Quem esteve no evento da Acessibilidade Cultural
Nosso primeiro encontro sobre acessibilidade cultural para pessoas com deficiência superou todas as nossas expectativas iniciais, a gente pensava em fazer uma roda com familiares e profissionais para que pudéssemos dar início a um mapeamento e logo fazermos o plano de acessibilidade para o Armazém Multiverso, mas, quando chamamos Luciana Alvarenga para ser mediadora e Vagna Araujo para ser mobilizadora, tudo girou.
A abertura do evento ficou por conta da Banda APAE de Ibitirama que trouxe musicalidade e alegria pra quem estava presente ali! Também tivemos a presença de Renilda Poeta falando alguns de seus textos.
Nossa mediadora Luciana Alvarenga, deficiente visual, cega e ativista pela acessibilidade das pessoas com deficiência, membro do Instituto Braile trouxe pra gente perspectivas atualizadas e contextualizadas de como podemos a cada dia proporcionar um espaço com mais condições de ser acolhedor para as pessoas com deficiência. Presença e experiência de vida com uma perspicácia de educadora, gestora e terapeuta, suas profissões.
Vagna Araujo mobilizou pessoas e grupos fundamentais para nosso encontro, estiveram presentes as APAES de Ibitirama e de Espera Feliz e representantes de Iúna, Ibatiba e Guaçuí. Contamos com a presença do SENAR Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Guaçuí, bem como, de nossa agente comunitaria de saude Simone Pirovani, a educadora Angélica Guedes da Escola Juvenal Nolasco e Georgia Araujo e Jheise representando o PEDPOP SUS projeto de educação e saúde popular. Também estavam presentes terapeutas da Divina Terapia, grupo local parceiro do Multiverso. Trazendo a perspectiva estadual e artística de projetos em acessibilidade cultural, tivemos Bella Nogueira, falando de sua experiência com o projeto Mãos À Obra e também apresentando um dos vídeos da série, são clipes lindos de músicos capixabas com tradução em libras, a língua Brasileira de Sinais.
Quem esteve no evento da Acessibilidade Cultural
Nosso primeiro encontro sobre acessibilidade cultural para pessoas com deficiência superou todas as nossas expectativas iniciais, a gente pensava em fazer uma roda com familiares e profissionais para que pudéssemos dar início a um mapeamento e logo fazermos o plano de acessibilidade para o Armazém Multiverso, mas, quando chamamos Luciana Alvarenga para ser mediadora e Vagna Araujo para ser mobilizadora, tudo girou.
A abertura do evento ficou por conta da Banda APAE de Ibitirama que trouxe musicalidade e alegria pra quem estava presente ali! Também tivemos a presença de Renilda Poeta falando alguns de seus textos.
Nossa mediadora Luciana Alvarenga, deficiente visual, cega e ativista pela acessibilidade das pessoas com deficiência, membro do Instituto Braile trouxe pra gente perspectivas atualizadas e contextualizadas de como podemos a cada dia proporcionar um espaço com mais condições de ser acolhedor para as pessoas com deficiência. Presença e experiência de vida com uma perspicácia de educadora, gestora e terapeuta, suas profissões.
Vagna Araujo mobilizou pessoas e grupos fundamentais para nosso encontro, estiveram presentes as APAES de Ibitirama e de Espera Feliz e representantes de Iúna, Ibatiba e Guaçuí. Contamos com a presença do SENAR Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Guaçuí, bem como, de nossa agente comunitaria de saude Simone Pirovani, a educadora Angélica Guedes da Escola Juvenal Nolasco e Georgia Araujo e Jheise representando o PEDPOP SUS projeto de educação e saúde popular. Também estavam presentes terapeutas da Divina Terapia, grupo local parceiro do Multiverso. Trazendo a perspectiva estadual e artística de projetos em acessibilidade cultural, tivemos Bella Nogueira, falando de sua experiência com o projeto Mãos À Obra e também apresentando um dos vídeos da série, são clipes lindos de músicos capixabas com tradução em libras, a língua Brasileira de Sinais.