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O "Prédio do Mappin" - O prédio da praça Ramos virou sinônimo de megaloja numa época em que não existiam shoppings em São Paulo. O Mappin foi inaugurado em 1913 na rua 15 de Novembro para atender a elite cafeeira de São Paulo. Seis anos depois mudou-se para a praça do Patriarca e em 1939 foi para o prédio que se tornaria emblema de lojas de departamentos na cidade. Até a abertura dos shoppings, entre o final dos anos 60 e início dos 70, o comércio mais glamouroso passava pelo Mappin.
O prédio da praça Ramos não foi construído para abrigar lojas --o projeto do arquiteto Elisário Bahiana (1891-1980), o mesmo que fez o viaduto do Chá e o Jockey Club, era para a sede de um banco, o Banespa.
O problema é que a direção do Banespa achava que o prédio ficara longe demais da centro financeiro, que na época baseava-se nas rua Direita e 15 de Novembro, a pouco mais de 1 km da praça Ramos. A Santa Casa de Misericórdia tinha um edifício nessa área, na rua João Brícola, e trocou-o com o Banespa --ela é até hoje a dona do edifício.
artigo completo: www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u99016.shtml
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O "Prédio do Mappin" - O prédio da praça Ramos virou sinônimo de megaloja numa época em que não existiam shoppings em São Paulo. O Mappin foi inaugurado em 1913 na rua 15 de Novembro para atender a elite cafeeira de São Paulo. Seis anos depois mudou-se para a praça do Patriarca e em 1939 foi para o prédio que se tornaria emblema de lojas de departamentos na cidade. Até a abertura dos shoppings, entre o final dos anos 60 e início dos 70, o comércio mais glamouroso passava pelo Mappin.
O prédio da praça Ramos não foi construído para abrigar lojas --o projeto do arquiteto Elisário Bahiana (1891-1980), o mesmo que fez o viaduto do Chá e o Jockey Club, era para a sede de um banco, o Banespa.
O problema é que a direção do Banespa achava que o prédio ficara longe demais da centro financeiro, que na época baseava-se nas rua Direita e 15 de Novembro, a pouco mais de 1 km da praça Ramos. A Santa Casa de Misericórdia tinha um edifício nessa área, na rua João Brícola, e trocou-o com o Banespa --ela é até hoje a dona do edifício.
artigo completo: www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u99016.shtml