sandra javera
eva
Para Folhinha, 9 de outubro.
A INFÂNCIA DE EVA GREEN
Por Fabrício Corsaletti
Eva Green criança
era bem comum
gostava de doce
e soltava pum
Eva Green criança
era diferente
falava francês
e fluentemente
Eva Green criança
era uma anarquista
riscava parede
rasgava revista
Eva Green criança
era tão coquete
já usava boina
e meia soquete
Eva Green criança
era poetisa
dizia "mamãe
como eu amo a brisa!"
Eva Green criança
era uma figura
desenha ratos
lesmas, sepulturas
Eva Green criança
era triste, afe!
ouvia LPs
de Edith Piaf
Eva Green criança
era a profecia
de tudo o que ela
um dia seria
eva
Para Folhinha, 9 de outubro.
A INFÂNCIA DE EVA GREEN
Por Fabrício Corsaletti
Eva Green criança
era bem comum
gostava de doce
e soltava pum
Eva Green criança
era diferente
falava francês
e fluentemente
Eva Green criança
era uma anarquista
riscava parede
rasgava revista
Eva Green criança
era tão coquete
já usava boina
e meia soquete
Eva Green criança
era poetisa
dizia "mamãe
como eu amo a brisa!"
Eva Green criança
era uma figura
desenha ratos
lesmas, sepulturas
Eva Green criança
era triste, afe!
ouvia LPs
de Edith Piaf
Eva Green criança
era a profecia
de tudo o que ela
um dia seria