BLASCHKEE
Dia 13/08/2011 - Lua
A Lua (do latim Luna) é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta. Seu perigeu máximo é de 356.577 km, e seu apogeu máximo é de 406.655 km.
Segundo a última contagem, mais de 150 luas povoam o sistema solar: Netuno é cercado por 13 delas; Urano por 27; Saturno tem 60; Júpiter é o que tem mais até então e possui 63. A Lua terráquea não é a maior de todo o Sistema Solar - Ganimedes, uma das luas de Júpiter, é a maior [1] - mas nossa Lua continua sendo a maior proporcionalmente em relação ao seu planeta. Com mais de 1/4 do tamanho da Terra e 1/6 de sua gravidade, é o único corpo celeste visitado por seres humanos e onde a NASA (sigla em inglês de National Aeronautics and Space Administration) pretende implantar bases permanentes.
Visto da Terra, o satélite apresenta fases e exibe sempre a mesma face (situação designada como acoplamento de maré), fato que gerou inúmeras especulações a respeito do teórico lado escuro da Lua, que na verdade fica iluminado quando estamos no período chamado de Lua nova. Seu período de rotação é igual ao período de translação. A Lua não tem atmosfera e apresenta, embora muito escassa, água no estado sólido (em forma de cristais de gelo). Não tendo atmosfera, não há erosão e a superfície da Lua mantém-se intacta durante milhões de anos. É apenas afetada pelas colisões com meteoritos.
É a principal responsável pelos efeitos de maré que ocorrem na Terra, em seguida vem o Sol, com uma participação menor. Pode-se dizer do efeito de maré aqui na Terra como sendo a tendência de os oceanos acompanharem o movimento orbital da Lua, sendo que esse efeito causa um atrito com o fundo dos oceanos, atrasando o movimento de rotação da Terra cerca de 0,002 s por século, e, como consequência, a Lua se afasta de nosso planeta em média 3 cm por ano.
A Lua é, proporcionalmente, o maior satélite natural do nosso Sistema Solar. Sua massa é tão significativa em relação à massa da Terra que o eixo de rotação do sistema Terra-Lua encontra-se muito longe do eixo central de rotação da Terra. Alguns astrônomos usam este argumento para afirmar que vivemos em um dos componentes de um planeta duplo, mas a maioria discorda, uma vez que para que um sistema planetário seja duplo é necessário que seu eixo de rotação esteja fora dos dois corpos.
A superfície da lua possui várias crateras de impacto,[3] que se formaram quando asteroides e cometas colidiram na superfície lunar. Há cerca de meio milhão de crateras com mais de 1 quilômetro na Lua.[carece de fontes] A falta de uma atmosfera, o clima e recentes processos geológicos fazem com que asteroides consigam se chocar na Lua com muita facilidade, o que deixa a superfície lunar cheia de crateras.
A maior cratera na Lua, que também tem a distinção de ser uma das maiores crateras conhecidos no Sistema Solar,[4] é a Cratera do Polo-sul Aitken. Ela está no lado escuro da Lua, entre o polo sul e o equador, e tem cerca de 2240 quilômetros de diâmetro. Crateras no lado visível da Lua incluem Mare Imbrium, Mare Serenitatis, Mare Crisium e Mare Nectaris.
Fonte: Wikipédia
The Moon is Earth's only known natural satellite,[nb 4][6] the fifth largest satellite in the Solar System. It is the largest natural satellite of a planet in the Solar System relative to the size of its primary, having a quarter the diameter of Earth and 1⁄81 its mass.[nb 5] The Moon is the second densest satellite after Io, a satellite of Jupiter. It is in synchronous rotation with Earth, always showing the same face; the near side is marked with dark volcanic maria among the bright ancient crustal highlands and prominent impact craters. It is the brightest object in the sky after the Sun, although its surface is actually very dark, with a similar reflectance to coal. Its prominence in the sky and its regular cycle of phases have since ancient times made the Moon an important cultural influence on language, calendars, art and mythology. The Moon's gravitational influence produces the ocean tides and the minute lengthening of the day. The Moon's current orbital distance, about thirty times the diameter of the Earth, causes it to appear almost the same size in the sky as the Sun, allowing it to cover the Sun nearly precisely in total solar eclipses.
The Moon is the only celestial body on which humans have landed. While the Soviet Union's Luna programme was the first to reach the Moon with unmanned spacecraft in 1959, the United States' NASA Apollo program achieved the only manned missions to date, beginning with the first manned lunar orbiting mission by Apollo 8 in 1968, and six manned lunar landings between 1969 and 1972—the first being Apollo 11. These missions returned over 380 kg of lunar rocks, which have been used to develop a detailed geological understanding of the Moon's origins (it is thought to have formed some 4.5 billion years ago in a giant impact event involving Earth), the formation of its internal structure, and its subsequent history.
After the Apollo 17 mission in 1972, the Moon has been visited only by unmanned spacecraft, notably by the final Soviet Lunokhod rover. Since 2004, Japan, China, India, the United States, and the European Space Agency have each sent lunar orbiters. These spacecraft have contributed to confirming the discovery of lunar water ice in permanently shadowed craters at the poles and bound into the lunar regolith. Future manned missions to the Moon have been planned, including government as well as privately funded efforts. The Moon remains, under the Outer Space Treaty, free to all nations to explore for peaceful purposes.
