View allAll Photos Tagged ~

Ubud Market @ Bali, Indonesia.

Isola di Filicudi - Eolie

  

...

Povera patria! Schiacciata dagli abusi del potere

di gente infame, che non sa cos'è il pudore,

si credono potenti e gli va bene

quello che fanno e tutto gli appartiene.

Tra i governanti, quanti perfetti e inutili buffoni!

...

...

 

Si può sperare che il mondo torni a quote più normali

che possa contemplare il cielo e i fiori,

che non si parli più di dittature

se avremo ancora un po' da vivere...

...la primavera intanto tarda ad arrivare.

 

Povera Patria - Franco Battiato

 

youtu.be/edK15bO6844

 

[view on black]

Este Castelo é o último a ser retratado nesta serie, uma serie dedicada em exclusivo a estes dinossauros da arquitetura militar, os sobreviventes de um tempo longínquo, a idade média. Apesar de distante, foi este mesmo Castelo que fez renascer em mim uma vontade de demanda, fez-me sentir uma necessidade de ir mais fundo na história destas pedras centenárias que tanto me fascinam e sempre quis compreender de uma maneira mais profunda, da busca do conhecimento que a maioria das vezes eu próprio tenho dificuldades em entender, apesar de me conhecer como alguém capaz de controlar as emoções de uma forma racional, esta vontade de procurar o conhecimento é algo que me escapa, a mim, e há minha compreensão. Por vezes sinto que este Castelo sempre fez parte da minha vida, no entanto só na minha meia-idade é que tive a oportunidade de o conhecer fisicamente, o que para mim, foi uma experiência extraordinária, tentei abarcar tudo que me foi possível, para de uma forma resumida o poder descrever aos que estiverem interessados na sua história, então cá vai…

 

O Castelo de Carcassonne visto desta margem do rio, parece surgido de um conto de fadas, mas na realidade, e depois de analisada a sua historia, verifica-se que estas muralhas escondem uma das mais terríveis memórias da Idade Media. Memórias essas que deram origem a variados romances históricos, uns com mais veracidade que outros. Se ainda não leu o romance (O Labirinto Perdido de Kate Mosse), deve fazê-lo pois é adorável e retrata fielmente um período da história destas muralhas como poucos, este livro está tão bem documentado que começa a aparecer nesta cidade como sendo o seu maior cartão-de-visita. Esta história passa-se na região conhecida como Midi-Pirineus.

 

Carcassonne é a mais bem preservada cidadela medieval de toda a Europa. Construída no alto de uma colina, no sul da França, perto de Toulouse e dos Pirenéus, foi no passado a principal fortaleza militar da região. Do alto das suas impressionantes muralhas, que eram protegidas por mais de 1200 guerreiros, podia-se controlar uma importante via comercial que ligava a Península Ibérica com o resto do continente. Por causa de sua posição fronteiriça e estratégica, Carcassonne foi palco das mais ferozes e terríveis batalhas desse tempo. A primeira visão do centro histórico, cuja construção foi iniciada há cerca de mil anos, é inesquecível.

 

A impressão que dá é que viajamos no tempo, para uma época de Reis, cavaleiros, princesas e batalhas medievais. A fortaleza é protegida por 52 torres e duas muralhas uma interna e outra externa. A entrada principal, baptizada de Porta Narbonnaise, é guardada por uma ponte levadiça. Nos áureos tempos medievais, cerca de 50 homens ficavam de guarda para impedir a entrada dos inimigos. Carcassonne, na verdade, são duas cidades. A Cidadela, que permaneceu intacta e protegida dentro das muralhas, e a Bastide Saint-Louis ou Cidade Baixa, que cresceu ao redor do centro medieval. À noite, esta cidade transforma-se. Com menos de 400 moradores e apenas dois hotéis, as suas ruas ficam desertas e silenciosas, a melhor altura para sentir o palpitar das muralhas, das ruas e também recuar 800 anos para sentir a vida de uma população que de uma forma melhor ou pior, viveu sem dúvida de uma maneira bem diferente da nossa. Uma das maiores atracões da cidade, é o Castelo Comtal, uma pérola da arquitectura medieval. Construído no século XII por um nobre chamado Bernard Trencavel que é mencionado no romance acima citado, esta foi, durante anos, a morada dos senhores feudais que mandavam na região. O castelo é formado por duas alas, com um pátio no meio delas. Durante uma visita guiada, é possível conhecer as suas torres e boa parte do seu interior mais reservado. O Museu Arqueológico, tem no seu acervo ânforas romanas, sarcófagos e lápides Cátaras. (Os Cátaros faziam parte de uma corrente do cristianismo que pregava a não-violência e foram muito perseguidos pela Inquisição e dizimados pelo Papa Inocêncio III, o rei da França e os barões do norte, mas o melhor será ler o livro acima citado.)

