Leila Cintra
Bromélias ....Bromeliads....
REPRODUÇÃO E QUALQUER TIPO DE USO PROIBIDOS
® Todos os direitos reservados.
Lei de Direitos Autorais n° 9.610/98
All the images on my Flickr page are inclosed on international copyright laws.
All rights reserved.
Por favor, não copie, não faça links sem minha permissão....Obrigada...
Please, don´t copy, don´t link without my permission.....Thanks....
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Bromélias e Dengue - Mito ou Verdade?
Há uma diferença entre poça d'água e a água reservada pela bromélia. Segundo a arquiteta paisagista Eliane Fortino, a água da poça fica parada e rapidamente é colonizada por organismos como as larvas dos mosquitos, entre eles, o Aedes aegypti, transmissor da dengue.
Já as bromélias que possuem reservatórios começam a guardar água antes de seu primeiro ano de vida. Essa água é protegida pelo ambiente das folhas e se transforma rapidamente em um pequeno e rico ecossistema. A água é continuamente absorvida pela planta, suprindo-a com nutrientes. A pouca evaporação ocorre através da superfície da folha.
"Na água armazenada na roseta das bromélias ocorre uma sucessão intensa de formas de vida. O resultado é uma calda repleta de organismos que competem entre si, numa interdependência ecológica, dificultando a sobrevivência de tais larvas", diz a paisagista.
Segundo informa a bióloga Nara Vasconcellos, dentro da planta, o mosquito da dengue não tende a se reproduzir. A pesquisadora também não recomenda que borrifos com a solução de água e água sanitária - eficaz no controle da evolução das larvas - sejam feitos sobre a planta.
De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC), da Fiocruz, em 2007 "apenas 0,07% e 0,18% de um total de 2.816 formas imaturas de mosquitos coletadas nas bromélias [do Jardim Botânico do Rio de Janeiro] durante o período de um ano correspondiam ao Aedes aegypti e Aedes albopictus, sugerindo que as bromélias não constituem um problema epidemiológico como foco de propagação ou persistência desses vetores".
A referida pesquisa realizada para o mestrado em Biologia pelo pesquisador Márcio Goulart Mocellin em cinco bairros do Rio de Janeiro, com diferentes características socioeconômicas, mostrou presença maior do Aeds nas áreas residencias que no Jardim Botânico. Em uma segunda etapa do estudo, o pesquisador tirou os principais criadouros, como pratinhos, caixas d' água e galões, deixando apenas a bromélia e o número de larvas nas plantas não aumentou.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Bromeliads and Dengue - Myth or Truth?
There is a difference between puddle and the water reserved by bromeliad. According to landscape architect Eliane Fortino, a puddle of water is stopped and is rapidly colonized by organisms such as mosquito larvae, among them, the Aedes aegypti mosquito, which transmits dengue.
Already bromeliads that have reservoirs begin to store water before their first year of life. The water environment is protected by the leaves and turns quickly into a small and rich ecosystem. Water is continuously absorbed by the plant and provide it with nutrients. A little evaporation occurs through the leaf surface.
"In the water stored in the rosette of bromeliads is a succession of intense forms of life. The result is a syrup filled with organisms that compete in an ecological interdependence, making the survival of these larvae," says landscaper.
According to reports the biologist Nara Vasconcellos, inside the plant, the dengue mosquito tends not to reproduce. The researcher also does not recommend spray with a solution of water and bleach - effective in controlling the evolution of larvae - are made on the plant.
According to a poll by Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Fiocruz in 2007 "only 0.07% and 0.18% of a total of 2,816 immature mosquitoes collected in bromeliads [the Botanical Garden of Rio de Janeiro ] during the period of one year corresponded to Aedes aegypti and Aedes albopictus, suggesting that bromeliads are not a problem as the focus of epidemiological spread or persistence of these vectors. "
Such research conducted for the Masters in Biology by the researcher Marcio Goulart Mocellin in five districts of Rio de Janeiro, with different socioeconomic characteristics, showed an increased presence of AEDs in residential areas to the Botanical Garden. In a second stage of the study, the researcher took the main breeding as saucers, water tanks and gallons, leaving only the bromeliad and the number of larvae on plants not increased.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Bromélias ....Bromeliads....
