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Bonfim

O cemitério do Bonfim pode ser considerado um museu a céu aberto, devido às várias “obras de arte” presentes no local. O cemitério possui um acervo de diferentes estilos, passando pela Belle Époque, o Art-Deco e o Modernismo.

 

Fundado em 12 de outubro de 1897, final do século XIX, ele está localizado no bairro de mesmo nome. Comporta, nos seus 172 mil metros quadrados, cerca de 17 mil sepulturas. Calcula-se que aproximadamente 40% do total de túmulos são compostos por “Arte Fúnebre”: esculturas, bustos e imagens assinados por artistas famosos, como os irmãos Natali e João Amadeu Mucchiut.

 

Personalidades

 

Algumas dessas obras preservam as histórias de várias personalidades e instituições do Estado. Destacam-se, dentre outros, os mausoléus da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e dos ex-governadores de Minas Olegário Maciel, Bias Fores e Raul Soares. No Bonfim encontram-se, também, os túmulos do escritor Roberto Drummond e de padre Eustáquio, cujos restos mortais foram transferidos para igreja de mesmo nome.

 

O cemitério pertence à Fundação Parques Municipais, da Prefeitura de Belo Horizonte. O necrotério foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iefha/MG), pelo decreto 1.8531/77.

 

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Uploaded on June 1, 2008
Taken on May 31, 2008