Série de Barcelona – Barcelona’s Series - 30-07-2014 – DSC02000
Basílica da Sagrada Família
Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre:
Templo Expiatório da Sagrada Família
Templo Expiatório da Sagrada Família, e também conhecido simplesmente como Sagrada Família, é um grande templo católico da cidade catalã de Barcelona (Espanha), desenhado pelo arquiteto catalão Antoni Gaudí, e considerado por muitos críticos como a sua obra-prima e expoente da arquitetura modernista catalã. Financiado unicamente por contribuições privadas , o projeto foi iniciado em 1882 e assumido por Gaudí em 1883, quando tinha 31 anos de idade, dedicando-lhe os seus últimos 40 anos de vida, os últimos quinze de forma exclusiva. A construção foi suspensa em 1936 devido à Guerra Civil Espanhola e não se estima a conclusão para antes de 2026, centenário da morte de Gaudí.
A construção começou em estilo neogótico, mas o projeto foi reformulado completamente por Gaudí ao assumi-lo. O templo foi projetado para ter três grandes fachadas: a Fachada da Natividade, quase terminada com Gaudí ainda em vida, a Fachada da Paixão, iniciada em 1952, e a Fachada da Glória, ainda por completar. Segundo o seu proceder habitual, a partir de esboços gerais do edifício Gaudí improvisou a construção à medida que esta avançava. O templo, quando estiver terminado, disporá de 18 torres : quatro em cada uma das três entradas-portais, a jeito de cúpulas; irá ter um sistema de seis torres, com a torre do zimbório central dedicada a Jesus Cristo, de 170 metros de altura, outras quatro ao redor desta, dedicadas aos evangelistas, e um segundo zimbório dedicado à Virgem. O interior estará formado por inovadoras colunas arborescentes inclinadas e abóbadas baseadas em hiperboloides e paraboloides buscando a forma ótima da catenária. Estima-se que poderá levar no seu coro 1500 cantores, 700 crianças e cinco órgãos. Em 1926, ano em que faleceu Gaudí, apenas estava construída uma torre. Do projeto do edifício só ficaram planos e um modelo em gesso que resultou muito danificado durante a Guerra Civil Espanhola. Desde então prosseguiram as obras: atualmente (2015) estão terminados os portais da Natividade e da Paixão, e foi iniciado o da Glória, estando em construção as abóbadas interiores.
A obra que realizou Gaudí - a fachada da Natividade e a cripta - foi incluída pela UNESCO em 2005 no Sítio do Patrimônio Mundial com o título «Obras de Antoni Gaudí».
História
O propósito de construir um templo expiatório dedicado à Sagrada Família em uns novos terrenos do Eixample barcelonês foi do livreiro Josep Maria Bocabella, para o que fundou a Associação de Devotos de São José. Para isso foi adquirido um quarteirão inteiro do Eixample num lugar conhecido como El Poblet, perto do Camp de l'Arpa, em Sant Martí de Provençals, entre as ruas Provença, Maiorca, Marina e Sardenya.
O projeto foi entregue em primeiro lugar a Francisco de Paula del Villar y Lozano, que propôs um conjunto neogótico, recusando a sugestão de Bocabella de fazer uma réplica do Santuário da Santa Casa de Loreto . O projeto de Villar consistia numa igreja de três naves, com os elementos típicos do gótico, como os vitrais alveolados, os contrafortes exteriores e um alto campanário em forma de agulha. A primeira pedra foi colocada a 19 de Março de 1882, dia de São José, com a presença do então bispo de Barcelona José María Urquinaona. Gaudí assistiu à cerimônia, já que tinha trabalhado como ajudante de Villar em vários projetos. As obras não se iniciaram até 25 de Agosto de 1883, sendo adjudicadas ao empreiteiro Macari Planella i Roura.
