The Cavalry Regiment No. 3 / Regimento de Cavalaria no Nº3
English
The Cavalry Regiment No. 3 (RC3) • The MH MH L, known as dragons Olivença, is a unit of Army Base Structure of the Portuguese Army stationed in Estremoz. Currently the unit is operating as a charge to the organization, training and maintenance of the Reconnaissance Squadron of the Rapid Reaction Brigade.
History
1707 - Founding of the unit, Olivença, under the name Light Cavalry Regiment of Olivença, including 12 companies of 40 horses each; 1742 - The Regiment of Light Cavalry Regiment is transformed into dragons Olivença, 1762 - The Dragons of Olivenza participate in the great war against the invading French and Spanish, 1764 - For the new organization of the cavalry there is no longer a distinction between light cavalry and Dragons, there is only passing the homogeneous regiments of cavalry. As a result, the regiment Olivença changes its name to Olivença Cavalry Regiment, while maintaining the unofficial title of Dragons Olivença. 1801 - The Spanish army invades and occupies Olivença Alentejo. The regiment is leaving that city and moved to Moura, later to Beja and then to Torres Novas. The city of Olivença remains under Spanish occupation until today, despite the Congress of Vienna in 1815 has recognized Portuguese sovereignty. 1805 - The Cavalry of Olivença stationed in Torres Novas, has been renamed to Cavalry Regiment No. 3, 1806-1812 - The regiment fighting in the Peninsular War, participating in several battles and skirmishes, mostly in Spain;
1816-1875 - The regiment aquartela successively in Elvas, Castelo Branco, Torres Vedras and Vila Viçosa, even sedear Estremoz, where he still remains; 1914-1918 - During World War I, the regiment sends forces to Angola, Mozambique and France where the Germans fight, 1939 - The regiment is no longer a unit hipomóvel and becomes an armored unit, 1959-1960 - The armored regiment sent to India and Portuguese Guinea in order to enhance security those territories, 1961-1975 - During the War of Ultramar regiment mobilized about 42,000 men, organized in two squads of recognition, 42 battalions and 17 independent companies of cavalry, fighting in Angola, Mozambique and Portuguese Guinea, 1975 - unit will be renamed Cavalry Regiment Estremoz, 1993 - The name of the regiment back to RC3 and gets the task of organizing and maintaining the recognition subunit of the Independent Airborne Brigade 1999 - The regiment stands for armored forces in Kosovo integrated Grouping Bravo Portuguese Army.
Português
O Regimento de Cavalaria N.º 3 (RC3) MH A • MH L, conhecido por Dragões de Olivença, é uma unidade da Estrutura Base do Exército, do Exército Português aquartelada em Estremoz. Actualmente a unidade tem como encargo operacional a organização, treino e manutenção do Esquadrão de Reconhecimento da Brigada de Reacção Rápida.
História
1707 - Fundação da unidade, em Olivença, com a denominação de Regimento de Cavalaria Ligeira de Olivença, incluindo 12 companhias de 40 cavalos cada; 1742 - O Regimento de Cavalaria Ligeira é transformado em Regimento de Dragões de Olivença; 1762 - Os Dragões de Olivença participam na Guerra Fantástica contra os invasores franco-espanhóis; 1764 - Pela nova organização da Cavalaria deixa de haver distinção entre a cavalaria ligeira e os Dragões, passando a haver apenas regimentos homogéneos de cavalaria. Como consequência, o regimento de Olivença passa a denominar-se Regimento de Cavalaria de Olivença, mantendo no entanto o título não-oficial de Dragões de Olivença. 1801 - O Exército Espanhol invade o Alentejo e ocupa Olivença. O regimento abandona aquela cidade e muda-se para Moura, mais tarde para Beja e, depois, para Torres Novas. A cidade de Olivença mantém-se sob ocupação espanhola até hoje, apesar do Congresso de Viena, em 1815 ter reconhecido a soberania portuguesa. 1805 - O Regimento de Cavalaria de Olivença, aquartelado em Torres Novas, passa a designar-se Regimento de Cavalaria Nº 3; 1806-1812 - O regimento combate na Guerra Peninsular, participando em diversas batalhas e combates, a maior parte em Espanha;
1816-1875 - O regimento aquartela-se sucessivamente em Elvas, Castelo Branco, Torres Vedras e Vila Viçosa, até se sedear em Estremoz, onde ainda hoje se mantém; 1914-1918 - Por ocasião da Primeira Guerra Mundial, o regimento envia forças para Angola, Moçambique e França onde combatem os alemães; 1939 - O regimento deixa de ser uma unidade hipomóvel e passa a unidade blindada; 1959-1960 - O regimento envia forças blindadas para a Índia Portuguesa e para a Guiné com o objectivo de reforçar a segurança daqueles territórios; 1961-1975 - Por ocasião da Guerra do Ultramar o regimento mobiliza cerca de 42.000 homens, organizados em 2 esquadrões de reconhecimento, 42 batalhões e 17 companhias independentes de cavalaria, que combatem em Angola, Moçambique e Guiné Portuguesa; 1975 - A unidade passa a denominar-se Regimento de Cavalaria de Estremoz; 1993 - O regimento volta à denominação de RC3 e recebe o encargo de organizar e manter a subunidade de reconhecimento da Brigada Aerotransportada Independente; 1999 - O regimento destaca forças blindadas para o Kosovo integradas no Agrupamento Bravo do Exército Português.
