Formado em Propaganda e Marketing em 2010, trabalho com tecnologia e criação desde a adolescência.

Durante a faculdade, e até alguns anos depois de formado, atuei no merketing de empresas de grande, médio e pequeno portes. E cheguei à conclusão que não era o ambiente mais propício para alguém que é aficionado por estratégias e comportamentos de consumo, mas é apaixonado e movido pela criatividade e pelo que é belo.

Resolvi, então, me dedicar mais ao lado artístico por um tempo, e essa dedicação veio com o resgate de uma antiga paixão que eu nunca tinha ido atrás: o teatro. Nele, além da humanização que é, inevitavelmente, proporcionada, também (re)descobri a arte como um todo. Junto, por quase que uma coincidência, me encantei pelos registros mais que especiais que uma fotografia de uma cena representa.

A fotografia teatral se fez meu principal motor de exploração visual de algo que é muito preciso, onde não se há, em tese, uma segunda oportunidade de captar a expressão do personagem de um ator. Além disso exige o trabalho em modo absolutamente silencioso e sem luzes artificiais. E isso tudo somou-se a uma característica que eu me impus: a de nunca usar foco automático nos registros de uma peça. Com esse conjunto de características, é inevitável aquela adrenalina de caçador, onde um tiro é a única oportunidade, porém, sem sacrificar vidas por isso.

Desde 2013 fotografando, também tive a oportunidade de experimentar outros olhares, como o mais técnico nos stills e books, e os mais orgânicos nos sensuais.