Em 1883, Villar renunciou por desavenças com Joan Martorell, arquiteto assessor de Bocabella. O projeto foi oferecido ao próprio Martorell, mas, ao recusar, este foi oferecido a um jovem Gaudí de 31 anos; Gaudí fora ajudante de Martorell em várias construções, fato que motivara a recomendação de Gaudí, que ainda não executara grandes obras. Ao encarregar-se Gaudí do projeto, modificou-o por inteiro - salvo a parte já construída da cripta -, imprimindo-lhe o seu estilo peculiar. Durante os remanescentes 43 anos da sua vida trabalhou intensamente na obra, os últimos 15 anos de forma exclusiva. Esta dedicação tão intensa tem a sua explicação, para além da magnitude da obra, pela circunstância de Gaudí definir muitos aspetos à medida que a construção avançava, em lugar de os ter concretizado previamente nos seus planos e instruções. Por isso a sua presença pessoal na obra era de grande importância.
Durante a vida de Gaudí somente foi feita a fachada da Natividade , com escultura de Carles Mani, Llorenç Matamala e Joan Matamala, contando com os desenhos de Ricard Opisso; Gaudí apenas chegou a ver coroada a torre de São Barnabé antes do seu falecimento. À morte de Gaudí encarregou-se das obras o seu ajudante Domènec Sugrañes, durante os anos 1926-1936, acabando as três torres que ficavam na fachada da Natividade.
Durante a Guerra Civil Espanhola ficou destruída na sua maior parte a oficina na qual Gaudí trabalhara, e onde se encontravam os seus croquis, maquetes e modelos . Por esta causa e pela particular maneira de trabalhar Gaudí, não ficaram planos nem diretrizes a respeito de como devia terminar-se o templo. Portanto, quando em 1944 prosseguiu a construção da Sagrada Família, teve de definir-se em primeiro lugar como devia proceder-se, para edificar o templo da forma mais fiel aos princípios de Gaudí.
À frente desta gigantesca tarefa estiveram os arquitetos Francesc Quintana, Isidre Puig i Boada e Lluís Bonet i Garí, enquanto da obra escultórica se encarregou Jaume Busquets. Posteriormente, quando se construiu a fachada da Paixão, o conjunto principal das figuras escultóricas foi encarregado a Josep Maria Subirachs . As obras deste último originaram certa polêmica, devido a ter criado esculturas totalmente contemporâneas afastadas do estilo realista que Gaudí incluiu na fachada da Natividade. O escultor japonês Etsuro Sotoo colaborou em algumas esculturas da fachada da Natividade . Desde 1987 que as obras estão sob a direção do arquiteto Jordi Bonet i Armengol.
Projeto de praça estrelada para a Sagrada Família (1916).
Um dos pontos que suscitou maior controvérsia em relação ao templo é a sua situação no tecido urbanístico de Barcelona: quando começaram as obras encontrava-se num descampado, mas rapidamente ficou integrado no rápido desenvolvimento da cidade em princípios do século XX. Em 1905 Gaudí realizou um projeto para englobar a Sagrada Família dentro do Plano Jaussely, o novo projeto de alargamento barcelonês: concebeu situar o templo dentro de uma zona ajardinada em forma de estrela octogonal, que teria proporcionado uma excelente visão do templo a partir de todas as zonas circundantes. Finalmente, devido ao custo dos terrenos, reduziu o projeto a uma estrela de quatro pontas, que permitia uma ampla visão de todos os vértices. Contudo, o plano de Gaudí não se levou a cabo: em 1975 o Município de Barcelona realizou um estudo urbanístico que previa reabilitar uma zona em forma de cruz em torno da Sagrada Família, com quatro praças ajardinadas em cada extremo do templo ; mesmo assim, atualmente existem apenas duas destas praças, e a criação das novos espaços implicaria demolir vários edifícios, pelo qual ainda se estuda a solução ideal para enquadrar a Sagrada Família numa envolvente apropriada.