 

Para entender um pouco mais da história do lugar, vale a pena conhecer também o Museu da Inquisição, que expõe instrumentos de arrepiar. Esse triste período da história ocidental teve início no século XII e ganhou força quando o papa Inocêncio III autorizou o uso da tortura para obter a confissão dos heréticos. Verdadeiras atrocidades eram cometidas em nome da fé e, neste museu, podem ser vistos vários instrumentos como a cadeira de cravos, uma espécie de trono cheio de pregos onde o acusado era amarrado com cintos de ferro; e o berço de Judas, um triângulo de madeira com uma base de 30 centímetros e vértice de 60 usado para martirizar os hereges. Carcassonne é também um importante centro culinário. A cidade está cheia de bares, cafés e charmosos restaurantes, que lembram antigas tabernas medievais e tem o seu centro gastronómico no centro da praça. Escolha uma mesa ao ar livre e experimente um (cassoulet,) o mais famoso prato da região. Para acompanhar, saboreie um dos bons vinhos do lugar, como Corbieres, Minervois e Malepère. Uma refeição digna de Reis e rainhas medievais.

 

A primeira impressão que se tem em Carcassonne é a de um castelo encantado, que alguma fada terá feito nascer no cimo da colina com um toque da sua varinha mágica. Uma vez dentro das muralhas, descobre-se uma verdadeira relíquia da Idade Média, justamente procurada por milhões de turistas todos os anos. Hoje, Carcassonne é, depois da Torre Eiffel e do Monte Saint-Michel, os quais já tivemos o privilégio de visitar, o local mais visitado de França. As suas calçadas de pedra são percorridas, não por cavaleiros medievais, mas por turistas de todas as nacionalidades, armados de vídeos e máquinas fotográficas.

 

A basílica de Saint-Nazaire, construída nessa altura, atrai visitantes de todos os credos para o seu recinto escuro, que convida ao recolhimento, iluminada por magníficos vitrais. O encontro do românico com o gótico dá-se aqui de uma forma harmoniosa, justificando o nome de: ( jóia da fortaleza,) com que os folhetos turísticos a distinguem. O seu órgão é um dos mais importantes e antigos do sul de França, e de Junho a Setembro há concertos diários – Les Estivales d'Orgue - que enchem a cidadela de sonoridades quentes e arcaicas. Pelas suas praças, onde ainda resistem alguns poços de pedra que abasteciam de água a população, distribuem-se agora esplanadas muito concorridas, com espectáculos diários de música ao vivo, bem distinta da dos trovadores Ramon de Miraval ou Peire Vidal, que aqui viveram durante algum tempo. Raymond-Roger Trencavel, visconde de Albi e último senhor da fortaleza, certamente não reconheceria a sua cidade. É certo que qualquer loja de souvenirs vende conjuntos de capacete e espada, e mesmo armaduras completas. Também é fácil encontrar relógios de sol e saquinhos de pano com ervas cheirosas, das que perfumavam as roupas das damas da época. Mas a animação é sempre pacífica, e a magnífica iluminação nocturna não dá paz aos fantasmas, impedindo o seu devaneio nocturno e doloroso quais almas penadas; durante os meses de Verão, Carcassonne é uma cidade profusamente habitada e muito viva. Para reconstituir ainda melhor o ambiente medieval, em Agosto organizam-se torneios de cavalaria e falcoaria, com participantes vestidos a rigor, como no tempo dos cruzados. As velhas pedras da cidade não devem apreciar particularmente a lembrança, uma vez que foram estes que, em 1209, ditaram o seu fim: o visconde de Trencavel teve a ousadia de oferecer abrigo e protecção aos Cátaros, dissidentes de um catolicismo que se afundava na decadência moral. O seu pecado era defenderem a pureza dos costumes cristãos e não respeitarem a hierarquia eclesiástica.

 

Carcassonne foi das primeiras cidades a sofrer o embate da guerra santa declarada pelo Papa Inocêncio III. Cercada, perdeu o acesso crucial ao rio Aude e, numa manobra pouco “cavaleiresca”, o visconde de Trencavel foi feito prisioneiro ao sair do castelo para negociar. A partir daí, começou o declínio. Simão de Montfort, o comandante da cruzada, administrou a cidade até à sua morte, mas o seu filho foi incapaz de manter o território conquistado, e entregou-o à autoridade directa do rei. Quando o filho do visconde de Trencavel tentou reaver as terras do pai, Luís VIII deu ordens para arrasar a fortaleza e exilar os seus habitantes; só sete anos mais tarde conseguiram obter autorização real para se instalarem de novo na zona, mas do outro lado do rio. O turismo anuncia Carcassonne como( lá ville aux deux cités, a cidade das duas cidadelas ) a antiga fortaleza, no cimo da colina, e o novo burgo que nasceu no século XIII, aos pés da primeira, na margem esquerda do rio Aude. Desde sempre as duas zonas tiveram existências distintas, com toda a actividade comercial e social a desenrolar-se em baixo, enquanto a cidade-alta abrigava uma guarnição de mais de mil soldados. A tendência manteve-se até hoje. Só cerca de cento e vinte, dos seus quarenta e cinco mil habitantes permanentes, habitam a cidade antiga. Mas apesar da actividade evidente nas suas ruas e praças arborizadas, que substituíram as muralhas e estão agora semeadas de cafezinhos acolhedores, a atracção será sempre a “cité”,marco milenar da história da região do Languedoc.

