corpodual
isto é um pavão,mesmo
De repente uma imagem se instala no centro do nosso ser imaginante. Ela nos retém, nos fixa. Infunde-nos o ser. O cogito é conquistado por um objeto do mundo, um objeto que por si só representa o mundo. O detalhe imaginado é uma ponta aguda que penetra o sonhador suscitando nele uma meditação concreta. Seu ser é a um tempo o ser da imagem e o ser da adesão à imagem que provoca admiração. A imagem nos fornece uma ilustração da nossa admiração (BACHELARD, 1988).
isto é um pavão,mesmo
De repente uma imagem se instala no centro do nosso ser imaginante. Ela nos retém, nos fixa. Infunde-nos o ser. O cogito é conquistado por um objeto do mundo, um objeto que por si só representa o mundo. O detalhe imaginado é uma ponta aguda que penetra o sonhador suscitando nele uma meditação concreta. Seu ser é a um tempo o ser da imagem e o ser da adesão à imagem que provoca admiração. A imagem nos fornece uma ilustração da nossa admiração (BACHELARD, 1988).