Marconi Perillo no Jardim Curitiba 2
Forte presença popular marca
reunião de Marconi no Curitiba II
Encontro foi prestigiado por Márcio Rodrigues, irmão do governador Alcides Rodrigues e pelo goleiro Harley, do Goiás
Um grande festa popular marcou ontem (segunda-feira 14) à noite reunião comunitária do senador Marconi Perillo com moradores do Jardim Curitiba II, um dos bairros mais populosos da região Noroeste de Goiânia. O encontro comunitário foi realizado na Igreja Assembléia de Deus, na Avenida Principal. Marconi chegou acompanhado do goleiro titular do Goiás, Harley, que ontem à tarde filiou-se ao PSDB a convite do senador.
Ao se dirigir à platéia, Marconi explicou que o objetivo da reunião, a exemplo de outras reuniões que tem feito, “é ouvir mais e falar menos”. Estavam presentes ao encontro as principais lideranças do movimento comunitário da região. O senador explicou que há mais de vinte anos trabalha em parceria com o movimento comunitário. Na época em que Henrique Santillo era governador, era o próprio Marconi quem agendava seus encontros com líderes de bairros.
O senador ressaltou que o trabalho em parceria com o movimento comunitário esteve sempre presente em sua trajetória política. Demonstrando conhecimento da história do bairro, Marconi lembrou ter se empenhado, com o então governador Henrique Santillo, para consolidar a aquisição da Fazenda São Domingos, onde o bairro foi instalado.
Antes de responder aos questionamentos da platéia, Marconi franqueou a palavra para a senadora Lúcia Vânia (PSDB), que cumprimentou rapidamente os moradores. As principais perguntas trataram de temas como segurança pública, saúde, segurança, educação e planejamento urbano. Dois assuntos, porém, prevaleceram: a instalação da UEG e a construção de um Hospital de Urgências na Região Noroeste. Jota José, morador, sugeriu a Marconi ações de combate ao tráfico de drogas na região, visto que, segundo observou, um dos problemas principais é o envolvimento de jovens com traficantes.
Outro morador, sargento Celso, reivindicou empenho do senador na instalação de agências bancárias no bairro. Segundo ele, o moradores precisam se deslocar para bairros como Campinas e o Centro de Goiânia para realizar operações bancárias, visto que não existe nenhuma agência instalada na região. Vitor Alves, militante do movimento comunitário, fez referência à maneira como Marconi se relacionava com os líderes de bairros nos dois governos que comandou. “O senhor é um grande parceiro do movimento comunitário”, sublinhou. Os populares fizeram questionamentos a respeito ainda do funcionamento do Cais, da regularização de escrituras públicas no bairro e da instalação de parques ecológicos e áreas de lazer no região.
Marconi respondeu todas as perguntas, falou das competências administrativas da União, Estado e Município e disse, que como senador na República, tem buscado ouvir a população para formular seus projetos. Sobre o questionamento do vereador Pedro Azulinho, a respeito da instalação de um pólo industrial na região, Marconi lembrou que o assunto diz respeito ao Goiás Industrial, órgão do governo estadual. De sua parte, vai trabalhar para que o tema conste do programa de governo que será apresentado pelo PSDB em 2010.
Em relação às escrituras públicas, Marconi se comprometeu a colocar uma emenda no Orçamento da União para ajudar o governo do Estado a promover a regularização fundiária do bairro. Contou que, como governador, regularizou mais de 30 mil áreas de posse em Goiânia. A responder a uma pergunta sobre a instalação de um Vapt Vupt na região, Marconi garantiu que vai enviar um ofício ao governo do Estado contendo a reivindicação dos moradores.
Ao falar de Segurança Pública, Marconi ressaltou que em seus governos a Segurança Pública foi prioridade, com valorização dos policiais civis e militares e aparelhamento das corporações. Respondendo a um questionamento sobre a situação da Celg, do morador Paulo Vítor, Marconi disse que “graças a Deus” fez um governo sério, responsável. “Governo anteriores, infelizmente, deixaram fechar o BEG, a Caixego. Infelizmente, venderam Corumbá e Cachoeira Dourada”, afirmou Marconi, ressaltando que vai convidar o ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, para falar no assunto sobre a situação da empresa, em audiência pública na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. “Eu não vendi banco, meu governo aplicou R$ 2 bilhões na Celg”, sublinhou o senador, acrescentando que o assunto Celg “é de quem não tem o que fazer.” Segundo ele, querem justificar a “incompetência com a qual administraram a empresa.”
Acompanharam Marconi a senadora Lúcia Vânia (PSDB), os deputados federais Carlos Alberto Leréia, João Campos, Leonardo Vilela, todos do PSDB, os estaduais Jardel Sebba, Honor Cruvinel, Túlio Isaac, Daniel Goulart e o vereadores Richard Nixon, Giovani Antônio e Pedro Azulinho, o presidente do diretório metropolitano do PSDB, Olier Alves, e o secretário-geral do partido, Sérgio Cardoso. Além de líderes comunitários e moradores do bairros, prestigiaram a reunião o apresentador do programa Chumbo Grosso, da TV Goiânia, Batista Pereira, e o irmão do governador Alcides Rodrigues, o administrador Márcio Rodrigues.
