Wonders _
The Hanging Gardens, Maarten van Heemskerck
Fanciful reconstruction, 19th century, mistakenly attributed to Maarten van Heemskerck (1498-1574), apparently based on Berossus, c.250 BC (mountain shaped, high walkways) and Philo, c.250 BC, or c.150 BC, or 1st century AD, or 6th century AD (forest of columns, fountains) and Diodorus, c.50 BC (stairways)
Representação dos Jardins Suspensos da Babilônia com a Torre de Babel ao fundo.
Segundo a versão que atribui a Nabucodonossor, a edificação teria sido realizada em homenagem à sua esposa Amytis, filha do rei Medes, que tinha saudades das montanhas verdejantes de sua terra natal, não sendo a única edificação do rei, mas a maior de uma série que incluiu templos, ruas, palácios e muralhas em um número infindável. O casamento com Amytis estabeleceu uma aliança importante entre os dois povos. Mas Amytis ficou deprimida ao chegar à Babilônia saindo de uma terra cheia de pastagens, montanhosa, cheia de riachos e cachoeiras para residir em uma região inóspita, arenosa e plana. Seu esposo decidiu então recriar a paisagem desejada por Amytis construindo uma montanha artificial e um jardim na sua área superior. A denominação de jardins suspensos é portanto parcialmente equivocada porque não diz respeito à jardins devidamente suspensos por cabos ou correntes, mas sim proveniente de uma tradução incorreta da palavra grega Kremastos ou do latim Pensilis que possuem outro significado, o de superpostos. Strabo, um geógrafo da Grécia antiga tratou os jardins da seguinte forma: "Eles consistem de terraços superpostos, erguidos sobre pilares em forma de cubo. Estes pilares são ocos e preenchidos com terra para que ali sejam plantadas as árvores de maior porte. Os pilares e terraços são construídos de tijolos cozidos e asfalto. A subida até o andar mais elevado era feita por escadas, e na lateral, estavam os motores de água, que sem cessar levavam a água do rio Eufrates até os Jardins”.
The Hanging Gardens, Maarten van Heemskerck
Fanciful reconstruction, 19th century, mistakenly attributed to Maarten van Heemskerck (1498-1574), apparently based on Berossus, c.250 BC (mountain shaped, high walkways) and Philo, c.250 BC, or c.150 BC, or 1st century AD, or 6th century AD (forest of columns, fountains) and Diodorus, c.50 BC (stairways)
Representação dos Jardins Suspensos da Babilônia com a Torre de Babel ao fundo.
Segundo a versão que atribui a Nabucodonossor, a edificação teria sido realizada em homenagem à sua esposa Amytis, filha do rei Medes, que tinha saudades das montanhas verdejantes de sua terra natal, não sendo a única edificação do rei, mas a maior de uma série que incluiu templos, ruas, palácios e muralhas em um número infindável. O casamento com Amytis estabeleceu uma aliança importante entre os dois povos. Mas Amytis ficou deprimida ao chegar à Babilônia saindo de uma terra cheia de pastagens, montanhosa, cheia de riachos e cachoeiras para residir em uma região inóspita, arenosa e plana. Seu esposo decidiu então recriar a paisagem desejada por Amytis construindo uma montanha artificial e um jardim na sua área superior. A denominação de jardins suspensos é portanto parcialmente equivocada porque não diz respeito à jardins devidamente suspensos por cabos ou correntes, mas sim proveniente de uma tradução incorreta da palavra grega Kremastos ou do latim Pensilis que possuem outro significado, o de superpostos. Strabo, um geógrafo da Grécia antiga tratou os jardins da seguinte forma: "Eles consistem de terraços superpostos, erguidos sobre pilares em forma de cubo. Estes pilares são ocos e preenchidos com terra para que ali sejam plantadas as árvores de maior porte. Os pilares e terraços são construídos de tijolos cozidos e asfalto. A subida até o andar mais elevado era feita por escadas, e na lateral, estavam os motores de água, que sem cessar levavam a água do rio Eufrates até os Jardins”.