 

Para além das comodidades e serviços turísticos de que dispõe, a Bastide Saint-Louis, como é conhecida a cidade-baixa, serve apenas para compor a magnífica vista que nos oferecem as torres altas da fortaleza - e do cimo desta sentinela de pedra, não se consegue evitar a sensação de fragilidade que vem do casario baixo e pálido da Bastide. Nada é regular ou simétrico nesta obra-prima da arquitectura militar, o que se explica pela longa história de reconstruções, modificações e acrescentos, que já dura há séculos e ainda não acabou. Mesmo depois da expulsão dos seus habitantes, a fortaleza foi modificada e aperfeiçoada, de modo a tornar-se um eficaz posto militar avançado. Ao mesmo tempo que se reforçou o sistema defensivo com a construção de uma segunda muralha exterior, também a austera Catedral de Saint-Nazaire foi aumentada e melhorada. O castelo do conde foi rodeado por um fosso, transformando-se numa fortaleza dentro da fortaleza. São cerca de três quilómetros de fortificações, por onde se distribuem cinquenta e duas torres para todos os gostos: há torres quadradas e redondas, de envergadura e tamanho diferentes; umas têm seteiras, outras janelas e algumas são, aparentemente, fechadas. Toda a cidade parece estar cheia de armadilhas: cotovelos estreitos para que só passe um inimigo de cada vez, degraus gigantescos, fossos dissimulados, enfim, todo o mostruário do engenho militar que foi sendo aperfeiçoado desde os romanos, destinado a guerras de cerco, tão comuns nos tempos medievais. Só a mudança das técnicas de guerra, nomeadamente a utilização generalizada da artilharia e a pólvora, nos séculos XV e XVI, a tornou definitivamente obsoleta.

 

Apesar de tudo, é impressionante o seu aspecto exterior de castelo, ao mesmo tempo irreal e inexpugnável. Contorná-la por entre as suas duas muralhas, espreitando pelas janelas e varandins para a paisagem verde de vinhas e campos cultivados, é um convite para uma viagem no tempo, que continua quando atravessamos a ponte levadiça. As ruas estreitas de pedra cinzenta, sombrias no Verão e protegidas dos ventos frios no Inverno, transformam-se num labirinto, e nunca sabemos se terminam nas muralhas, na basílica ou na praça principal. Pouco importa. Os passos ecoam de longe, e a cada esquina esperamos ver aparecer alguém vestido de cota de malha e elmo reluzente. As carroças que conduzem os turistas em visitas guiadas reforçam a esperança, com o ruído dos cascos e o soprar dos cavalos a ressoarem nas paredes de pedra. Para continuar o recuo no tempo, é possível visitar o castelo do visconde, que dá acesso exclusivo a certas partes da muralha. E para terminar a viagem, nada melhor que uma visita ao Museu Medieval e ao da Inquisição, que nos proporcionam pormenores nem sempre agradáveis da história da cidade. Outro museu ao gosto da época é o da Tortura, que exibe sádicos e requintados instrumentos, concebidos em noites de insónia, destinados a punir sabe-se lá que crimes medievais...

 

Dizem os seus apreciadores mais sinceros que a cidade não deve ser visitada no Verão: há demasiada agitação e pouca privacidade para percorrer a velha Carcassonne, e a viagem no tempo, que deve ser feita na solidão, é constantemente interrompida por grupos de turistas ruidosos.

 

(Nós já a visitamos varias vezes no Verão mas de certa forma não deixo de estar de acordo com tais afirmações pois parecem-me de facto credíveis, visitar esta cidade em época baixa deve ser bem diferente, se um dia tivermos possibilidades é isso que faremos.)

 

O destino de Carcassonne está traçado: será para sempre uma obra de arte inegável, e uma das maiores atracções turísticas do país e da Europa. A reconstrução fixou-a para sempre na Idade Média como quem tira uma fotografia, apesar de a cidade ter atravessado muitas outras épocas. E é, talvez, esta operação de congelamento temporal que lhe empresta toda a magia de cenário perfeito, que nos faz mergulhar profundamente num passado distante, belo mágico e por vezes também aterrador…

 

A Lenda da dama de Carcas

 

Não há castelo encantado que se preze que não tenha as suas lendas. Carcassonne justifica o seu nome com a história da dama de Carcas: quando Carlos Magno cercou a cidadela desta dama sarracena, achando-se desprovida de soldados, Carcas distribuiu pelas torres e muralhas bonecos feitos de palha, armados para combate. O estratagema resultou, e Carlos Magno levantou o cerco, desanimado com inimigo tão numeroso. Terá dito então a dama: “Sire, Carcas te sonne.” (“Senhor, Carcas vence-te”, em tradução livre). Daí o nome da cidade, que a lenda assegura ter-se tornado cristã, dando a dama origem à primeira linhagem de condes de Carcassonne. A verdade, porém, é que os romanos já tinham uma fortificação na zona a que chamavam Carcasso, e os sarracenos, que se sucederam aos visigodos e não ficaram por aqui muito tempo, chamavam-lhe Carchachouna. A cidade-fortaleza foi palco de combates, cercos, destruições maciças e, por fim, expulsão dos seus habitantes, que resultou na ruína do que ainda estava de pé. Lendária mesmo parece ser a sua reconstrução no século XIX, pelo arquiteto Viollet-le-Duc, o mesmo que restaurou os santuários de Notre-Dame de Paris e Sainte-Madeleine de Vézelay.