O Templo da Sagrada Família teve vários eventos destacados: em 1920 celebrou-se o Ano Jubilar de São José com procissões, peregrinações e missas, e cantou-se o Aleluia de O Messias de Händel por mil cantores de orfeões vindos de toda a Catalunha, dirigidos por Lluís Millet. Em 1953, por ocasião do 35º Congresso Eucarístico Internacional celebrado em Barcelona, foi inaugurada a iluminação artística da fachada da Natividade. Em 1981 abriu-se a praça Gaudí frente à Sagrada Família, com um projeto de jardins de Nicolau Maria Rubió i Tudurí, onde se destaca o tanque, em cujas águas fica refletido o templo. Ao ano seguinte, por ocasião do centenário da colocação da primeira pedra, o templo recebeu a visita do Papa João Paulo II. Igualmente, a 18 de Março de 2007 foi comemorado o 125.º aniversário da colocação da primeira pedra do templo com uma festa, concertos e bailando uma sardana em redor de todo o templo. O templo é palco habitual de numerosos atos culturais e encontros religiosos.
Veja o texto completo no site pt.wikipedia.org/wiki/Templo_Expiat%C3%B3rio_da_Sagrada_F...
A text, in english, from barcelona.de/en/barcelona-sagrada-familia.html
The basilica Sagrada Familia
Antoni Gaudí's life work is an UNESCO world heritage
The Sagrada Familia is one of the most famous landmarks in Barcelona. Since 1882 it was built at the church in the district Eixample built. From 1883 the Catalan architect Antoni Gaudí took over the leadership of the works until his death in 1926. The building is significantly influenced by him. The church is such a huge size, so they often referred it as "cathedral", but without having a bishop's seat. Pope Benedict XVI. inaugurates the Sagrada Familia on November 7, 2010. The church building is raised to a basilica.
Much time should allow for the visit of the details of the facades, where many embassies and biblical stories are hidden.
With the completion in 2026 expected, the construction is financed solely from donations and ticket money. Currently, 8 out of 12 about 100 meters tall bell towers are completed. The higher towers of the facade of the glory will be built and the central dome with a height of over 170 meters. Currently, part of the cloister is the building of the apse dome.
The start of construction of the Sagrada Familia.
Mid-19th Century the booksellers José María Boca Bella , Chairman of the Holy Brotherhood, planned a church in Barcelona to build and to devote the Holy Family ( "Sagrada Familia"). The land he choose was a parcel within the "Poblet (village). He preferred a fundamental step closer to the city centre out. Because of the already high land prices this was not possible.
The planning of the church began with the architect of the Diocese Francisco del Villar. He designed a church in Gothic style and began in 1882 with the construction of the crypt. Because of fundamental disagreements with Boca Bella he had to resign from his job. A few months later in 1883, the young architect Antoni Gaudí took over his work.
Gaudí took place in the Sagrada Familia his life's work. He worked until his death on 10th June 1926.
Under Gaudí the church won because of their extensive dimension and its lush design with such importance that they soon called it "the Cathedral". Also Gaudí even called it, although they do not house a bishop. He was convinced that one day the city would be known as "his" church.
Gaudí shaped espacially the Sagrada Familia . Many new parts are built according to plans, which are hardly ever received and often depend on assumptions as the great architect had originally planned. Of course everyone is sure of one thing: the Church Sagrada family in case of completion in respect to all previously built churches of Christendom will surpass all in greatness.
As a church, the Sagrada Familia should not only be seen in the artistic point of view. It must be the consideration of building facades with its towers and even religion.
Tips for visiting the Sagrada Familia.
The Sagrada Familia is the most visited monument in Spain. At peak times therefore sometimes one can queue in front of the house and cash in on the elevators of the towers which go up, on the other. The largest are the queues in the late morning. So if you dont want to stay in the queue, use the time to the cathedral from a distance, the two places right and left of the Sagrada Familia from them.
On the rear lifts, in the towers of the facade of the birth of Christ which goes up, the queue is much shorter. Do not return to down the lifts, use the stairs. Only then do you see the absolutely stunning spiral staircase.
