manu_negra
( La epidermis, la Flor de Piel, Los fríos de "Un Tiro" Afligido)
( La epidermis, la Flor de Piel, Los fríos de "Un Tiro" Afligido)
“... por detrás das cortinas’coxias,
descalços,
os atores reagem à platéia,
aprisionados ao medo
da infâmia,
que lhes arremessam
os infames críticos... ”
cubro
descubro
encubro
escondo’s olhares
do rosto público
nessa caixa preta da vida
“o silêncio”
nem os mais tristes momentos
dela
ESPERANZA
trazem para o mundo’
perdão
só querem culpad’os
nascidos para morrer
já estão mortos
co’morta está a vida
nas ruas da AMÉRICA rubra
desde a primeira invasão
dos estrangeiros olhos azuis
daquele cão assassino
mouco
sou
a sinonímia do desatino
AMOUCO
sou louco
rouco de gritar
de’ntro dessa prisão
de CABOTINOS
(compunh’a trilha sonora o grito na boca desdentada
o fato da ficção do prazer
após uma duas três até quatro jornadas
do senhorio
Bárbar’a bruxa dos prazeres & loucuras
sirenes(((((((((((((
Irenes que não dão mai’suas risadas)
Os versos livres
“...Ah, bruta flor do querer, ah, bruta flor, bruta flor...”
(Caetano Veloso – o quereres)
( La epidermis, la Flor de Piel, Los fríos de "Un Tiro" Afligido)
( La epidermis, la Flor de Piel, Los fríos de "Un Tiro" Afligido)
“... por detrás das cortinas’coxias,
descalços,
os atores reagem à platéia,
aprisionados ao medo
da infâmia,
que lhes arremessam
os infames críticos... ”
cubro
descubro
encubro
escondo’s olhares
do rosto público
nessa caixa preta da vida
“o silêncio”
nem os mais tristes momentos
dela
ESPERANZA
trazem para o mundo’
perdão
só querem culpad’os
nascidos para morrer
já estão mortos
co’morta está a vida
nas ruas da AMÉRICA rubra
desde a primeira invasão
dos estrangeiros olhos azuis
daquele cão assassino
mouco
sou
a sinonímia do desatino
AMOUCO
sou louco
rouco de gritar
de’ntro dessa prisão
de CABOTINOS
(compunh’a trilha sonora o grito na boca desdentada
o fato da ficção do prazer
após uma duas três até quatro jornadas
do senhorio
Bárbar’a bruxa dos prazeres & loucuras
sirenes(((((((((((((
Irenes que não dão mai’suas risadas)
Os versos livres
“...Ah, bruta flor do querer, ah, bruta flor, bruta flor...”
(Caetano Veloso – o quereres)