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Escolher a cor das paredes é um importantíssimo passo, que determinará toda a decoração. Além disso, é vital para fazer com que um cômodo pareça mais amplo, alegre, luminoso, quente…
Antes de pintar, é importante consultar vários mostruários, pois varia muito dependendo da marca da tinta. Escolha um tom mais claro do que você gosta, pois a tinta tende a escurecer uma vez aplicada na parede. Peça ao píntor que realize várias amostras de 1m² sobre várias paredes. Deixe-as secar e as observe em diferentes horas do dia. O efeito ótico varia segundo a quantidade de luz e sua intensidade.
Cores e suas influências
Dicas sobre Cores:
Amarelo, alegre e vital: inunda sua casa de luz.
Um cômodo pintado com esses tons desperta o intelecto e estimula a criatividade. Fica perfeito em espaços escuros, pois potencializa a luz natural e também em quartos infantis, cozinhas e banheiros, já que são capazes de criar ambientes com energia. Combina bem com madeiras claras e enfatiza as escuras. Se aplicá-lo em dormitórios, melhor optar pelas tonalidades claras, mais indicado para um ambiente de descanso. Fica muito bem se combinado com complementos e roupas de cama em ocre, beje, marrons ou branco.
Laranja, fonte de energia: personaliza cada canto.
Com a luminosidade do amarelo e a impulsividade do vermelho, a cor laranja ajuda a se relacionar, desperta o apetite e diminui a fatiga. Os tons mais “escuros” contagiam um cômodo com seu calor. Seus tons mais suaves potencializam a luz e é ideal nos ambientes rústicos. Pode-se usar ainda um tom intenso para expressar personalidade a um canto ou à uma parede. Realça a beleza das madeiras, as fibras vegetais e o couro. Por ser tão versátil, encaixa-se bem em todo tipo de estilo e em qualquer cômodo.
Vermelho, vital e envolvente: mostra personalidade.
A cor do fogo aplicada nas paredes transmite vitalidade e desejo de ação.Os tons mais intensos, como o vermelho inglês e o cereja, precisam de cozinhas, salões ou banheiros amplos e luminosos, para poder criar ambientes íntimos e envolventes. Os bordôs mais apagados conseguem espaços acolhedores e de ar natural, sempre que combinados com outros revestimentos e móveis claros. Suas variações mais suaves – como o morango – são muito fáceis de integrar. Transmitem dinamismo e são mais dinâmicos que os anteriores, pode-se usar, inclusive, em quartos infantis (detalhes). Curiosidade: Uma simples contemplação de uma superfície vermelha pode acelerar o nosso pulso.
Verde, luminoso e fresco: produz um efeito sedante.
A cor da esperança e da segurança, associada à natureza, é adequada para pintar qualquer ambiente, sobre tudo salas e zonas de trabalho e estudo. Calmante e luminoso, é capaz de criar ambientes acolhedores em sua tonalidade escura; alegrar espaços pequenos se escolhido um verde água ou maçã; encher de personalidade uma parede pintada em pistache. Enquanto que os verdes claros têm um tom mais atrevido, os escuros se revelam mais sofisticados. Ao ser quente e frio – por surgir da mistura do azul e do amarelo -, pode-se combinar o verde com qualquer outra cor.
Azul, relaxante e tranqüilo: ajuda a conciliar o sono.
Evoca o céu e o mar e. Por seu efeito relaxante e tranqüilizador, é perfeito para pintar as paredes de dormitórios, escritórios e as salas de referições diárias. O azul claro é um clássico em quartos de meninos, pois acalma sua energia; o anil alegra ambientes escuros, já que transmite claridade, enquanto que o lavanda cria sensação de profundidade em espaços pequenos, ao alargar visualmente as paredes. Em qualquer tonalidade harmoniza com peças pintadas em branco e ressalta madeiras claras. Fica muito bem se usado em casas costeiras, para recriar salas, banheiros ou cozinhas de estilo mediterrâneo ou marinho.
Dica: Tenha cautela com os tons mais escuros e com ambientes monocromáticos, que levam à introspecção – situação não recomendável para pessoas depressivas.
Lilás e rosa, toque ingênuo: casa muito bem com o branco
O rosa representa a beleza e a ingenuidade, ainda que em suas tonalidades escuras se torna mais sofisticado. A lavanda, por outro lado, é a cor da cordialidade e da delicadeza. Com matizes semelhantes, acerta-se em dormitórios infantis e em espaços decorados com móveis brancos. Os rosas pastel e lilás harmonizam bem com as cores frias, enquanto que os tons salmão e coral combinam melhor com os tons quentes. Os tons pálidos ficam melhores em cômodos pequenos, uma vez que se perdem se o espaço for grande. Fica muito bem com a presença de trechos brancos e decoração delicada.
