de viviendas destruidas y decenas de miles de personas en situación de gran necesidad. La comunidad internacional se movilizó de inmediato con equipos de rescate y apoyo material de asistencia básica y la ONG REMAR en su delegación de la República de Ecuador con su director, Miguel Maté, al frente pusieron de inmediato en marcha el protocolo S.O.S. REMAR que la ONG tiene diseñado para situaciones de emergencia y que ha funcionado con éxito en las catástrofes de Haití, Colombia y en la crisis de refugiados por ilustrar solo con unos ejemplos recientes.
S.O.S. REMAR ECUADOR acudió con sus voluntarios a la zona para participar en las tareas de rescate y proporcionar alimentos y ropa a las víctimas del impresionante seísmo que costó la vida a más de 660 personas.
Nos llegan ahora imágenes del reparto de raciones de comida caliente en la ciudad de Manta dónde se entregan cada día alimentos cocinados a más de seiscientas personas y también de la instalación de una nueva carpa en Playita Mía en la localidad de Tarqui de la misma provincia de Manta.
La reconstrucción de la zona afectada del país llevará tiempo y recursos económicos cifrados en más de 3.000 millones de dólares y, mientras todo vuelve a la normalidad, la ayuda internacional debe incrementarse por las graves dificultades que atraviesa una población carente de recursos que ha visto cómo lo poco que tenía se perdía con la tragedia natural sufrida.
Cualquier ayuda por insignificante que pueda parecer será útil para que los voluntarios de REMAR ECUADOR puedan continuar esta importante labor de socorro y la ONG desde España y otros puntos en los que trabaja tiene previsto el envío de contenedores de ayuda extraordinaria a Ecuador por lo que hace un llamamiento a empresarios, instituciones y particulares para que colaboren en las medidas de sus posibilidades. Entre todos el AMOR se abre paso y las dificultades, con la ayuda de Dios, desaparecen. Más información en info@remar.org
S.O.S. Remar en Ecuador informa de su trabajo solidario
EL PROGRAMA S.O.S. REMAR EN ECUADOR SIGUE INCREMENTANDO LA ATENCIÓN A LOS DAMNIFICADOS DEL SEÍSMO.
El 16 de abril la tierra tembló en Manabí y Esmeraldas dejando miles de viviendas destruidas y decenas de miles de personas en situación de gran necesidad. La comunidad internacional se movilizó de inmediato con equipos de rescate y apoyo material de asistencia básica y la ONG REMAR en su delegación de la República de Ecuador con su director, Miguel Maté, al frente pusieron de inmediato en marcha el protocolo S.O.S. REMAR que la ONG tiene diseñado para situaciones de emergencia y que ha funcionado con éxito en las catástrofes de Haití, Colombia y en la crisis de refugiados por ilustrar solo con unos ejemplos recientes.
S.O.S. REMAR ECUADOR acudió con sus voluntarios a la zona para participar en las tareas de rescate y proporcionar alimentos y ropa a las víctimas del impresionante seísmo que costó la vida a más de 660 personas.
Nos llegan ahora imágenes del reparto de raciones de comida caliente en la ciudad de Manta dónde se entregan cada día alimentos cocinados a más de seiscientas personas y también de la instalación de una nueva carpa en Playita Mía en la localidad de Tarqui de la misma provincia de Manta.
La reconstrucción de la zona afectada del país llevará tiempo y recursos económicos cifrados en más de 3.000 millones de dólares y, mientras todo vuelve a la normalidad, la ayuda internacional debe incrementarse por las graves dificultades que atraviesa una población carente de recursos que ha visto cómo lo poco que tenía se perdía con la tragedia natural sufrida.
Cualquier ayuda por insignificante que pueda parecer será útil para que los voluntarios de REMAR ECUADOR puedan continuar esta importante labor de socorro y la ONG desde España y otros puntos en los que trabaja tiene previsto el envío de contenedores de ayuda extraordinaria a Ecuador por lo que hace un llamamiento a empresarios, instituciones y particulares para que colaboren en las medidas de sus posibilidades. Entre todos el AMOR se abre paso y las dificultades, con la ayuda de Dios, desaparecen. Más información en info@remar.org
Hundreds of guests turned out to view the works of College of DuPage Photography students and local high school students at “Exposed,” the Photography program’s third annual student showcase. The event included a variety of work, including architectural, studio photography, fine art and portraiture.
Healing Touch Program's 2014 Worldwide Conference Instructor's Gathering, Schaumburg, IL, August 14-17
The Economic Opportunities Program’s Job Quality Fellowship aims to support and strengthen the work of leaders dedicated to expanding access to and availability of better quality jobs in our economy. At the beginning of October, EOP convened the 16 members of the fellowship’s inaugural cohort on the Aspen Meadows campus in Aspen, Colorado. The first of several meetings to take place over the next year, fellows discussed, debated, and collaborated on a host of crucial issues related to quality job access and availability. These are photos taken from that event.
Property of The Aspen Institute / Credit: Hal Williams
October 24, 2013
On October 24th students, academics and community members filed into the McMurtry Auditorium on the Rice campus to attend the Religion and Public Life Program’s panel discussion on “Religious Responses to Human Trafficking.” Guest scholars Prof. Kimberly Hoang, Assistant Professor of Sociology and International Studies at Boston College, and Prof. Richard Flory, Associate Professor of Sociology and Director of Research at the Center for Religion and Civic Culture at the University of Southern California, served as panelists alongside RPLP Director Prof. Elaine Howard Ecklund.
The discussion explored the efforts that religious groups have made to combat human trafficking and their subsequent impact on the issue. As Ecklund noted, human trafficking is an internationally recognized human rights violation that continues to affect all countries and regions of the world. Advocacy groups, governmental agencies, NGO’s and local congregations address the issue from various perspectives and with distinctive approaches. RPLP’s goal in hosting a scholarly discussion on religious responses to human trafficking was to bolster our understanding regarding the complexities of the issue. Flory reiterated the importance of this type of forum when he suggested that it “provides society space to stop and reflect on the situation.” Throughout the discussion, he and Hoang offered interesting insight on human trafficking, particularly within the international context.
Photo credit: Samuel Martinez (Samuel Seth Photography)
Rutgers Law School — Minority Student Program’s Annual Graduation Celebration at The Mansion on Main Street in Voorhees Township, Saturday, May 6, 2023.
Students participating in EOP Commuter Bridge.
Each year EOP Transitional Programs offers a summer experience to help students bridge the gap between High School and University. The program's goals are to give students a head start toward a successful college experience and the opportunity to begin building a strong community. Photo Credit: Margaret Nguyen | CSUN EOP
The Leadership in Engineering Advancement, Diversity and Retention (LEADR) program’s mission is to recruit, retain and graduate a diverse population of students from the College of Engineering. Participants must be engineering students who meet one or more of the following criteria:
first generation and/or Educational Opportunity Program (EOP) students
are from historically underserved groups in engineering
Participated in the Special Transitional Enrichment Program (STEP)
Past participation in the MESA Engineering Pre-College or Community College Program, AVID, Upward Bound, or similar pre-college enrichment programs
For more information, see: engineering.ucdavis.edu/undergraduate/leadr-advising/
Photo By: Kevin Tong