Back to photostream

<b>Eastern Asia</b> Bodhisattva Guanyin

China and India

 

 

english

 

Guanyin is the bodhisattva associated with compassion as venerated by East Asian Buddhists, usually as a female. The name Guanyin is short for Guanshiyin which means "Observing the Sounds (or Cries) of the World". She is also sometimes referred to as Guanyin Pusa (simplified Chinese: 观音菩萨; traditional Chinese: 觀音菩薩; pinyin: Guānyīn Púsà; Wade–Giles: Kuan-yin Pu-sah; literally "Bodhisattva Guanyin"). Some Buddhists believe that when one of their adherents departs from this world, they are placed by Guanyin in the heart of a lotus then sent home to the western pure land of Sukhāvatī.

It is generally accepted (in the Chinese community) that Guanyin originated as the Sanskrit Avalokiteśvara (अवलोकितेश्वर), which is her male form. Commonly known in English as the Mercy Goddess or Goddess of Mercy, Guanyin is also revered by Chinese Taoists (sometimes called Daoists) as an Immortal. However, in Taoist mythology, Guanyin has other origination stories which are not directly related to Avalokiteśvara.

 

Etymology

 

Guānyīn is a translation from the Sanskrit Avalokitasvara, referring to the Mahāyāna bodhisattva of the same name. Another later name for this bodhisattva is Guānzìzài. It was initially thought that the Chinese mis-transliterated the word Avalokiteśvara as Avalokitasvara which explained why Xuanzang translated it as Guānzìzài (Ch. 觀自在) instead of Guānyīn (Ch. 觀音). However, according to recent research, the original form was indeed Avalokitasvara with the ending a-svara ("sound, noise"), which means "sound perceiver", literally "he who looks down upon sound" (i.e., the cries of sentient beings who need his help; a-svara can be glossed as ahr-svara, "sound of lamentation"). This is the exact equivalent of the Chinese translation Guānyīn. This etymology was furthered in the Chinese by the tendency of some Chinese translators, notably Kumarajiva, to use the variant Guānshìyīn (Ch. 觀世音), literally "he who perceives the world's lamentations" -- wherein lok was read as simultaneously meaning both "to look" and "world" (Skt. loka; Ch. 世, shì). This name was later supplanted by the form containing the ending -īśvara, which does not occur in Sanskrit before the seventh century. The original form Avalokitasvara already appears in Sanskrit fragments of the fifth century.

The original meaning of the name fits the Buddhist understanding of the role of a bodhisattva. The reinterpretation presenting him as an īśvara shows a strong influence of Śaivism, as the term īśvara was usually connected to the Hindu notion of Śiva as a creator god and ruler of the world. Some attributes of such a god were transmitted to the bodhisattva, but the mainstream of those who venerated Avalokiteśvara upheld the Buddhist rejection of the doctrine of any creator god

 

Names in other Asian countries

 

Due to the devotional popularity of Guanyin in East Asia, she is known by many names, most of which are simply the localized pronunciations of "Guanyin" or "Guanshiyin":

In China Guanshiyin, changed to Guanyin due to the unacceptability of the original under the naming taboo of Emperor Gaozong of Tang.[citation needed]

In Japanese, Guanyin is pronounced Kannon (観音), occasionally Kan'on, or more formally Kanzeon (観世音, the same characters as Guanshiyin); the spelling Kwannon, based on a pre-modern pronunciation, is sometimes seen.

In Korean, the Bodhisattva is called Gwan-eum (관음) or Gwanse-eum (관세음).

In Thai, the name is called Kuan Eim (กวนอิม) or Phra Mae Kuan Eim (พระแม่กวนอิม) due in part to the influence of the Chinese Thai population.

In Vietnamese, the name is Quan Âm or Quán Thế Âm.

In Hong Kong and Guangdong Province the name is pronounced Kwun Yum or Kun Yum in the Cantonese language.

In Indonesian, the name is Kwan Im or Dewi Kwan Im referring the word Dewi as Devi or Goddess. She is also called Mak Kwan Im referring the word Mak as Mother.

 

In these same countries, especially Japan, the variants Kanjizai ( 観自在) and Kanzejizai (観世自在) are also found in the Heart Sutra, among other sources. Within Tibetan Buddhism, she is Tārā, a Bodhisattva of compassion and action. She is the female aspect of Avalokitesvara (Chenrezig).

 

português

 

Kuan Yin ou Guanyin (em chinês: 觀音; pinyin: Guānyīn; Wade-Giles: kuan-yin; em japonês: Kannon; em coreano: Gwan-eum; vietnamita: Quan Âm) é o bodisatva associado com a compaixão tal como é venerada pelos budistas da Ásia Oriental, geralmente na forma feminina. O nome Guanyin e uma abreviação de Guanshiyin (觀世音; pinyin: Guānshìyīn; Wade-Giles: kuan-shih yin) que significa "Observar os Sons (ou Gritos) do Mundo".