Marconi Perillo no Jardim Curitiba 2
Forte presença popular marca
reunião de Marconi no Curitiba II
Encontro foi prestigiado por Márcio Rodrigues, irmão do governador Alcides Rodrigues e pelo goleiro Harley, do Goiás
Um grande festa popular marcou ontem (segunda-feira 14) à noite reunião comunitária do senador Marconi Perillo com moradores do Jardim Curitiba II, um dos bairros mais populosos da região Noroeste de Goiânia. O encontro comunitário foi realizado na Igreja Assembléia de Deus, na Avenida Principal. Marconi chegou acompanhado do goleiro titular do Goiás, Harley, que ontem à tarde filiou-se ao PSDB a convite do senador.
Ao se dirigir à platéia, Marconi explicou que o objetivo da reunião, a exemplo de outras reuniões que tem feito, “é ouvir mais e falar menos”. Estavam presentes ao encontro as principais lideranças do movimento comunitário da região. O senador explicou que há mais de vinte anos trabalha em parceria com o movimento comunitário. Na época em que Henrique Santillo era governador, era o próprio Marconi quem agendava seus encontros com líderes de bairros.
O senador ressaltou que o trabalho em parceria com o movimento comunitário esteve sempre presente em sua trajetória política. Demonstrando conhecimento da história do bairro, Marconi lembrou ter se empenhado, com o então governador Henrique Santillo, para consolidar a aquisição da Fazenda São Domingos, onde o bairro foi instalado.
Antes de responder aos questionamentos da platéia, Marconi franqueou a palavra para a senadora Lúcia Vânia (PSDB), que cumprimentou rapidamente os moradores. As principais perguntas trataram de temas como segurança pública, saúde, segurança, educação e planejamento urbano. Dois assuntos, porém, prevaleceram: a instalação da UEG e a construção de um Hospital de Urgências na Região Noroeste. Jota José, morador, sugeriu a Marconi ações de combate ao tráfico de drogas na região, visto que, segundo observou, um dos problemas principais é o envolvimento de jovens com traficantes.
Outro morador, sargento Celso, reivindicou empenho do senador na instalação de agências bancárias no bairro. Segundo ele, o moradores precisam se deslocar para bairros como Campinas e o Centro de Goiânia para realizar operações bancárias, visto que não existe nenhuma agência instalada na região. Vitor Alves, militante do movimento comunitário, fez referência à maneira como Marconi se relacionava com os líderes de bairros nos dois governos que comandou. “O senhor é um grande parceiro do movimento comunitário”, sublinhou. Os populares fizeram questionamentos a respeito ainda do funcionamento do Cais, da regularização de escrituras públicas no bairro e da instalação de parques ecológicos e áreas de lazer no região.
Marconi respondeu todas as perguntas, falou das competências administrativas da União, Estado e Município e disse, que como senador na República, tem buscado ouvir a população para formular seus projetos. Sobre o questionamento do vereador Pedro Azulinho, a respeito da instalação de um pólo industrial na região, Marconi lembrou que o assunto diz respeito ao Goiás Industrial, órgão do governo estadual. De sua parte, vai trabalhar para que o tema conste do programa de governo que será apresentado pelo PSDB em 2010.
Em relação às escrituras públicas, Marconi se comprometeu a colocar uma emenda no Orçamento da União para ajudar o governo do Estado a promover a regularização fundiária do bairro. Contou que, como governador, regularizou mais de 30 mil áreas de posse em Goiânia. A responder a uma pergunta sobre a instalação de um Vapt Vupt na região, Marconi garantiu que vai enviar um ofício ao governo do Estado contendo a reivindicação dos moradores.
Ao falar de Segurança Pública, Marconi ressaltou que em seus governos a Segurança Pública foi prioridade, com valorização dos policiais civis e militares e aparelhamento das corporações. Respondendo a um questionamento sobre a situação da Celg, do morador Paulo Vítor, Marconi disse que “graças a Deus” fez um governo sério, responsável. “Governo anteriores, infelizmente, deixaram fechar o BEG, a Caixego. Infelizmente, venderam Corumbá e Cachoeira Dourada”, afirmou Marconi, ressaltando que vai convidar o ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, para falar no assunto sobre a situação da empresa, em audiência pública na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. “Eu não vendi banco, meu governo aplicou R$ 2 bilhões na Celg”, sublinhou o senador, acrescentando que o assunto Celg “é de quem não tem o que fazer.” Segundo ele, querem justificar a “incompetência com a qual administraram a empresa.”
Acompanharam Marconi a senadora Lúcia Vânia (PSDB), os deputados federais Carlos Alberto Leréia, João Campos, Leonardo Vilela, todos do PSDB, os estaduais Jardel Sebba, Honor Cruvinel, Túlio Isaac, Daniel Goulart e o vereadores Richard Nixon, Giovani Antônio e Pedro Azulinho, o presidente do diretório metropolitano do PSDB, Olier Alves, e o secretário-geral do partido, Sérgio Cardoso. Além de líderes comunitários e moradores do bairros, prestigiaram a reunião o apresentador do programa Chumbo Grosso, da TV Goiânia, Batista Pereira, e o irmão do governador Alcides Rodrigues, o administrador Márcio Rodrigues.