Série de Barcelona – Barcelona’s Series - 30-07-2014 – DSC02000
Basílica da Sagrada Família
Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre:
Templo Expiatório da Sagrada Família
Templo Expiatório da Sagrada Família, e também conhecido simplesmente como Sagrada Família, é um grande templo católico da cidade catalã de Barcelona (Espanha), desenhado pelo arquiteto catalão Antoni Gaudí, e considerado por muitos críticos como a sua obra-prima e expoente da arquitetura modernista catalã. Financiado unicamente por contribuições privadas , o projeto foi iniciado em 1882 e assumido por Gaudí em 1883, quando tinha 31 anos de idade, dedicando-lhe os seus últimos 40 anos de vida, os últimos quinze de forma exclusiva. A construção foi suspensa em 1936 devido à Guerra Civil Espanhola e não se estima a conclusão para antes de 2026, centenário da morte de Gaudí.
A construção começou em estilo neogótico, mas o projeto foi reformulado completamente por Gaudí ao assumi-lo. O templo foi projetado para ter três grandes fachadas: a Fachada da Natividade, quase terminada com Gaudí ainda em vida, a Fachada da Paixão, iniciada em 1952, e a Fachada da Glória, ainda por completar. Segundo o seu proceder habitual, a partir de esboços gerais do edifício Gaudí improvisou a construção à medida que esta avançava. O templo, quando estiver terminado, disporá de 18 torres : quatro em cada uma das três entradas-portais, a jeito de cúpulas; irá ter um sistema de seis torres, com a torre do zimbório central dedicada a Jesus Cristo, de 170 metros de altura, outras quatro ao redor desta, dedicadas aos evangelistas, e um segundo zimbório dedicado à Virgem. O interior estará formado por inovadoras colunas arborescentes inclinadas e abóbadas baseadas em hiperboloides e paraboloides buscando a forma ótima da catenária. Estima-se que poderá levar no seu coro 1500 cantores, 700 crianças e cinco órgãos. Em 1926, ano em que faleceu Gaudí, apenas estava construída uma torre. Do projeto do edifício só ficaram planos e um modelo em gesso que resultou muito danificado durante a Guerra Civil Espanhola. Desde então prosseguiram as obras: atualmente (2015) estão terminados os portais da Natividade e da Paixão, e foi iniciado o da Glória, estando em construção as abóbadas interiores.
A obra que realizou Gaudí - a fachada da Natividade e a cripta - foi incluída pela UNESCO em 2005 no Sítio do Patrimônio Mundial com o título «Obras de Antoni Gaudí».
História
O propósito de construir um templo expiatório dedicado à Sagrada Família em uns novos terrenos do Eixample barcelonês foi do livreiro Josep Maria Bocabella, para o que fundou a Associação de Devotos de São José. Para isso foi adquirido um quarteirão inteiro do Eixample num lugar conhecido como El Poblet, perto do Camp de l'Arpa, em Sant Martí de Provençals, entre as ruas Provença, Maiorca, Marina e Sardenya.
O projeto foi entregue em primeiro lugar a Francisco de Paula del Villar y Lozano, que propôs um conjunto neogótico, recusando a sugestão de Bocabella de fazer uma réplica do Santuário da Santa Casa de Loreto . O projeto de Villar consistia numa igreja de três naves, com os elementos típicos do gótico, como os vitrais alveolados, os contrafortes exteriores e um alto campanário em forma de agulha. A primeira pedra foi colocada a 19 de Março de 1882, dia de São José, com a presença do então bispo de Barcelona José María Urquinaona. Gaudí assistiu à cerimônia, já que tinha trabalhado como ajudante de Villar em vários projetos. As obras não se iniciaram até 25 de Agosto de 1883, sendo adjudicadas ao empreiteiro Macari Planella i Roura.