 

Os fieis de origem chinesa geralmente aceitam que Guanyin se originou com o Avalokiteśvara (अवलोकितेश्वर) sânscrito, sua forma masculina. Comumente conhecida nos idiomas ocidentais como Deusa da Misericórdia,Guanyin também é cultuada pelos taoístas chineses como um dos Oito Imortais; na mitologia taoísta, no entanto, possui histórias relacionadas à sua origem que não são relacionadas diretamente a Avalokiteśvara.

 

A misericórdia em diferentes culturas

 

No budismo chinês, Kuan Yin, Guan Yin ou Guānyīn 觀音representa a compaixão ou misericórdia de todos os Buddhas e tem sua simbologia advinda do bodhisattva Avalokiteshvara, em sânscrito Avalokiteśvara (अवलोकितेश्वर), divindade tradicionalmente masculina do budismo indiano, que dá origem a várias representações asiáticas, e que chega à China com o budismo no ano de 67, sincretizando-se com divindades femininas locais. Mais tarde, no arquipelago das ilhas Filipinas, muito influenciado pela presenca do catolicismo espanhol, passou a ganhar aspectos de Madona.

 

Kuan Yin está associada às características femininas da maternidade e proteção, na China ligadas milenarmente de modo bastante forte à misericórdia

Também no Japão a representação budista da misericórdia tem características femininas predominantes, sendo conhecida como Kannon Bosatsu観音菩薩.

No budismo tibetano recebe o nome Chenrezig, e, assim como Avalokiteśvara na Índia, tem características masculinas predominantes.

 

A dança da Deusa da Misericórdia

 

O coreógrafo chinês Zhang Jigang criou uma apresentação de dança para permitir ao público contemplar a "Kuan Yin de Mil Braços". O canal de televisão "China Central" apresentou este espetáculo ao vivo como comemoração do Ano Novo Chinês (link para um trecho do vídeo nas "páginas externas").

 

A dança foi apresentada por 21 dançarinas surdas integrantes da "Companhia de Arte Performática Chinesa de Deficientes Físicos." Posicionadas numa longa fila, as bailarinas conseguem dar aos espectadores a ilusão de que os movimentos de seus múltiplos braços e pernas pertencem à figura de uma única deusa.

 

Nu-Kua ou Kuan yin

 

Há cerca de seis ou sete mil anos havia um mito universal de que todos os seres eram provenientes do útero de uma Mãe Cósmica [3]; tal mito da criação universal teve lugar durante uma fase informe do mundo, aonde nada podia ainda ser identificado. Inicialmente cultuada na Índia, como Kali, a Mãe Informe, recebeu depois o nome de Tiamat (Babilônia), Nu Kua (China), Temut (Egito), Têmis (Grécia pré-helênica) e Tehom (Síria e Canaã) --este último foi o termo usado mais tarde pelos escritores bíblicos para Abismo. As mais antigas noções de criação se originavam da idéia básica do nascimento, que consistia na única origem possível das coisas e esta condição prévia do caos primordial foi extraída diretamente da teoria arcaica de que o útero cheio de sangue era capaz de criar magicamente a prole. Acreditava-se que a partir do sangue divino do útero e através de um movimento, dança ou ritmo cardíaco, que agitasse este sangue, surgissem os "frutos", a própria maternidade. Essa é uma das razões pelas quais as danças das mulheres primitivas eram repletas em movimentos pélvicos e abdominais. Muitas tradições referiram o princípio do coração materno que detém todo o poder da criação. Este coração materno, "uma energia capaz de coagular o caos espumoso" [4] organizou, separou e definiu os elementos que compõem e produzem o cosmos; a esta energia organizadora os gregos deram o nome de Diakosmos, a Determinação da Deusa. Os egípcios, nos hieroglifos, chamaram este coração de ab e os hebreus foram os primeiros a chamar de pai (ainda que masculinizassem, a idéia fundamental de família e continuidade da vida não era patriarcal).

 

O coração e o sangue definem um elo imanente a todos os seres que dele nasceram e uma idéia de coração oculto do universo que pulsa e mantém o ritmo de ciclos das estações, dos nascimentos, mortes, destinos. Este é o significado que está no Livro dos Mortos ou das Mutações. No mesmo sentido o livro chinês é denominado Livro das Mutações.

 

O nome chinês dado à Mãe Primordial e informe é Nu Kua, nome referido também entre os egípcios, gregos, mesopotâmicos e hindus. As referências a ela remontam há 2.500 a.C. e a imagem permanece venerada nas regiões setentrionais. Kuan Yin ou A Mulher é uma deusa dos casamentos e das mulheres em geral. O corpo original do I Ching chama-se (Oito Trigramas) e os sessenta e quatro hexagramas são denominados por kua, derivado linguísitico de Mãe Primordial ou Nu Kua.

 

6,177 views
1 fave
0 comments
Uploaded on August 1, 2011
Taken on July 31, 2011