 

Copyright ©

All images and texts are copyrighted, with all rights reserved. Please do not use, copy or edit any of my images or text without my written permission. If you want to use my texts or photographs please contact this address. asousacar@clix.pt

 

*===***===* Todos os direitos reservados ==***== Todos los derechos reservados ==***== All rights reserved ==**== Tutti i diritti riservati ==**== Alle Rechte vorbehalten ==**== Tous droits réservés =**=

 

Mi piace la gente che non guarda se l’erba del vicino è più verde, bensì cura con amore il proprio giardino.

Mi piace la gente che ogni giorno ringrazia il mondo d’avere il pane sulla tavola pensando non sia poi così scontato…

Mi piace la gente che prega per i propri affetti, ma anche per i propri nemici, affinché trovino la strada della luce.

Mi piace la gente che sa scrollarti di dosso la fatica con un sorriso…

E infine, mi piace la gente che non ha bisogno di troppe parole perché con gesto, mi sa riempire un silenzio.

 

Anna Biason

Another closeup view on some skyscrapers of Frankfurt in the sunset. You can see the Fair Trade Tower, the Westend Tower and the Selmi Haus.

 

Have a great start into the week. I'll catch up to you guys tonight.

The term, graffiti, referred to the inscriptions, figure drawings, and such, found on the walls of ancient sepulchers or ruins, as in the Catacombs of Rome or at Pompeii. Use of the word has evolved to include any graphics applied to surfaces in a manner that constitutes vandalism.

The only known source of the Safaitic language, a form of proto-Arabic, is from graffiti: inscriptions scratched on to the surface of rocks and boulders in the predominantly basalt desert of southern Syria, eastern Jordan and northern Saudi Arabia. Safaitic dates from the first century BC to the fourth century AD.

.... this was possible today. After a long time filled with grey and cold days we had about 6 hours sunshine today. Although it was not so warm but the feeling of Spring was there during my walk this afternoon. I am looking forward to see such wonderful blooming scenes like in the photo above.

 

Much better in Large On Black

  

© 2013 Ursula Sander - All rights reserved.

   

© all rights reserved by B℮n

 

Please take your time... to View it large on black

 

The morning 10th of Februari I woke up to see Amsterdam covered in a coat of fresh snow. The snow fell in sudden flurries and gusts and turned the world white and wonderful. With the canals in the city and occasional high winds, there can be a nip in the air, but packing gloves and a scarf should keep you warm enough. There is something very beautiful about Amsterdam in the winter. It does occasionally snow in Amsterdam in February, but that almost always means just a light dusting. I walk in my neighbourhood and made some photos of the snow. When it snows the light and atmosphere is really beautiful. The steep bridges over the canals in Amsterdam are really slippery, especially for cars. The best way to travel in the snow is by bicycle, tram, walking or better by sleds. Who knows times of Hendrick Avercamp are coming back this year. Avercamp was the first Dutch artist to specialize in paintings of winter landscapes featuring people enjoying the ice. Some 400 years on, our image of life in the harsh winters of the Golden Age is still dominated by Avercamp’s ice scenes with their splendid narrative details of couples skating, children pelting each other with snowballs and unwary individuals falling through the ice.

 

After the snow blizzard of last night in Amsterdam the weather cleared up dramatically and we were treated to bright blue skies and lot of sunshine. This morning I walk in my neighbourhood and made some beautiful photos of the snow. The virgin white carpet of snow is crunching under my shoes. I began to remember why I love the winters so much. Besides the inconvenience causes by the snow there is also fun for children here in the Jordaan. Snowballs, snowmen or sledding. All fun activities that children and even adults above do in this beautiful snowy world. Reliving childhood memories when snowball rolling.

 

10 februari werd ik wakker en zag Amsterdam bedekt met een laagje verse sneeuw. De sneeuw die vannacht viel bedekte de wereld om ons heen wit en prachtig. Ik heb mijn camera gepakt en op pad gegaan in m'n buurtje. Ik geniet van het geluid van knarsende sneeuw onder mijn schoenen en het prachtige gezicht op de Amsterdamse grachtenpanden. Het is min één graden en de grijze sneeuw wolken trekken weg. Mijn handschoenen en m'n sjaal houden mij warm genoeg. Er is iets heel moois over Amsterdam in de winter. De Jordaan is bedolven onder dik pak sneeuw zoals hierboven op de Leliegracht. Het beste advies is dan maar om lekker binnen te blijven en de kachel iets hoger te zetten. Of natuurlijk even naar buiten te gaan om wat mooie plaatjes te schieten. Naast de overlast zorgt de sneeuw ook voor veel plezier bij kinderen hier in de Amsterdamse Jordaan. Sneeuwballen gevecht, sneeuwpoppen maken of sleetje rijden. Allemaal leuke activiteiten die kinderen en zelfs volwassenen zoals hierboven doen in deze mooie besneeuwde wereld. Wie even wegdenkt kan zich vandaag in Hendrick Avercamps wereld wanen. Als eerste Amsterdamse kunstenaar uit de 17de eeuw specialiseerde hij zich in het schilderen van winterlandschappen met ijspret. Ons beeld van het leven in de strenge winters in de Gouden Eeuw wordt na 400 jaar nog altijd bepaald door Avercamps ijsgezichten met prachtige verhalende details van schaatsende paartjes, kinderen die elkaar bekogelen met sneeuwballen of een man die door het ijs zakt.

   

“What i like about photographs is that they capture a moment that’s gone forever, impossible to reproduce.”