Em 1883, Villar renunciou por desavenças com Joan Martorell, arquiteto assessor de Bocabella. O projeto foi oferecido ao próprio Martorell, mas, ao recusar, este foi oferecido a um jovem Gaudí de 31 anos; Gaudí fora ajudante de Martorell em várias construções, fato que motivara a recomendação de Gaudí, que ainda não executara grandes obras. Ao encarregar-se Gaudí do projeto, modificou-o por inteiro - salvo a parte já construída da cripta -, imprimindo-lhe o seu estilo peculiar. Durante os remanescentes 43 anos da sua vida trabalhou intensamente na obra, os últimos 15 anos de forma exclusiva. Esta dedicação tão intensa tem a sua explicação, para além da magnitude da obra, pela circunstância de Gaudí definir muitos aspetos à medida que a construção avançava, em lugar de os ter concretizado previamente nos seus planos e instruções. Por isso a sua presença pessoal na obra era de grande importância.
Durante a vida de Gaudí somente foi feita a fachada da Natividade , com escultura de Carles Mani, Llorenç Matamala e Joan Matamala, contando com os desenhos de Ricard Opisso; Gaudí apenas chegou a ver coroada a torre de São Barnabé antes do seu falecimento. À morte de Gaudí encarregou-se das obras o seu ajudante Domènec Sugrañes, durante os anos 1926-1936, acabando as três torres que ficavam na fachada da Natividade.
Durante a Guerra Civil Espanhola ficou destruída na sua maior parte a oficina na qual Gaudí trabalhara, e onde se encontravam os seus croquis, maquetes e modelos . Por esta causa e pela particular maneira de trabalhar Gaudí, não ficaram planos nem diretrizes a respeito de como devia terminar-se o templo. Portanto, quando em 1944 prosseguiu a construção da Sagrada Família, teve de definir-se em primeiro lugar como devia proceder-se, para edificar o templo da forma mais fiel aos princípios de Gaudí.
À frente desta gigantesca tarefa estiveram os arquitetos Francesc Quintana, Isidre Puig i Boada e Lluís Bonet i Garí, enquanto da obra escultórica se encarregou Jaume Busquets. Posteriormente, quando se construiu a fachada da Paixão, o conjunto principal das figuras escultóricas foi encarregado a Josep Maria Subirachs . As obras deste último originaram certa polêmica, devido a ter criado esculturas totalmente contemporâneas afastadas do estilo realista que Gaudí incluiu na fachada da Natividade. O escultor japonês Etsuro Sotoo colaborou em algumas esculturas da fachada da Natividade . Desde 1987 que as obras estão sob a direção do arquiteto Jordi Bonet i Armengol.
Projeto de praça estrelada para a Sagrada Família (1916).
Um dos pontos que suscitou maior controvérsia em relação ao templo é a sua situação no tecido urbanístico de Barcelona: quando começaram as obras encontrava-se num descampado, mas rapidamente ficou integrado no rápido desenvolvimento da cidade em princípios do século XX. Em 1905 Gaudí realizou um projeto para englobar a Sagrada Família dentro do Plano Jaussely, o novo projeto de alargamento barcelonês: concebeu situar o templo dentro de uma zona ajardinada em forma de estrela octogonal, que teria proporcionado uma excelente visão do templo a partir de todas as zonas circundantes. Finalmente, devido ao custo dos terrenos, reduziu o projeto a uma estrela de quatro pontas, que permitia uma ampla visão de todos os vértices. Contudo, o plano de Gaudí não se levou a cabo: em 1975 o Município de Barcelona realizou um estudo urbanístico que previa reabilitar uma zona em forma de cruz em torno da Sagrada Família, com quatro praças ajardinadas em cada extremo do templo ; mesmo assim, atualmente existem apenas duas destas praças, e a criação das novos espaços implicaria demolir vários edifícios, pelo qual ainda se estuda a solução ideal para enquadrar a Sagrada Família numa envolvente apropriada.
