Nasci na Cidade do Rio de Janeiro, em Junho de 1985, cresci no meio da Natureza, tendo meus pais como incentivadores para um adulto amante e defensor do Meio Ambiente.

 

Estudei Direito no Centro Universitário da Cidade, me formando em 2010, onde me especializei na Área Ambiental, defendendo tese em Proteção de Fauna e Flora Brasileira.

 

Mas a fotografia já estava no “sangue”, pois meu pai era fotógrafo amador, viajando pelo Brasil com uma máquina de filme modelo PENTAX ME.

 

Profissionalmente estou fotografando a pouco mais de 16 anos, onde cliquei de tudo um pouco. Desde operações policiais no Rio de Janeiro, passando por catástrofes naturais, até as belezas diárias. Como testemunho ocular, tive a oportunidade de conhecer diversos lugares pelo Sudeste Brasileiro, documentando e principalmente ouvindo as histórias e contos da nossa rica cultura nacional.

 

Porém foi a partir de 2012 que comecei a trabalhar de forma independente, desenvolvendo projetos e trabalhos pessoais com o foco em defesa da Mata Atlântica.

 

Então passei a estudar cada vez mais na área ambiental.

> Curso da ONU sobre Mitigação as Mudanças Climáticas (2016)

> Cursos EAD do Ministério do Meio Ambiente e do Serviço Florestal (2018, 2019 e 2020)

 

Por fim acabei me tornando um Naturalista e amante do mundo natural, seguindo os passos de Charles Darwin.

 

No INEA_RJ (Instituto Estadual do Ambiente), participei de alguns cursos rápidos, um deles o Manejo de Trilha na Ilha Grande, no Rio de Janeiro, em Setembro de 2016. Neste mesmo ano fotografei como colaborador o evento VEM PASSARINHAR do Parque Estadual Cunhambebe, com fotos reconhecidas e publicadas.

 

Em Abril de 2017 fiz o primeiro e único registro fotográfico do Socó-Boi-Escuro no Parque Estadual Cunhambebe (Mangaratiba, Rio de Janeiro). Em Julho do mesmo ano, participei da exposição fotográfica na sede da Reserva Biológica Estadual de Guaratiba (INEA/RJ) sobre a importância dos Mangues da Baía de Sepetiba.

 

Em Setembro de 2017 fui voluntário por 1 ano da Reserva Biológica do Tinguá – ICMBio.

 

Acabei ficando na Reserva Biológica do Tinguá – ICMBio, até Março de 2020, onde pude andar por 24 mil hectares de Mata Atlântica, fazendo registros e catalogando espécies únicas da flora e da fauna desta Unidade de Conservação.

 

Atualmente tenho o Projeto Fotográfico chamado de FLORESTA ATLÂNTICA, que tem como objetivo mostrar que a Mata Atlântica ainda possui riquezas únicas e que precisam ser preservadas.

 

Uma delas é a luta para que não percamos os últimos remanescentes florestais existentes, pois “sem Floresta, sem Água”.

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  • JoinedSeptember 2013
  • OccupationFreelancer Photographer
  • HometownRio de Janeiro
  • CountryBrasil

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