saca de yeguas

 

Nostalgias de Fenicia

    

La camara es una herramienta, la importancia está en la forma de mirar.

 

“El fotógrafo transforma el momento de la vida en el reposo de la forma. El contemplador de una fotografía transforma por su parte, gracias a su fuerza imaginativa, el reposo de la forma en vida en movimento..”

Willi Baumeister "Das Unbekannte in der Kunst" (Lo desconocido en el Arte)

  

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pescadero en "la plaza" (4)

 

tarde tenebrosa

 

El nacimiento de Astarté

  

barquito chiquitito

    

En el espejo del agua

  

León Ortega

 

Un poema original de la escritora brasileña Martha Medeiros en lengua portuguesa.-

 

“A morte devagar”

  

Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.

 

Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.

 

Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.

 

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.

 

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.

 

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.

 

Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.

 

Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.

 

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe. Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.

 

Martha Medeiros. "A morte devagar”

 

Muere lentamente quien se transforma en esclavo del hábito, repitiendo todos los días los mismos trayectos, quien no cambia de marca, no arriesga vestir un color nuevo y no le habla a quien no conoce.

 

Muere lentamente quien hace de la televisión su gurú.

 

Muere lentamente quien evita una pasión, quien prefiere el negro sobre blanco y los puntos sobre las “íes” a un remolino de emociones, justamente las que rescatan el brillo de los ojos, sonrisas de los bostezos, corazones a los tropiezos y sentimientos.

 

Muere lentamente quien no voltea la mesa cuando está infeliz en el trabajo, quien no arriesga lo cierto por lo incierto para ir detrás de un sueño, quien no se permite por lo menos una vez en la vida, huir de los consejos sensatos.

 

Muere lentamente quien no viaja, quien no lee, quien no oye música, quien no encuentra gracia en sí mismo.

 

Muere lentamente quien destruye su amor propio, quien no se deja ayudar.

 

Muere lentamente, quien pasa los días quejándose de su mala suerte o de la lluvia incesante. · Muere lentamente, quien abandona un proyecto antes de iniciarlo, no preguntando de un asunto que desconoce o no respondiendo cuando le indagan sobre algo que sabe.

 

Evitemos la muerte en suaves cuotas, recordando siempre que estar vivo exige un esfuerzo mucho mayor que el simple hecho de respirar.

 

Solamente la ardiente paciencia hará que conquistemos una espléndida felicidad.

 

Il più antico ponte di Firenze

  

Reflejos  de luz intensa invernal

 

SINFONÍA EN GRIS MAYOR

  

"¡Viva la fiesta de los toros!".

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