― Karl Lagerfeld.

 

Syed Mehdi Bukhari, a great photographer busy in capturing the beautiful Hiran Minar, Shaikupura, Punjab, Pakistan on a lovely winter evening.

Large View (L) recommended.

 

This photo is taken at Búðir on the mythological peninsula of Snæfellsnes. Already during the middle ages the magnificent glacier and volcano, which is situated on the peninsula's outmost post, was well-known on the European continent.

It was the scene for Jules Verne's famous science fiction, "Journey to the Centre of the Earth" - the only one of his literary works that was too futuristique to ever come true :-).

Buzz lightyear, The Moon, Jupiter and ISS (International Space Station)! I posted this picture onto Col. Chris Hadfield's ( Commander of the International Space Station) Facebook page and he responded :-) It's not everyday you get someone on a space station commenting on one of your photos from earth orbit!

 

This shot took a bit of organizing, calculation, preperation and luck! Firstly I knew when and where the ISS would be visible so I had to set up a large Rock and place Buzz on it and then I had to get the low POV right so as the composition was just right with the Moon, Jupiter, Buzz and of course the ISS. Then the task of how much focus to use on Buss and the background, as he was the "Star", pardon the pun, of the show I weighted it more on him. I had to practice the exposure times and ISO settings to get that right and then the light painting of the forground to make sure I wasn't over exposing it.

 

Just as it was about to all came together, some cloud slowly appeared creeping in, ready to ruin the shot! The ISS was right on time though, I activated the shutter, took two steps to the left and using my head lamp, light painted the foreground for a count of 2 seconds approx. With nervously excitement I turned away and waited for the shutter to close. I had my shot!

 

30 seconds later the clouds did indeed roll in, luck was on my side!!

 

Pentax K-x, 15 sec,ƒ/8, ISO 800 @32.5 mm

 

Click here to see my astro set www.flickr.com/photos/55738210@N05/sets/72157632471819250/

Created for Sliders Sunday

 

Please take a sunbath in the lightbox ;D

shoes? these aren't shoes. these are stone bricks. stone bricks stuck to me.

try as i might, and I do try, i can't move off.

and you, you there, always there, like some sort of over-vigilant ward. why?

leave me be.

this rain too.

it rains too much.

Station du Champ du Feu (Alsace, France)

Lumaha'i Beach is located on Kauai’s northern shore, but do not let the picturesque views fool you. It is a beach best viewed from a distance rather than swimming. The beach has no protective reef, making the coast totally exposed to the open ocean. Nicknamed "Luma-die" by the locals, the slippery rock ledges, powerful waves, strong undertow and currents make this one of Kauai’s most dangerous beaches. I played it safe and went to the beach with my camera and left the swimming trunks behind.

 

Was there every a time you felt endangered while photographing?

 

Happy Travels!

 

Text and photo copyright by ©Sam Antonio Photography

 

Facebook | Google + | Twitter | Pinterest | Photography Blog | Travel Photography Gallery

May the day of hearts fill the rest of your year with love :)

Vosges

 

ALL RIGHT RESERVED ©

All material in my gallery MAY NOT be reproduced, copied, edited, published, transmitted or uploaded in any way without my written permission.

Created for Sliders Sunday

This is a close up of the Honda 750 Shadow

I actually wanted to upload another shot of the huge miners lamp from my last upload, but the weather was great last night to get out and play with some light painting. I was inspired by some shots of Vicki Tate who gave me some advice how to do shots like this. I think for my first try the result is not that bad :)

 

Have a wonderful weekend every one!

This weekend I had the pleasure of catching up with Paul C Stokes, Martin Turner and The Green Album for some photography. First off we started off shooting in Bristol but after an hour or so we made it over to Weston-Super-Mare to catch a sunset. There were some very nice looking clouds in the sky and I was really looking forward to grabbing a rare sunset picture to add to my collection; unfortunately it was low tide so there wasn’t the opportunity to get a perfect reflection of the pier but I decided to try and see what the wet sand would offer.

 

Many thanks very much guys for driving me around!!!

 

I’ve got a few more pictures to go through but after a long journey home, the travelling has finally caught up with me, so I’ll have to take a look at these later in the week.

 

Have a great evening all and I’ll catch up with you guys tomorrow :-)

 

Lens: Canon 17-40L

Filter: B&W110

AV f/5.6

TV 300 Seconds

ISO 400

 

Press L to view large

Here’s an image of the city of my residence when it’s not flirting with the fog! ;o)

 

This was also the very last photo I took in 2012 on a very early and cold December morning. Looking back at my Seattle inventory alone, I took roughly 3,700 photos in 2012, almost exactly 100 less than the year before.

 

It’s odd.

 

For some reason, I feel this number is extremely low. (Note: My point may have been misunderstood by some -- I find the number 3,700 low for one year, not the difference of 100 images between 2011 and 2012). When I travel to a different city for my portfolio, I can take as many as 4,000 photos in much less than a week. Perhaps, it’s because Seattle is “home”, so I’m never in a rush compared to New York or San Francisco or Alaska where limited time is of the essence. I sleep a lot less when I’m on a photographic mission. It’s terrific!

 

Wishing you all a fabulous and enjoyable weekend in your relative locations around the planet!

