Nascido no dia 10 de maio de 1956, na maternidade Leonor Mendes de Barros, no bairro do Belém (zona leste da capital paulista), Claudio Gomes Fonseca foi o quarto de cinco filhos, de uma mãe doméstica e de um pai operário.

 

O vereador estudou em escolas públicas e só ingressou no ensino privado na faculdade (Física). Porém, não havia distinção para ele quanto à militância social em nenhum dos locais, pois tanto nas escolas públicas quanto na faculdade particular, Claudio Fonseca sempre participou dos movimentos estudantis impulsionado, também, pela luta contra a Ditadura Militar.

 

Fonseca iniciou sua carreira profissional lecionando em cursinhos preparatórios para o vestibular. Em 1987, já atuando no ensino público da cidade, foi eleito presidente do SINPEEM (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo). Nesta época, o Sindicato não tinha sede própria; hoje, o SINPEEM é o maior sindicato do município, com mais de 50.000 membros e Claudio Fonseca está no comando do sindicato há 22 anos.

 

Nas eleições municipais de 2000, Claudio Fonseca, pelo PCdoB, foi eleito vereador pela cidade de São Paulo, o quarto mais votado na coligação partidária que apoiou a prefeita eleita Marta Suplicy (PT). Sua primeira legislatura na Câmara Municipal de São Paulo (2001/2004) foi marcada pela sua intensa atividade parlamentar: propôs 113 Projetos de Lei, sendo oito aprovados. O vereador fez parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou a dívida do Instituto de Previdência do Município e fez parte, também, das comissões de Educação e de Administração Pública.

 

Em 2003, foi eleito segundo vice-presidente da Câmara e designado coordenador da reforma administrativa do Legislativo. A proposta sob sua coordenação foi aprovada e, hoje, a Câmara Municipal de São Paulo possui uma estrutura dinâmica, moderna e capaz de atender, de forma eficiente, todas as necessidades do Poder Legislativo.

 

Embora tenha tido uma atuação destacada e importante para a cidade, Claudio Fonseca não obteve legenda do PCdoB para disputar a reeleição pois, segundo ele, “foi considerado indisciplinado por ter discordado de alguns projetos encaminhados pelo Executivo à Câmara”. Um dos projetos rejeitos por Fonseca foi o corte na verba orçamentária da Educação.

 

Mesmo sem mandato parlamentar, Fonseca jamais deixou de exercer sua função política na sociedade. Em 2008, Claudio Fonseca, agora no PPS, voltou a se eleger (21.038 votos) para ocupar uma cadeira na Câmara Municipal.

 

Na atual gestão, o líder da bancada do PPS na Casa é o parlamentar que mais apresentou projetos até o momento. Além da ação legislativa, Fonseca compareceu em 30 das 37 audiências públicas que debateram a revisão do Plano Diretor Estratégico na cidade. Nessas participações, Claudio Fonseca pôde conhecer ainda mais o município e as principais demandas da população, de norte a sul, de leste a oeste. Na Câmara, o parlamentar também compõe a Comissão Permanente de Educação, Cultura e Esportes e faz parte da CPI que investiga o pagamento de IPTU na cidade.

 

“Chego aos 53 anos com uma atuação constante na política, exemplo de coerência na ação e nas atitudes. Tenho, também, compromisso com a educação. Pois ela é, com certeza, a base de tudo!" - Claudio Fonseca

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