REPRODUÇÃO E QUALQUER TIPO DE USO PROIBIDOS
® Todos os direitos reservados.
Lei de Direitos Autorais n° 9.610/98
All the images on my Flickr page are inclosed on international copyright laws.
All rights reserved.
Por favor, não copie, não faça links sem minha permissão....Obrigada...
Please, don´t copy, don´t link without my permission.....Thanks....
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Bromélias e Dengue - Mito ou Verdade?
Há uma diferença entre poça d'água e a água reservada pela bromélia. Segundo a arquiteta paisagista Eliane Fortino, a água da poça fica parada e rapidamente é colonizada por organismos como as larvas dos mosquitos, entre eles, o Aedes aegypti, transmissor da dengue.
Já as bromélias que possuem reservatórios começam a guardar água antes de seu primeiro ano de vida. Essa água é protegida pelo ambiente das folhas e se transforma rapidamente em um pequeno e rico ecossistema. A água é continuamente absorvida pela planta, suprindo-a com nutrientes. A pouca evaporação ocorre através da superfície da folha.
"Na água armazenada na roseta das bromélias ocorre uma sucessão intensa de formas de vida. O resultado é uma calda repleta de organismos que competem entre si, numa interdependência ecológica, dificultando a sobrevivência de tais larvas", diz a paisagista.
Segundo informa a bióloga Nara Vasconcellos, dentro da planta, o mosquito da dengue não tende a se reproduzir. A pesquisadora também não recomenda que borrifos com a solução de água e água sanitária - eficaz no controle da evolução das larvas - sejam feitos sobre a planta.
De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC), da Fiocruz, em 2007 "apenas 0,07% e 0,18% de um total de 2.816 formas imaturas de mosquitos coletadas nas bromélias [do Jardim Botânico do Rio de Janeiro] durante o período de um ano correspondiam ao Aedes aegypti e Aedes albopictus, sugerindo que as bromélias não constituem um problema epidemiológico como foco de propagação ou persistência desses vetores".
A referida pesquisa realizada para o mestrado em Biologia pelo pesquisador Márcio Goulart Mocellin em cinco bairros do Rio de Janeiro, com diferentes características socioeconômicas, mostrou presença maior do Aeds nas áreas residencias que no Jardim Botânico. Em uma segunda etapa do estudo, o pesquisador tirou os principais criadouros, como pratinhos, caixas d' água e galões, deixando apenas a bromélia e o número de larvas nas plantas não aumentou.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Bromeliads and Dengue - Myth or Truth?
There is a difference between puddle and the water reserved by bromeliad. According to landscape architect Eliane Fortino, a puddle of water is stopped and is rapidly colonized by organisms such as mosquito larvae, among them, the Aedes aegypti mosquito, which transmits dengue.
Already bromeliads that have reservoirs begin to store water before their first year of life. The water environment is protected by the leaves and turns quickly into a small and rich ecosystem. Water is continuously absorbed by the plant and provide it with nutrients. A little evaporation occurs through the leaf surface.
"In the water stored in the rosette of bromeliads is a succession of intense forms of life. The result is a syrup filled with organisms that compete in an ecological interdependence, making the survival of these larvae," says landscaper.
According to reports the biologist Nara Vasconcellos, inside the plant, the dengue mosquito tends not to reproduce. The researcher also does not recommend spray with a solution of water and bleach - effective in controlling the evolution of larvae - are made on the plant.
According to a poll by Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Fiocruz in 2007 "only 0.07% and 0.18% of a total of 2,816 immature mosquitoes collected in bromeliads [the Botanical Garden of Rio de Janeiro ] during the period of one year corresponded to Aedes aegypti and Aedes albopictus, suggesting that bromeliads are not a problem as the focus of epidemiological spread or persistence of these vectors. "
Such research conducted for the Masters in Biology by the researcher Marcio Goulart Mocellin in five districts of Rio de Janeiro, with different socioeconomic characteristics, showed an increased presence of AEDs in residential areas to the Botanical Garden. In a second stage of the study, the researcher took the main breeding as saucers, water tanks and gallons, leaving only the bromeliad and the number of larvae on plants not increased.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------