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Algoritmo é capaz de desmascarar deepfakes analisando o movimento dos olhos
Algoritmo é capaz de desmascarar Deepfakes analisando o movimento dos olhos
Recentemente, um perfil focado em deepfakes tomou as redes sociais com cenas inusitadas protagonizadas pelo Tom Cruise — não o verdadeiro, mas um rapaz com face reconstruída por inteligência artificial para que se pareça com o famoso ator. Os resultados despertaram discussões relacionadas ao uso da tecnologia ao mesmo tempo que aceleraram o trabalho de pesquisadores que buscam meios para desmascarar esses vídeos.
Uma das opções nesse sentido é a criação de cientistas da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos. O projeto se trata de um algoritmo especial para análise de imagens, que foca nos reflexos dos olhos da pessoa presente no vídeo — detalhe ainda não representado com perfeição por deepfakes
Os algoritmos de substituição facial podem ser bastante convincentes para o olho humano — ainda mais quando sujeito à compressão de vídeos publicados em redes sociais —, contudo, eles ainda não são tão eficientes na representação de reflexos nos olhos. De acordo com um estudo levantado durante a Conferência Internacional do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), softwares que analisam imagens falsas a partir de reflexos apresentam 94% de precisão nas avaliações.
Isso se dá porque a córnea é uma “semiesfera quase perfeita e é muito reflexiva”, comenta Siwei Lyu, professor na SUNY Empire Innovation e um dos principais responsáveis pelo estudo.
www.guiadocftv.com.br/noticias/lancamentos-e-releases/202...
Algoritmo é capaz de desmascarar deepfakes analisando o movimento dos olhos
Algoritmo é capaz de desmascarar Deepfakes analisando o movimento dos olhos
Recentemente, um perfil focado em deepfakes tomou as redes sociais com cenas inusitadas protagonizadas pelo Tom Cruise — não o verdadeiro, mas um rapaz com face reconstruída por inteligência artificial para que se pareça com o famoso ator. Os resultados despertaram discussões relacionadas ao uso da tecnologia ao mesmo tempo que aceleraram o trabalho de pesquisadores que buscam meios para desmascarar esses vídeos.
Uma das opções nesse sentido é a criação de cientistas da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos. O projeto se trata de um algoritmo especial para análise de imagens, que foca nos reflexos dos olhos da pessoa presente no vídeo — detalhe ainda não representado com perfeição por deepfakes
Os algoritmos de substituição facial podem ser bastante convincentes para o olho humano — ainda mais quando sujeito à compressão de vídeos publicados em redes sociais —, contudo, eles ainda não são tão eficientes na representação de reflexos nos olhos. De acordo com um estudo levantado durante a Conferência Internacional do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), softwares que analisam imagens falsas a partir de reflexos apresentam 94% de precisão nas avaliações.
Isso se dá porque a córnea é uma “semiesfera quase perfeita e é muito reflexiva”, comenta Siwei Lyu, professor na SUNY Empire Innovation e um dos principais responsáveis pelo estudo.
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