 

TIA INTERNATIONAL PHOTOGRAPHY / TIA Facebook / TIA Twitter / TIA Blogger

Quick candid shot of a Venetian local enjoying his Sunday paper in a strong winter sun, with fashionably attired dogs in attendance.

 

Hope everyone is having a fantastic week!

Digging through my archives, I found this image. This was shot in Subic Bay, Olongapo City, Philippines and this location used to be the biggest overseas US Naval Base until its closure in 1991. There are more interesting spots to shoot in this location and I know I will be back. However, the question is when?

 

Have a nice Wednesday to all! :)

 

Canon EOS 5D Mark III ı Canon EF24-70mm f/2.8L II USM ı Lee 0.9 Soft ND Grad Filter ı Lee 1.2 ND Filter ı 24mm ı 15s ı f/13 ı ISO 100

I saw two of these white morph Reddish Egrets while helping to lead an Audubon birding trip at Merritt Island National Wildlife Refuge in Florida. The white morph is much less common than the dark morph and I was happy to see one this close. The bill turns this beautiful two-tone color during breeding season and is mostly dark the rest of the year.

 

Taken this winter on Black Point Wildlife Drive, Merritt Island National Wildlife Refuge, Brevard County, Florida, USA

 

Canon Rebel XSi and Canon EF 100-400mm f/4.5-5.6L IS USM

     

Muchas gracias por vuestras visitas y comentarios

Un montón de besos ¡¡

Thank you for your visits and comments

Kissess

     

Mi Blog - Mi caja de sueños

 

Les Rochers des Tablettes and the Alps ; Sunset of 12 12 12 .No 1631.

 

1631.

 

Canton of Neuchàtel.

 

Up in the picture You can see The highest Mountain in the Alps; The Mont Blanc...Far away but so close )))

#1 Ranked Charlotte Amalie, St. Thomas Photo on Flickr

www.flickriver.com/places/US+Virgin+Islands/Saint+Thomas+...

www.flickr.com/search/?q=charlotte+amalie&ss=2&s=int

 

This image was the work of 15 images combined to create a sweeping panorama from HDRs.

 

Pressing "L" for best viewing effect. Enjoy !

 

View Awards Count

 

Copyright 2013 © Simon__X. All my images are protected under international authors copyright laws and may not be downloaded, reproduced, copied, transmitted or manipulated without my written explicit permission. All rights reserved - Copyright 2013 © Simon__X

... not one of the newest fashion but Mother Nature was very creative in designing this model and ice formation on a side window of a car.

 

Looks like Winter, right? But the fern frost was actually taken on 2nd of April, Denver, Colorado.

 

Much better in Large On Black to see the details.

 

© 2013 Ursula Sander - All rights reserved.

Another classic winter postcard view on Turku Cathedral and Aura river. I think the man walking in the river makes it bit more interesting.

 

Fusion exposure composition created from 3 different photos, which 2 created afterwards by changing the exposures from 1 original photo.

 

Best viewed in "Lightbox" view. To view, press "L"

We see : Chiese Cattoliche Parroquiali Carmini, Ponte de le Pazienze and Venice Jazz Club.

The name "Rio di San Barnaba" comes from the church of San Barnaba, near.

-

 

©2013 All rights reserved.

 

© Please don't use this image on websites, blogs or other media without my explicit permission

A breach of copyright has legal consequences

-

Nikon D90 + "Nikkor 16-85 f/3.5-5.6G ED VR"

It is a cold and freezing winter day. Glad to see a little sunset after long rainy period, at George C. Reifel Migratory Bird Sanctuary, Delta BC Canada.

 

To purchase this photo, please go to here: www.gettyimages.ca/detail/photo/winter-reifel-migratory-b...

 

Camera Information:

Model: Sony NEX-6, Shutter Speed: 1/160 sec, Aperture: f/8, Focal Length: 10mm, ISO: 100

Lens: Sony 10-18mm f/4 Wide-Angle Zoom OSS Alpha E-mount (SEL1018).

One photo that has been high on my bucket list was a snowy Yosemite photo. Willie and I have been keeping an eye on the recent storms in the Eastern Sierras and a *huge* one hit over Christmas weekend, dropping over 7 feet of snow in one day in some areas! I rented a 4 wheel drive vehicle and Willie, Alan, my girlfriend and I drove into Yosemite just as the storm cleared.

 

We arrived at Yosemite to see the entire place covered in white! It was insanely gorgeous. The storm had moved out a bit quicker than we had hoped and we arrived late, to clear skies. As we looked west we saw another set of clouds coming in and we hoped we might be in luck! After scouting several locations we decided that Ansel Adams had it right and we found our way over to Tunnel View for sunset. We were not disappointed! Some low fog rolled into the valley, the trees stayed covered in white, and a slit of light made its way onto El Capitan for a beautiful view!

 

To my surprise, my favorite image from the day happened to be one I had not expected at all. An almost full-moon rose just after the sun set, right during blue hour, and everyone raced around to capture the moon rising over Half Dome. I threw on my 80-200mm lens until Alan mentioned, "hey, try going wide." By this point I was cold, tired, and ready to get home before the roads turned awful so I fired 1 quick shot, packed up my bags and went to warm up in the car. When I got home I realized how right Alan was ... I liked this shot more than all my others!

