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O fotógrafo Joaquim Marques, falecido precocemente em 2004 aos 54 anos, desenvolveu no seu último ano de vida a pesquisa Matizes do Tempo. O trabalho reúne cerca de 1000 imagens e registra o passar do tempo nas folhas de uma bananeira, objeto de estudo sobre a inconstância do tempo do olhar.
No período de 40 minutos, três vezes ao dia, a lente atenta do fotógrafo captou o desenho do vento e da luz no seu objeto estático. Como resultado, percebe-se a tecnologia do tempo e a sistematização do olhar – experiência trazida da publicidade.
“Pode-se dizer que estas fotos pretendem ser o registro da presença da inércia na medição do tempo, uma desconstrução gravada através de luz e que nos fornece abstração dos espectros físicos: os seus fractais.”
Vera Caffé
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O fotógrafo Joaquim Marques, falecido precocemente em 2004 aos 54 anos, desenvolveu no seu último ano de vida a pesquisa Matizes do Tempo. O trabalho reúne cerca de 1000 imagens e registra o passar do tempo nas folhas de uma bananeira, objeto de estudo sobre a inconstância do tempo do olhar.
No período de 40 minutos, três vezes ao dia, a lente atenta do fotógrafo captou o desenho do vento e da luz no seu objeto estático. Como resultado, percebe-se a tecnologia do tempo e a sistematização do olhar – experiência trazida da publicidade.
“Pode-se dizer que estas fotos pretendem ser o registro da presença da inércia na medição do tempo, uma desconstrução gravada através de luz e que nos fornece abstração dos espectros físicos: os seus fractais.”
Vera Caffé