The Cavalry Regiment No. 3 / Regimento de Cavalaria no Nº3
English
The Cavalry Regiment No. 3 (RC3) • The MH MH L, known as dragons Olivença, is a unit of Army Base Structure of the Portuguese Army stationed in Estremoz. Currently the unit is operating as a charge to the organization, training and maintenance of the Reconnaissance Squadron of the Rapid Reaction Brigade.
History
1707 - Founding of the unit, Olivença, under the name Light Cavalry Regiment of Olivença, including 12 companies of 40 horses each; 1742 - The Regiment of Light Cavalry Regiment is transformed into dragons Olivença, 1762 - The Dragons of Olivenza participate in the great war against the invading French and Spanish, 1764 - For the new organization of the cavalry there is no longer a distinction between light cavalry and Dragons, there is only passing the homogeneous regiments of cavalry. As a result, the regiment Olivença changes its name to Olivença Cavalry Regiment, while maintaining the unofficial title of Dragons Olivença. 1801 - The Spanish army invades and occupies Olivença Alentejo. The regiment is leaving that city and moved to Moura, later to Beja and then to Torres Novas. The city of Olivença remains under Spanish occupation until today, despite the Congress of Vienna in 1815 has recognized Portuguese sovereignty. 1805 - The Cavalry of Olivença stationed in Torres Novas, has been renamed to Cavalry Regiment No. 3, 1806-1812 - The regiment fighting in the Peninsular War, participating in several battles and skirmishes, mostly in Spain;
1816-1875 - The regiment aquartela successively in Elvas, Castelo Branco, Torres Vedras and Vila Viçosa, even sedear Estremoz, where he still remains; 1914-1918 - During World War I, the regiment sends forces to Angola, Mozambique and France where the Germans fight, 1939 - The regiment is no longer a unit hipomóvel and becomes an armored unit, 1959-1960 - The armored regiment sent to India and Portuguese Guinea in order to enhance security those territories, 1961-1975 - During the War of Ultramar regiment mobilized about 42,000 men, organized in two squads of recognition, 42 battalions and 17 independent companies of cavalry, fighting in Angola, Mozambique and Portuguese Guinea, 1975 - unit will be renamed Cavalry Regiment Estremoz, 1993 - The name of the regiment back to RC3 and gets the task of organizing and maintaining the recognition subunit of the Independent Airborne Brigade 1999 - The regiment stands for armored forces in Kosovo integrated Grouping Bravo Portuguese Army.
Português
O Regimento de Cavalaria N.º 3 (RC3) MH A • MH L, conhecido por Dragões de Olivença, é uma unidade da Estrutura Base do Exército, do Exército Português aquartelada em Estremoz. Actualmente a unidade tem como encargo operacional a organização, treino e manutenção do Esquadrão de Reconhecimento da Brigada de Reacção Rápida.
História
1707 - Fundação da unidade, em Olivença, com a denominação de Regimento de Cavalaria Ligeira de Olivença, incluindo 12 companhias de 40 cavalos cada; 1742 - O Regimento de Cavalaria Ligeira é transformado em Regimento de Dragões de Olivença; 1762 - Os Dragões de Olivença participam na Guerra Fantástica contra os invasores franco-espanhóis; 1764 - Pela nova organização da Cavalaria deixa de haver distinção entre a cavalaria ligeira e os Dragões, passando a haver apenas regimentos homogéneos de cavalaria. Como consequência, o regimento de Olivença passa a denominar-se Regimento de Cavalaria de Olivença, mantendo no entanto o título não-oficial de Dragões de Olivença. 1801 - O Exército Espanhol invade o Alentejo e ocupa Olivença. O regimento abandona aquela cidade e muda-se para Moura, mais tarde para Beja e, depois, para Torres Novas. A cidade de Olivença mantém-se sob ocupação espanhola até hoje, apesar do Congresso de Viena, em 1815 ter reconhecido a soberania portuguesa. 1805 - O Regimento de Cavalaria de Olivença, aquartelado em Torres Novas, passa a designar-se Regimento de Cavalaria Nº 3; 1806-1812 - O regimento combate na Guerra Peninsular, participando em diversas batalhas e combates, a maior parte em Espanha;
1816-1875 - O regimento aquartela-se sucessivamente em Elvas, Castelo Branco, Torres Vedras e Vila Viçosa, até se sedear em Estremoz, onde ainda hoje se mantém; 1914-1918 - Por ocasião da Primeira Guerra Mundial, o regimento envia forças para Angola, Moçambique e França onde combatem os alemães; 1939 - O regimento deixa de ser uma unidade hipomóvel e passa a unidade blindada; 1959-1960 - O regimento envia forças blindadas para a Índia Portuguesa e para a Guiné com o objectivo de reforçar a segurança daqueles territórios; 1961-1975 - Por ocasião da Guerra do Ultramar o regimento mobiliza cerca de 42.000 homens, organizados em 2 esquadrões de reconhecimento, 42 batalhões e 17 companhias independentes de cavalaria, que combatem em Angola, Moçambique e Guiné Portuguesa; 1975 - A unidade passa a denominar-se Regimento de Cavalaria de Estremoz; 1993 - O regimento volta à denominação de RC3 e recebe o encargo de organizar e manter a subunidade de reconhecimento da Brigada Aerotransportada Independente; 1999 - O regimento destaca forças blindadas para o Kosovo integradas no Agrupamento Bravo do Exército Português.