 

In the end we spent twice as much time driving as we did in Yosemite but it was well worth it!

 

Nikon D800 w/Nikkor 24-70mm f/2.8G ED AF-S:

55mm, f/11, 30 sec, ISO 200

No Filters

 

Press "F" and then "L" to view this best or just View it Large

 

Find me on My Website | Facebook

1 of 52 Speed - Going to use this one for my 52 week project - both the dogs are having so much fun as you can see - speeding towards me :-) got good treats in my pocket :-)

Getting a full moonrise over Yosemite Valley had been on my bucket list but had eluded me for some time. My original plan for the day was to shoot the full moon rising over the Painted Ladies with the San Francisco skyline during blue hour. However, the forecasted clearing storm in Yosemite was too promising to pass up.

  

While shooting sunset at Tunnel View, I was so engulfed watching the epic conditions unfold I nearly forgot about the moonrise. Once the sunset show was over, all the photographers began chattering about the impending full moon rise.

  

Somehow, no one seemed to know where or when exactly the moonrise was to occur. Figuring that we had already driven 4 hours to Yosemite, Alan, Aaron, and I decided to wait it out. Twilight began kicking in and all of a sudden, the moon appeared on the horizon north of Cloud’s Rest. At that moment, the entire crowd of photographers flocked southward at the Tunnel View overlook.

  

Initially I focused on shooting the moon using my tele lens in hopes of getting a giant moon framed with Half Dome. However, the moon’s position had too much spread from Half Dome and the wider angle shot seemed more optimal. For my last shot, I threw on my 24-70 lens for a midrange shot with hopes of a light star from the moon. I really did not expect much out of the shot but was pleasantly surprised with the result. It was an evening worthy to remember: an epic sunset followed by a full moon rise over Yosemite Valley.

 

Popular Photography Magazine Your Best Shot finalist for January 2013.

  

Canon 5D Mark II

EF 24-70mm f/2.8L II

  

Website | Facebook | Google+

Mother nature creates awe-inspiring masterpieces and very often just around the corner if one has an eye for it. Beauty of nature - ice flowers on a car window.

 

Looks like Winter, right? But the fern frost was actually taken on 2nd of April, Denver, Colorado.

 

Much better in Large On Black to see the details.

 

© 2013 Ursula Sander - All rights reserved.

  

Bigger is better

 

A Bombardier Dash 8Q400 of Austrian Arrows on it's way to the runway at Innsbruck airport. Will lift off to Frankfurt/Main, Germany shortly. Welcome aboard and have a nice flight, ladies and gentlemen... :D

 

Jet Airliner

 

-

On Explore - thank you all!

All of the falls forming Niagara are visible. American Falls (Left) Bridal Veil (Middle) and Horseshoe (Right)

A Ponte Presidente Costa e Silva, popularmente conhecida como Ponte Rio-Niterói, localiza-se na baía de Guanabara, estado do Rio de Janeiro, no Brasil, e liga o município do Rio de Janeiro ao município de Niterói.

 

O conceito de seu projeto remonta a 1875, visando a ligação entre os dois centros urbanos vizinhos, separados pela baía de Guanabara ou por uma viagem terrestre de mais de 100 km, que passava pelo município de Magé. À época havia sido concebida a construção de uma ponte e, posteriormente, de um túnel.

 

Entretanto, somente no século XX, em 1963, foi criado um grupo de trabalho para estudar um projeto para a construção de uma via rodoviária. Em 29 de dezembro de 1965, uma comissão executiva foi formada para cuidar do projeto definitivo de construção de uma ponte.

 

O Presidente Costa e Silva assinou decreto em 23 de agosto de 1968, autorizando o projeto de construção da ponte, idealizado por Mário Andreazza, então Ministro dos Transportes, sob a gestão de quem a ponte foi iniciada e concluída.

 

A obra teve início, simbolicamente, em 9 de novembro de 1968, com a presença da Rainha da Grã-Bretanha, Elizabeth II e de Sua Alteza Real, o Príncipe Filipe, Duque de Edimburgo, ao lado do ministro Mário Andreazza. As obras tiveram início em janeiro de 1969.

 

O banco responsável por parte do financiamento da obra foi N M Rothschild & Sons. Não foi permitida a participação única de empresas inglesas no processo de licitação da fabricação dos vãos principais de aço. Para concretizar a realização da obra, o Ministro da Fazenda, Delfim Neto, o engenheiro Eliseu Resende e a Rotschild & Sons assinaram, em Londres, um documento que assegurava o fornecimento de estruturas de aço, com um comprimento de 848m, incluindo os vãos de 200m+300m+200m e dois trechos adicionais de 74m, e um empréstimo de, aproximadamente, US$ 22 milhões com bancos britânicos. O valor destinava-se a despesas com outros serviços da ponte, totalizando NCr$ 113.951.370,00. O preço final da obra foi avaliado em NCr$ 289.683.970,00, com a diferença paga pela emissão de Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional. Em 1971, o contrato de licitação para construção da obra foi rescindido devido a atraso nas obras, e a construção passou a ser feita por um novo consórcio das construtoras Camargo Correa, Mendes Junior e Construtora Rabello designado Consórcio Construtor Guanabara, sendo concluído três anos depois.

