Um retrato da própria pessoa. A arte da fotografia expõe a personalidade; desnuda; revela quem é. Fico maravilhado e varei a noite e a madrugada para, agora pela tarde, poder, emocionado, expor que é maravilhoso. Podia dizer que é o grito de uma cidade morta ou um grito de uma cidade viva. Esse antagonismo: morta/viva,… Read more

Um retrato da própria pessoa. A arte da fotografia expõe a personalidade; desnuda; revela quem é. Fico maravilhado e varei a noite e a madrugada para, agora pela tarde, poder, emocionado, expor que é maravilhoso. Podia dizer que é o grito de uma cidade morta ou um grito de uma cidade viva. Esse antagonismo: morta/viva, está na paradisíaca cidade com suas ruas desertas, mas que falam como que gritando, pedindo sua vida. Vida, viva, nas cores e formas captadas pela lente, onde se vê as janelas e portas, em suas diversas formas (abertas, fechadas, vidraças quebradas ou entreabertas) gritando ou sussurrando, trazendo, da sua morte a vida. A forma cândida, pacifica, amorosa, retrata bem a pessoa, revela ainda mais toda a delicia que es, vista nessas imagens. O que dizer das nuvens! O retrato interpretativo de cada um e que é revelado por natureza própria. O mar! Passo o dia inteiro vendo o mar e suas ondas tão livres que vem e se vão. Espumas das palavras retumbantes que se chocam nas rochas e areias e faz engrandecer o criador. Juntos, céu e mar, afunilam-se em um encontro de cores azuis. Jenifer, muito me encanto com tudo isso e não posso ser prolixo. Verei outras vezes para renovar minhas lagrimas. ainda mais pergunto a Deus: o que é isso que ele me fez: conhecer você.