O Templo da Sagrada Família teve vários eventos destacados: em 1920 celebrou-se o Ano Jubilar de São José com procissões, peregrinações e missas, e cantou-se o Aleluia de O Messias de Händel por mil cantores de orfeões vindos de toda a Catalunha, dirigidos por Lluís Millet. Em 1953, por ocasião do 35º Congresso Eucarístico Internacional celebrado em Barcelona, foi inaugurada a iluminação artística da fachada da Natividade. Em 1981 abriu-se a praça Gaudí frente à Sagrada Família, com um projeto de jardins de Nicolau Maria Rubió i Tudurí, onde se destaca o tanque, em cujas águas fica refletido o templo. Ao ano seguinte, por ocasião do centenário da colocação da primeira pedra, o templo recebeu a visita do Papa João Paulo II. Igualmente, a 18 de Março de 2007 foi comemorado o 125.º aniversário da colocação da primeira pedra do templo com uma festa, concertos e bailando uma sardana em redor de todo o templo. O templo é palco habitual de numerosos atos culturais e encontros religiosos.
Veja o texto completo no site pt.wikipedia.org/wiki/Templo_Expiat%C3%B3rio_da_Sagrada_F...
A text, in english, from barcelona.de/en/barcelona-sagrada-familia.html
The basilica Sagrada Familia
Antoni Gaudí's life work is an UNESCO world heritage
The Sagrada Familia is one of the most famous landmarks in Barcelona. Since 1882 it was built at the church in the district Eixample built. From 1883 the Catalan architect Antoni Gaudí took over the leadership of the works until his death in 1926. The building is significantly influenced by him. The church is such a huge size, so they often referred it as "cathedral", but without having a bishop's seat. Pope Benedict XVI. inaugurates the Sagrada Familia on November 7, 2010. The church building is raised to a basilica.
Much time should allow for the visit of the details of the facades, where many embassies and biblical stories are hidden.
With the completion in 2026 expected, the construction is financed solely from donations and ticket money. Currently, 8 out of 12 about 100 meters tall bell towers are completed. The higher towers of the facade of the glory will be built and the central dome with a height of over 170 meters. Currently, part of the cloister is the building of the apse dome.
The start of construction of the Sagrada Familia.
Mid-19th Century the booksellers José María Boca Bella , Chairman of the Holy Brotherhood, planned a church in Barcelona to build and to devote the Holy Family ( "Sagrada Familia"). The land he choose was a parcel within the "Poblet (village). He preferred a fundamental step closer to the city centre out. Because of the already high land prices this was not possible.
The planning of the church began with the architect of the Diocese Francisco del Villar. He designed a church in Gothic style and began in 1882 with the construction of the crypt. Because of fundamental disagreements with Boca Bella he had to resign from his job. A few months later in 1883, the young architect Antoni Gaudí took over his work.
Gaudí took place in the Sagrada Familia his life's work. He worked until his death on 10th June 1926.
Under Gaudí the church won because of their extensive dimension and its lush design with such importance that they soon called it "the Cathedral". Also Gaudí even called it, although they do not house a bishop. He was convinced that one day the city would be known as "his" church.
Gaudí shaped espacially the Sagrada Familia . Many new parts are built according to plans, which are hardly ever received and often depend on assumptions as the great architect had originally planned. Of course everyone is sure of one thing: the Church Sagrada family in case of completion in respect to all previously built churches of Christendom will surpass all in greatness.
As a church, the Sagrada Familia should not only be seen in the artistic point of view. It must be the consideration of building facades with its towers and even religion.
Tips for visiting the Sagrada Familia.
The Sagrada Familia is the most visited monument in Spain. At peak times therefore sometimes one can queue in front of the house and cash in on the elevators of the towers which go up, on the other. The largest are the queues in the late morning. So if you dont want to stay in the queue, use the time to the cathedral from a distance, the two places right and left of the Sagrada Familia from them.
On the rear lifts, in the towers of the facade of the birth of Christ which goes up, the queue is much shorter. Do not return to down the lifts, use the stairs. Only then do you see the absolutely stunning spiral staircase.