GILVANDRO GURGEL "Vera re te"
CHOVE CHUVA CHOVE SEM PARAR!!! MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES (MNBA), no Rio de Janeiro / Brasil.
MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES (MNBA), no Rio de Janeiro / Brasil.
Embora o museu tenha sido criado oficialmente apenas em 13 de janeiro de 1937 - e inaugurado em 19 de agosto de 1938 - sua história é bem mais antiga, e remonta à chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808, já que Dom João VI se fez acompanhar de um conjunto de obras de arte, algumas das quais permaneceram no país depois de seu retorno à Europa e figuram como o núcleo inicial da coleção.
Com a criação do Museu Nacional de Belas Artes em 1937 pelo ministro Gustavo Capanema, houve mudanças. A coleção da Escola Nacional passou a constituir o acervo do museu, e os ateliers e setores administrativos permaneceram no prédio, mas entre as décadas de 50 e 70 alguns cursos foram sendo transferidos para outros locais, enquanto a escola mudava novamente de nome, agora se chamando Escola de Belas Artes.
Em 1975 as aulas que ainda funcionavam no prédio do museu foram transferidas para uma sede na Ilha do Fundão, projetada por Jorge Moreira em arquitetura moderna, onde continuam até hoje suas atividades. Na transferência, o acervo que antes era comum a ambas as instituições - museu e escola - foi dividido. A maior parte da coleção artística permaneceu no Museu Nacional, mas outra parte, principalmente de documentos e de obras de arte didáticas ou produzidas em atividades pedagógicas, e a Coleção Jeronymo Ferreira das Neves, doada à Escola de Belas Artes em 1947, seguiram com ela, passando a constituir o Museu Dom João VI. Com a saída definitiva da escola do prédio do museu os espaços abertos foram ocupados pela FUNARTE.
Na década de 80 o edifício estava em estado de completo abandono, com sérios problemas estruturais que ameaçavam as coleções, o que também afugentou o público. Então foram realizadas diversas reformas importantes para modernizar os equipamentos expositivos e reformular a museografia, mas preservou-se na íntegra seu estilo e decoração, que recuperaram seu esplendor original. Em meados dos anos 90 a FUNARTE desocupou as alas onde funcionava e enfim o Museu Nacional pôde dispor integralmente de seu edifício. Hoje, plenamente recuperado e com equipamentos atualizados, o Museu Nacional de Belas Artes é o mais importante museu de arte brasileira do século XIX, um dos museus brasileiros mais afamados internacionalmente, e um dos maiores em seu gênero em toda a América do Sul.
Possui mais de 6.733,84 m² de áreas de exposição, com 1.797,32 m² de reservas técnicas. Além dos espaços de exposição e setores administrativos, o museu possui um Departamento de Conservação e Restauração, com laboratórios para trabalhos de pintura e papel, as Reservas Técnicas e a Oficina de Molduras e Gesso.
Sua Biblioteca é especializada em artes plásticas dos séculos XIX e XX, reunindo obras raras e coleções de periódicos, monografias e catálogos de exposições, além de documentos e fotografias que registram a história da instituição desde a Academia Imperial de Belas Artes, incluindo acervos pessoais de alguns artistas.
O acervo do museu teve início com o conjunto de obras de arte trazidas por Dom João VI, em 1808, e foi sendo ampliado ao longo do século XIX e início do século XX com a incorporação do acervo da Escola Nacional e outras aquisições, e hoje conta hoje com cerca de 15.000 peças, entre pinturas, esculturas, desenhos e gravuras de artistas brasileiros e estrangeiros, além de uma coleção de arte decorativa, mobiliário, arte popular e um conjunto de peças de arte africana.
CHOVE CHUVA CHOVE SEM PARAR!!! MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES (MNBA), no Rio de Janeiro / Brasil.
MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES (MNBA), no Rio de Janeiro / Brasil.
Embora o museu tenha sido criado oficialmente apenas em 13 de janeiro de 1937 - e inaugurado em 19 de agosto de 1938 - sua história é bem mais antiga, e remonta à chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808, já que Dom João VI se fez acompanhar de um conjunto de obras de arte, algumas das quais permaneceram no país depois de seu retorno à Europa e figuram como o núcleo inicial da coleção.
Com a criação do Museu Nacional de Belas Artes em 1937 pelo ministro Gustavo Capanema, houve mudanças. A coleção da Escola Nacional passou a constituir o acervo do museu, e os ateliers e setores administrativos permaneceram no prédio, mas entre as décadas de 50 e 70 alguns cursos foram sendo transferidos para outros locais, enquanto a escola mudava novamente de nome, agora se chamando Escola de Belas Artes.
Em 1975 as aulas que ainda funcionavam no prédio do museu foram transferidas para uma sede na Ilha do Fundão, projetada por Jorge Moreira em arquitetura moderna, onde continuam até hoje suas atividades. Na transferência, o acervo que antes era comum a ambas as instituições - museu e escola - foi dividido. A maior parte da coleção artística permaneceu no Museu Nacional, mas outra parte, principalmente de documentos e de obras de arte didáticas ou produzidas em atividades pedagógicas, e a Coleção Jeronymo Ferreira das Neves, doada à Escola de Belas Artes em 1947, seguiram com ela, passando a constituir o Museu Dom João VI. Com a saída definitiva da escola do prédio do museu os espaços abertos foram ocupados pela FUNARTE.
Na década de 80 o edifício estava em estado de completo abandono, com sérios problemas estruturais que ameaçavam as coleções, o que também afugentou o público. Então foram realizadas diversas reformas importantes para modernizar os equipamentos expositivos e reformular a museografia, mas preservou-se na íntegra seu estilo e decoração, que recuperaram seu esplendor original. Em meados dos anos 90 a FUNARTE desocupou as alas onde funcionava e enfim o Museu Nacional pôde dispor integralmente de seu edifício. Hoje, plenamente recuperado e com equipamentos atualizados, o Museu Nacional de Belas Artes é o mais importante museu de arte brasileira do século XIX, um dos museus brasileiros mais afamados internacionalmente, e um dos maiores em seu gênero em toda a América do Sul.
Possui mais de 6.733,84 m² de áreas de exposição, com 1.797,32 m² de reservas técnicas. Além dos espaços de exposição e setores administrativos, o museu possui um Departamento de Conservação e Restauração, com laboratórios para trabalhos de pintura e papel, as Reservas Técnicas e a Oficina de Molduras e Gesso.
Sua Biblioteca é especializada em artes plásticas dos séculos XIX e XX, reunindo obras raras e coleções de periódicos, monografias e catálogos de exposições, além de documentos e fotografias que registram a história da instituição desde a Academia Imperial de Belas Artes, incluindo acervos pessoais de alguns artistas.
O acervo do museu teve início com o conjunto de obras de arte trazidas por Dom João VI, em 1808, e foi sendo ampliado ao longo do século XIX e início do século XX com a incorporação do acervo da Escola Nacional e outras aquisições, e hoje conta hoje com cerca de 15.000 peças, entre pinturas, esculturas, desenhos e gravuras de artistas brasileiros e estrangeiros, além de uma coleção de arte decorativa, mobiliário, arte popular e um conjunto de peças de arte africana.