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Quinta das Lagrimas

Coimbra, Portugal

This is a rebuilt palace from a fire in 1879, now use as hotel.

Coimbra, Portugal

"Quinta das Lágrimas" Palace, in Coimbra, Portugal.

Bamboo plant at the Quinta das Lagimas (Estate of Tears) in Coimbra.

 

This is the area where Inês de Castro was assassinated. Certainly the turning point of the epic Portuguese love story of Pedro and Inês. The nearby Fonte das Lagrimas (Spring of Tears) is said to have originated from the tears of Inês.

 

Some info:

 

Inês de Castro:

en.wikipedia.org/wiki/In%c3%aas_de_Castro

 

Rei D. Pedro I:

en.wikipedia.org/wiki/Pedro_I_of_Portugal

I love when fruit trees are full of flowers!

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Jardí romàntic d'inicis del segle XIX situat a la Quinta das Lágrimas de Coimbra, Portugal.

Quinta das Lágrimas - Coimbra

praktica B 200

 

por Tiago Kingwell.

Quinta das Lágrimas

Santa Clara- Coímbra, Portugal

 

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Quinta das Lágrimas, Coimbra, Portugal

just love the scene.

 

© 2011 Matilde Berk, All Rights Reserved. Do not use without a permission, please.

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Palau del segle XVIII a les afores de Coimbra, actualment convertit en un recollit hotel de luxe amb uns extens jardins on es troba la Fonte das Lágrimas, lloc ple de legendes romántiques sobre la mort d'Ines de Castro al segle XIV.

La imatge correspon a la font que hi ha al mig de la doble escala d'accés al palau.

praktica B 200

 

por Tiago Kingwell.

praktica B 200

 

por Tiago Kingwell.

That split of a second when they both glanced at each other...

 

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it was raining like hell but the light would not give up on us.

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Lamborghini Aventador SVJ Roadster 1 de 800

 

English

en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

Português

en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

English

en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

Português

en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

English

en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

Português

en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

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en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

Português

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A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

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Português

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A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

English

en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

Português

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A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

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Português

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A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

English

en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

Português

en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

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en.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas

 

Português

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A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

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A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

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A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

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A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

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A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na frequesia de Santa Clara, em Coimbra, no Distrito de Coimbra, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e essas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A área da então denominada "Quinta do Pombal" constituiu-se em couto de caça da Família Real Portuguesa desde pelo menos o século XIV.

Quando da refundação do Mosteiro de Santa Clara, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, adquiriu os terrenos de duas fontes na área da quinta - canalizando-as para levar água ao Mosteiro. A chamada "Fonte dos Amores" ainda tem um acesso, por um arco ogival gótico, datado do século XIV.

A designação de "Fonte dos Amores" deve-se a que, este local presenciou os amores de D. Pedro, neto da Rainha santa, por D. Inês, fidalga galega que servia de dama de companhia à mulher de D. Pedro, D. Constança.

A outra fonte da Quinta foi batizada por Luís de Camões como "Fonte das Lágrimas", nascida das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês terá ficado preso às rochas do leito, ainda rubras após seis séculos e meio...

"As filhas do Mondego, a morte escura

Longo tempo chorando memoraram

E por memória eterna em fonte pura

As Lágrimas choradas transformaram

O nome lhe puseram que ainda dura

Dos amores de Inês que ali passaram

Vede que fresca fonte rega as flores

Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Os Lusíadas, canto III.

Ao longo dos séculos, a quinta passou a ser propriedade da Universidade de Coimbra e de uma ordem religiosa.

Em 1650 foi murada, fizeram-se os caminhos e taludes que suportam a terra e as árvores da mata, e construiu-se o grande tanque que recebe a água da Fonte das Lágrimas e a encaminhava, através de um canal, para alimentar as mós de um lagar de azeite.

Em 1730 a quinta foi adquirida pela família Osório Cabral de Castro, que mandou construir um palácio. Data desse período a atual designação de Quinta das Lágrimas.

Em 1813, Arthur Wellesley, então ainda visconde de Wellington, comandante das tropas luso-britânicas que defendiam o reino das forças francesas de Napoleão Bonaparte, foi hóspede na quinta, a convite de seu ajudante-de-campo, António Maria Osório Cabral de Castro, seu então proprietário. Wellington plantou, na ocasião, duas sequóias ("Sequoia sempervirens") perto da "Fonte dos Amores" e ergueu-se uma lápide com a célebre estrofe de "Os Lusíadas" que situa a história de Pedro e Inês na Quinta.

Por volta de 1850, Miguel Osório Cabral e Castro, filho de António, mandou construir o frondoso jardim romântico que ainda hoje cerca a Quinta,, com lagos serpenteantes e espécies vegetais exóticas de vários lugares do mundo, numa espécie de museu vegetal. O seu sobrinho, D. Duarte de Alarcão Velasquez Sarmento Osório, bisavô dos atuais proprietários, fez construir, junto à entrada da mina mandada fazer pela Rainha Santa uma porta em arco e uma janela neo-góticas, que dão acesso à mata da Quinta.

O século XIX testemunhou várias visitas reais, como a de D. Miguel de Portugal e a do Imperador do Brasil D. Pedro II (1872).

O palácio original foi destruído por um violento incêndio em 1879, sendo reconstruído ao estilo dos antigos solares rurais portugueses, com biblioteca e capela. Na área ao redor do palácio ainda podem ser vistos os restos das antigas edificações rurais tais como o espigueiro, o armazém e o lagar de azeite……

 

 

© 2011 Matilde Berk, All Rights Reserved. Do not use without a permission, please.

Ruins, site of a famous medieval love story, Pedro e Inês, Coimbra Portugal

 

Inês was murdered at the water fountain, her blood staining the fountain forever. Thus the fountain was forever referred to as "the tearful fountain" - "fonte das lagrimas". The red stain is in fact caused by an algae Hildenbrandia Rivularis

 

Scott Kelby's 3rd World wide Photo Walk

 

Quinta das Lagrimas, Coimbra

These are the arches at the Fonte dos Amores (Spring of Lovers) at the Quinta das Lagrimas (Estate of Tears) in Coimbra.

 

This is the area where Inês de Castro was assassinated. Certainly the turning point of the epic Portuguese love story of Pedro and Inês.

 

These arches always fascinated me. For many years I thought these arches were the background to the following painting depicting Inês' assassination.

 

upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e2/Ines_de_castr...

 

However, I later found out that the arches were constructed much later.

 

Some info:

 

Inês de Castro:

en.wikipedia.org/wiki/In%c3%aas_de_Castro

 

Rei D. Pedro I:

en.wikipedia.org/wiki/Pedro_I_of_Portugal

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