O artista busca inspiração nas formas, texturas e cores encontradas na natureza e como matéria prima utiliza o papel, fibras e outros materiais. Os animais, em especial os insetos, são constantemente abordados em seus trabalhos. Em 1998 teve seu primeiro contato com as dobraduras de papel quando a sua professora de japonês, Yorico San, fez em sala um pássaro que batias as asas. Fascinado pela dobradura e por seu movimento inusitado, começou a se dedicar a Arte do Origami. Dois anos depois, em 2000, já ministrava oficinas de origami em escolas, empresas qualquer lugar que fosse chamado. Nesta mesma época, incentivado por sua mãe e sua irmã, começa confeccionar, com estilete e de maneira artesanal, cartões utilizando a técnica do Kirigami, na época conhecido como Origami Arquitetônico, baseados nos diagramas do livro de Ariomar F. Silva e Leôncio de O. Carvalho que tem como título "Brincando com Origami Arquitetônico". Seus cartões começaram a fazer sucesso e em 2002 sua mãe, D. Lucy, resolve ajudar o filho vendendo nas horas vagas seus cartões para amigos e clientes dela. Neste mesmo ano apresentou seus cartões na Feira do Artefacto no Shopping Salinas em Fortaleza, tradicional feira onde artesãos e artistas plásticos podem expor seus trabalhos. Em 2005, tomou conhecimento por programas de televisão dos trabalhos do brasileiro Anthony Rempel, uma criança prodígio, que naquela época já que fazia recortes incríveis com tesoura e papel à mão livre. Então, por curiosidade, o artista começou com seus recortes de papel utilizando panfletos, folders e outros papéis que estivessem à mão. Desde então, a tesoura não saiu mais de seu bolso e virou sua fiel companheira. Em 2006 cria o blog "www.origamista-fm.blogspot.com" onde começa a postar artigos e fotos de seus trabalhos em origami, kirigami, quilling e cartões artesanais. Seus trabalhos ilustraram peças publicitárias, casamentos, festas de aniversário dentre outros eventos em várias partes do Brasil. Em 2009 se casa com sua musa e principal incentivadora, Raphaella Magalhães, substituindo a tradicional chuva de arroz por chuva de tsurus, uma tradicional dobradura japonesa. Em 2012, inspirado na riqueza de detalhes e na delicadeza dos trabalhos da artista norte-americana Kathryn Flocken, começou a trabalhar com recortes de silhuetas em papel, passando agora a trabalhar com figuras humanas, até então um elemento ausente em seus trabalhos.

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  • JoinedJune 2013
  • OccupationIntérprete de Língua Brasileira de Sinais

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