References: Wikipedia
Dia 13/08/2011 - Lua
A Lua (do latim Luna) é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta. Seu perigeu máximo é de 356.577 km, e seu apogeu máximo é de 406.655 km.
Segundo a última contagem, mais de 150 luas povoam o sistema solar: Netuno é cercado por 13 delas; Urano por 27; Saturno tem 60; Júpiter é o que tem mais até então e possui 63. A Lua terráquea não é a maior de todo o Sistema Solar - Ganimedes, uma das luas de Júpiter, é a maior [1] - mas nossa Lua continua sendo a maior proporcionalmente em relação ao seu planeta. Com mais de 1/4 do tamanho da Terra e 1/6 de sua gravidade, é o único corpo celeste visitado por seres humanos e onde a NASA (sigla em inglês de National Aeronautics and Space Administration) pretende implantar bases permanentes.
Visto da Terra, o satélite apresenta fases e exibe sempre a mesma face (situação designada como acoplamento de maré), fato que gerou inúmeras especulações a respeito do teórico lado escuro da Lua, que na verdade fica iluminado quando estamos no período chamado de Lua nova. Seu período de rotação é igual ao período de translação. A Lua não tem atmosfera e apresenta, embora muito escassa, água no estado sólido (em forma de cristais de gelo). Não tendo atmosfera, não há erosão e a superfície da Lua mantém-se intacta durante milhões de anos. É apenas afetada pelas colisões com meteoritos.
É a principal responsável pelos efeitos de maré que ocorrem na Terra, em seguida vem o Sol, com uma participação menor. Pode-se dizer do efeito de maré aqui na Terra como sendo a tendência de os oceanos acompanharem o movimento orbital da Lua, sendo que esse efeito causa um atrito com o fundo dos oceanos, atrasando o movimento de rotação da Terra cerca de 0,002 s por século, e, como consequência, a Lua se afasta de nosso planeta em média 3 cm por ano.
A Lua é, proporcionalmente, o maior satélite natural do nosso Sistema Solar. Sua massa é tão significativa em relação à massa da Terra que o eixo de rotação do sistema Terra-Lua encontra-se muito longe do eixo central de rotação da Terra. Alguns astrônomos usam este argumento para afirmar que vivemos em um dos componentes de um planeta duplo, mas a maioria discorda, uma vez que para que um sistema planetário seja duplo é necessário que seu eixo de rotação esteja fora dos dois corpos.
A superfície da lua possui várias crateras de impacto,[3] que se formaram quando asteroides e cometas colidiram na superfície lunar. Há cerca de meio milhão de crateras com mais de 1 quilômetro na Lua.[carece de fontes] A falta de uma atmosfera, o clima e recentes processos geológicos fazem com que asteroides consigam se chocar na Lua com muita facilidade, o que deixa a superfície lunar cheia de crateras.
A maior cratera na Lua, que também tem a distinção de ser uma das maiores crateras conhecidos no Sistema Solar,[4] é a Cratera do Polo-sul Aitken. Ela está no lado escuro da Lua, entre o polo sul e o equador, e tem cerca de 2240 quilômetros de diâmetro. Crateras no lado visível da Lua incluem Mare Imbrium, Mare Serenitatis, Mare Crisium e Mare Nectaris.
Fonte: Wikipédia
The Moon is Earth's only known natural satellite,[nb 4][6] the fifth largest satellite in the Solar System. It is the largest natural satellite of a planet in the Solar System relative to the size of its primary, having a quarter the diameter of Earth and 1⁄81 its mass.[nb 5] The Moon is the second densest satellite after Io, a satellite of Jupiter. It is in synchronous rotation with Earth, always showing the same face; the near side is marked with dark volcanic maria among the bright ancient crustal highlands and prominent impact craters. It is the brightest object in the sky after the Sun, although its surface is actually very dark, with a similar reflectance to coal. Its prominence in the sky and its regular cycle of phases have since ancient times made the Moon an important cultural influence on language, calendars, art and mythology. The Moon's gravitational influence produces the ocean tides and the minute lengthening of the day. The Moon's current orbital distance, about thirty times the diameter of the Earth, causes it to appear almost the same size in the sky as the Sun, allowing it to cover the Sun nearly precisely in total solar eclipses.
The Moon is the only celestial body on which humans have landed. While the Soviet Union's Luna programme was the first to reach the Moon with unmanned spacecraft in 1959, the United States' NASA Apollo program achieved the only manned missions to date, beginning with the first manned lunar orbiting mission by Apollo 8 in 1968, and six manned lunar landings between 1969 and 1972—the first being Apollo 11. These missions returned over 380 kg of lunar rocks, which have been used to develop a detailed geological understanding of the Moon's origins (it is thought to have formed some 4.5 billion years ago in a giant impact event involving Earth), the formation of its internal structure, and its subsequent history.
After the Apollo 17 mission in 1972, the Moon has been visited only by unmanned spacecraft, notably by the final Soviet Lunokhod rover. Since 2004, Japan, China, India, the United States, and the European Space Agency have each sent lunar orbiters. These spacecraft have contributed to confirming the discovery of lunar water ice in permanently shadowed craters at the poles and bound into the lunar regolith. Future manned missions to the Moon have been planned, including government as well as privately funded efforts. The Moon remains, under the Outer Space Treaty, free to all nations to explore for peaceful purposes.
References: Wikipedia