 

Extensão: 13,29 km (8,26 mi);

Inauguração: 1974

Limite norte: Av. do Contorno em Niterói, RJ

Limite sul: Av. Brasil no Rio de Janeiro, RJ

Concessão: CCR Ponte norte

 

> Trânsito sobre a Ponte

 

A ligação rodoviária foi entregue em 4 de março de 1974, com extensão total de 13,29 km, dos quais 8,83 km são sobre a água, e 72 m de altura em seu ponto mais alto, e com previsão de um volume diário de 4.868 caminhões, 1.795 ônibus e 9.202 automóveis, totalizando 15.865 veículos. Atualmente é considerada a maior ponte, em concreto protendido, do hemisfério sul e atualmente é a sexta maior ponte do mundo. No ano em que foi concluída, era a segunda maior ponte do mundo, perdendo apenas para a Causeway do lago Pontchartrain nos Estados Unidos. Ela continuou no posto de segunda maior ponte do mundo até 1985 quando foi concluída a Ponte Penang na Malásia. Na época de sua construção a sua travessia era gratuita, não existindo a cobrança de pedágio, implantado anos depois. a promessa era que o investimento fosse quitado por recursos obtidos do pedágio num prazo de oito anos, mas que o usuário deveria continuar a pagar o valor após a liquidação da dívida do Estado. Ao ser inaugurada, o pedágio da ponte custava Cr$ 2,00 para motocicletas; Cr$ 10,00 para carros de passeio, Cr$ 20,00 para caminhões, ônibus e caminhões com três eixos e rodagem dupla Cr$ 40,00, e Cr$ 70,00 para os caminhões com seis eixos e rodagem dupla.

 

Em 1995 foi feita uma concorrência para concessão da administração da ponte para a iniciativa privada, que foi vencida pelo consórcio Ponte S/A, atualmente, empresa do Sistema CCR.

Cinco operários morreram durante a construção do vão central da ponte, devido à altura em relação ao nível do mar.

 

> Projeto

O projeto da ponte Rio Niterói foi preparado por um consórcio de duas empresas. A firma Noronha Engenharia, sediada no Rio de Janeiro, preparou o projeto dos acessos no Rio de Janeiro e em Niterói, assim como a ponte de concreto sobre o mar. A firma Howard, Needles, Tammen and Bergendorf, dos EUA, projetou o trecho dos vãos principais em estrutura de aço, incluindo as fundações e os pilares.

 

Os engenheiros responsáveis pelo projeto da ponte de concreto foram Antônio Alves de Noronha Filho e Benjamin Ernani Diaz[1] e o engenheiro responsável pela ponte de aço foi o americano James Graham.

 

> Construção

 

O canteiro principal da Ponte Rio de Niterói do Consórcio Construtor Guanabara se localizava na Ilha do Fundão, pertencente à Universidade Federal do Rio de Janeiro. Havia, também, canteiros secundários em Niterói. As firmas executoras da superestrutura em aço foram Dormann & Long, Cleveland Bridge e Montreal Engenharia. A estrutura foi toda fabricada na Inglaterra em módulos, que chegaram ao Brasil por transporte marítimo.

 

A fabricação final da ponte de aço, com os elementos pré-soldados da Inglaterra, foi feita na Ilha do Caju, na Baia de Guanabara. A montagem das vigas de aço também foi feita pelas mesmas firmas fabricantes da estrutura.

 

pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Rio-Niter%C3%B3i

Location: Malsha Para, Sirajganj, B A N G L A D E S H.

 

A group of bengali kids hanging out at their village near Sirajganj, Bangladesh. More than 60 million children live in Bangladesh. They don't get enough foods, shelter, education, protection, but still they are happy. Because happiness doesn't come from luxury, it comes from the freedom of your soul. This image was captured at a small village in Bangladesh.

===============================================

© All Rights Reserved

Please seek my consent to publish it anywhere.

:::::::::::::: [RAZU] ::::::::::::::

ahmedjakir68@yahoo.com

jakirrazu@hotmail.com

Mobile Phone no. 006 0163080112

Please add me in FaceBook : Jakir Ahmed Razu

===============================================

Thanks in advance for visiting my Photostream.

I appreciate your comments and Favs.

****** PLEASE NO GRAPHICS ******

 

Looking s/w towards Drumnadrochit bay, and the highest point along the loch "Meall Fuar Mhonaidh".

  

Para - JotaEseGé más vale tarde que nunca.....-((

 

Muchas gracias por vuestras visitas y comentarios

Un montón de besos ¡¡

Thank you for your visits and comments

Kisses

  

Mi Blog - Mi caja de sueños

Created for Bokeh Thursday "Surprise!!!!!"

 

better in the lightbox!

Mi galería en 500px

 

Mi galería en portfolio

 

Mi amiga Julia ( www.flickr.com/photos/juliatedesco_rauch_argentina/ ) me comenta más adelante lo siguiente:

Jabi, magnífica captura; ha sido un gran éxito tu intento de contrariar las inexorables agujas del reloj paralizándolo en este bello paisaje.

En cuanto al plano de expresión, tu técnica y creatividad nos permite revivir ese instante, en el cual los rayos de sol son una esperanza de calidez en el frío, y dan fuerza a la escena.

Muy buen ángulo de toma. Impresiona la magnitud.

Excelente equilibrio compositivo.

1 2 ••• 4 5 7 9 10 ••• 79 80