Igreja e casa muito antiga do lugar de Gafanhão - Castro Daire
"Só quem conhece o Monte de S.Macário, o Vale do Rio Paiva e a Serra de Montemuro, poderá compreender a paixão por esta terra recôndita de gentes simples que recebem a todos de braços abertos.
Quando entramos na aldeia deparamo-nos com uma paisagem encantadora de vales risonhos entre colinas de curvas brandas, serras verdejantes, as quais todos os anos são visitadas por flocos de neve que transformam a paisagem num imenso manto branco que se confunde com as névoas, fazem parte desta paisagem os castanheiros, os carvalhos e as cerdeiras muito perto daquele ar puro que nos fortalece o corpo e o espírito.
Esta beleza natural aprecia-se ainda na solidão dos penhascos que têm por tapete o vale das margens do rio paiva que, serpenteia, cristalino e puro, rumo ao rio Douro.
Ali ao longo daquelas serras, são-nos oferecidos cenários únicos pela Mãe Natureza que desfila vaidosa e deslumbrante perante os nossos olhos. Naquelas serras temos que seguir por caminhos e trilhos para entendermos e nos encantarmos com todas as cores, cheiros e frescura com que nos deparamos"
Texto escrito por Cristina Casanova
A melhor descrição que encontrei destas paragens de hoje, e de imensos dias com a moto ,
Igreja e casa muito antiga do lugar de Gafanhão - Castro Daire
"Só quem conhece o Monte de S.Macário, o Vale do Rio Paiva e a Serra de Montemuro, poderá compreender a paixão por esta terra recôndita de gentes simples que recebem a todos de braços abertos.
Quando entramos na aldeia deparamo-nos com uma paisagem encantadora de vales risonhos entre colinas de curvas brandas, serras verdejantes, as quais todos os anos são visitadas por flocos de neve que transformam a paisagem num imenso manto branco que se confunde com as névoas, fazem parte desta paisagem os castanheiros, os carvalhos e as cerdeiras muito perto daquele ar puro que nos fortalece o corpo e o espírito.
Esta beleza natural aprecia-se ainda na solidão dos penhascos que têm por tapete o vale das margens do rio paiva que, serpenteia, cristalino e puro, rumo ao rio Douro.
Ali ao longo daquelas serras, são-nos oferecidos cenários únicos pela Mãe Natureza que desfila vaidosa e deslumbrante perante os nossos olhos. Naquelas serras temos que seguir por caminhos e trilhos para entendermos e nos encantarmos com todas as cores, cheiros e frescura com que nos deparamos"
Texto escrito por Cristina Casanova
A melhor descrição que encontrei destas paragens de hoje, e de imensos dias com a moto ,