Não comerei da alface a verde pétala Nem da cenoura as hóstias desbotadas Deixarei as pastagens às manadas E a quem mais aprouver fazer dieta. Cajus hei-de chupar, mangas-espadas Talvez pouco elegantes para um poeta Mas pêras e maçãs, deixo-as ao esteta Que acredita no cromo das saladas. Não nasci ruminante… Read more

Não comerei da alface a verde pétala Nem da cenoura as hóstias desbotadas Deixarei as pastagens às manadas E a quem mais aprouver fazer dieta. Cajus hei-de chupar, mangas-espadas Talvez pouco elegantes para um poeta Mas pêras e maçãs, deixo-as ao esteta Que acredita no cromo das saladas. Não nasci ruminante como os bois Nem como os coelhos, roedor; nasci Omnívoro; dêem-me feijão com arroz E um bife, e um queijo forte, e parati E eu morrerei, feliz, do coração De ter vivido sem comer em vão. Vinicius de Moraes, Poesia completa e prosa (3ª ed. 1998)

Falar sobre a Aurora Boreal não é uma tarefa difícil, porque ela é uma fiel amiga, solícita, sempre pronta para ajudar e incentivar os seus amigos com suas brilhantes e amáveis comentários, além do mais, sempre preocupada com a destruição da flora e fauna. Tem como tema do seu lindo grupo "As árvores morrem de pé". Obr… Read more

Falar sobre a Aurora Boreal não é uma tarefa difícil, porque ela é uma fiel amiga, solícita, sempre pronta para ajudar e incentivar os seus amigos com suas brilhantes e amáveis comentários, além do mais, sempre preocupada com a destruição da flora e fauna. Tem como tema do seu lindo grupo "As árvores morrem de pé". Obrigado Aurora por ser minha amiga, e que Deus continue te iluminando.