Foto: Marcio Fabian
Zico 60 Anos Foto Marcio Fabian
A Nação rubro-negra fez a esta para homenagear seu grande ídolo, que completa 60 anos, no dia 3 de março. Poucos times no mundo têm um ídolo que represente o que representa Zico para o Flamengo. Maior artilheiro do clube e do Maracanã em todos os tempos, craque e líder dentro e fora do campo .
O gatinho de Quintinha ( apelido dado pelo radialista Waldir Amaral por seu passo leve e elegante ) , camisa 10 da Gávea ou simplesmente Rei Zico .
Na década de 1980 não foi só de alegrias e sucessos. Zico foi vítima de uma entrada violenta de Márcio Nunes, do Bangu, e teve múltiplas lesões na perna esquerda, em 1985.
Em 970 jogos como profissional, fez 699 gols. A maior parte deles com a camisa 10 do rubro-negro carioca. No Flamengo, Zico marcou 508 gols em 731 jogos. É, de longe, o principal artilheiro da história do clube.
Ele estava à frente dos títulos do Mundial Interclubes (1981) e Libertadores (1981). Dos seis campeonatos brasileiros obtidos pela equipe, Zico participou de quatro (1980, 1982, 1983 e 1987). Ganhou ainda seis campeonatos estaduais pelo time rubro-negro carioca Seleção na brasileira, Zico fez 52 gols. Trata-se do 4º maior artilheiro com a camisa canarinho. Faltaram, no entanto, as grandes conquistas. Zico disputou três Copas do Mundo (1978, 1982 e 1986), e a melhor posição obtida foi o terceiro lugar em sua Copa de estreia. Em 82, o Brasil era franco favorito, mas sucumbiu à Itália de Paolo Rossi. Em 86, Zico tinha operado o joelho meses antes, e foi para a Copa sem condições clínicas ideais. Acabou eliminado pela França, em um jogo em que perdeu um pênalti no tempo normal.
Mas um de seus maiores orgulhos foi fazer o japonês dividir a paixão secular pelo beisebol com o futebol. Em 1991, deixou a Secretaria Nacional de Esportes – onde criou a Lei Zico, embrionária para a Lei Pelé – para aceitar o convite de ajudar a fundar uma liga profissional no Japão. Hoje, Zico tem duas estátuas no país.
Zico 60 Anos Foto Marcio Fabian
A Nação rubro-negra fez a esta para homenagear seu grande ídolo, que completa 60 anos, no dia 3 de março. Poucos times no mundo têm um ídolo que represente o que representa Zico para o Flamengo. Maior artilheiro do clube e do Maracanã em todos os tempos, craque e líder dentro e fora do campo .
O gatinho de Quintinha ( apelido dado pelo radialista Waldir Amaral por seu passo leve e elegante ) , camisa 10 da Gávea ou simplesmente Rei Zico .
Na década de 1980 não foi só de alegrias e sucessos. Zico foi vítima de uma entrada violenta de Márcio Nunes, do Bangu, e teve múltiplas lesões na perna esquerda, em 1985.
Em 970 jogos como profissional, fez 699 gols. A maior parte deles com a camisa 10 do rubro-negro carioca. No Flamengo, Zico marcou 508 gols em 731 jogos. É, de longe, o principal artilheiro da história do clube.
Ele estava à frente dos títulos do Mundial Interclubes (1981) e Libertadores (1981). Dos seis campeonatos brasileiros obtidos pela equipe, Zico participou de quatro (1980, 1982, 1983 e 1987). Ganhou ainda seis campeonatos estaduais pelo time rubro-negro carioca Seleção na brasileira, Zico fez 52 gols. Trata-se do 4º maior artilheiro com a camisa canarinho. Faltaram, no entanto, as grandes conquistas. Zico disputou três Copas do Mundo (1978, 1982 e 1986), e a melhor posição obtida foi o terceiro lugar em sua Copa de estreia. Em 82, o Brasil era franco favorito, mas sucumbiu à Itália de Paolo Rossi. Em 86, Zico tinha operado o joelho meses antes, e foi para a Copa sem condições clínicas ideais. Acabou eliminado pela França, em um jogo em que perdeu um pênalti no tempo normal.
Mas um de seus maiores orgulhos foi fazer o japonês dividir a paixão secular pelo beisebol com o futebol. Em 1991, deixou a Secretaria Nacional de Esportes – onde criou a Lei Zico, embrionária para a Lei Pelé – para aceitar o convite de ajudar a fundar uma liga profissional no Japão. Hoje, Zico tem duas estátuas no país.