Os tons violetas estão ligados à intuição e a espiritualidade, por isso indicado para locais de meditação. Os seus tons claros acalmam e aconchegam, contudo em tons fortes, pode agravar o estado depressivo.
Branco, paz: multiplica a luz e o espaço.
É um dos mais utilizados na hora de pintar os espaços pequenos ou com pouca luz natural, como corredores e halls de entrada, pois reflete a luz e dá a sensação de ampliar o espaço. Passa o sentimento de infinito e estimula a imaginação criativa. A cor “osso” é recomendada para salões luminosos, já que valorizam a entrada de luz e combinam com qualquer madeira. Além de tudo, os móveis e os complementos escuros se destacam mais sobre um fundo branco. É perfeito para disfarçar um pilar. Para que o resultado não seja muito frio, convém incorporar telas e detelhas em cores quentes.
Creme e beje passam serenidade e realçam a decoração.
Podem ser quentes ou frias, depende a cor à qual se associe. Elegantes, possuem um efeito calmante, o que os tornam perfeitos para decorar as paredes de salas e dormitórios. De qualquer forma, pela sua neutralidade, encaixam bem em qualquer cômodo e estilo. O resultado é perfeito, quando a intensão for dar profundidade a um corredor estreito, iluminar um espaço escuro ou passar calor a um ambiente frio. Ressaltam a textura de telas (pinturas) e de móveis de madeiras escuras. Para criar um ambiente natural, pode-se utilizar também a mesma gama de neutros em tecidos e complementos.
Tons terra, muito quentes: ambiente natural e sóbrio.
Se associam a pessoas realistas, muito seguras de si mesmas e simbolizam a conexão com a natureza. Em todas suas variedades – areia, argila, terra, terracota… – estas cores quentes recriam salas e dormitórios naturais e frescos, ou cozinhas e banheiros sóbreos e originais. Para caracterizar um cômodo, é aconselhável um forte terracota; e se deseja uma sala mais luminosa, prefira um tom mais dourado e quente como o caramelo.
Sua consistência terrosa proporciona a estas cores um aspecto natural, ainda mais bela quando entra em contato com a luz.
Preto, ausência de cor
É a cor que menos reflete luz. O ideal é que ele seja utilizado moderadamente como recurso para realçar outras cores, em detalhes, do que em grandes áreas. Pode expressar agressividade.
(Fonte:http://www.arteplural.com.br/decoracao/cores/cores.php)
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999
A maior mostra de 2011 realizada no Centro Cultural Banco do Brasil, ÍNDIA é um mergulho sem volta por um dos países mais fascinantes do planeta.
Em 18 salas e com mais de 300 peças, a exposição inova, trazendo o que há de mais milenar e também o de mais contemporâneo.
Quatro módulos dividem a mostra: Homens, Deuses, Formação da Índia Moderna e Arte Contemporânea. As obras mais antigas foram trazidas de museus em Zurique, Holanda e Berlim
No dia da abertura, Rahaab Allana, curador da Alkazi Foundation for the Arts de Déli, faz palestra sobre A história da fotografia na Índia.
“A ideia da exposição é partir do contemporâneo e fazer uma relação com a tradição e a religião, com suas várias formas de expressão, que se mantêm hoje e permeiam o dia a dia do indiano em todos os aspectos”.
♦ GANESHA, filho de Shiva e Parvati, com sua cabeça de elefante, é uma das divindades mais populares no panteão hindu. Ele é amplamente reverenciado como o Removedor de Obstáculos e como o Senhor dos Começos.
Ganesha também é patrono das artes e das ciências, e é o deva do intelecto e da sabedoria. Muitas vezes Ganesha é invocado no início de rituais e cerimônias para trazer boa sorte.
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
La Señorita Amélie Gabrielle Boudet (1795-1832)
Amélie Gabrielle Boudet nació en Thiais, al sur de París, el 23 de noviembre de 1795, en la época de la Revolución Francesa (1789-1799). Hija única de Julien Louis Boudet, "propietario y antiguo notario", un hombre "bien situado en la vida". Según el biógrafo y erudito Canuto Abreu, el Sr. Boudet provenía de una familia de reconocidos intelectuales. Su madre, Julie Louise Seigneat de Lacombe, pertenecía a una familia de clase alta. Sus padres proporcionaron a la pequeña Amélie una recta educación moral e intelectual.
Según Henri Sausse, era "profesora con título de primer curso", y se diplomó en la primera escuela laica para profesoras de primaria, que seguía la línea de Pestalozzi, situada en el Boulevard Saint-Germain, en París, ciudad donde residió toda su vida. En ese período ejerció la actividad de poetisa y artista plástica, con la producción de obras artísticas, siguiendo las técnicas tradicionales (pintura al óleo, pastel, carboncillo y cryom). Fue profesora de Letras y Bellas Artes.
Escribió tres libros: Cuentos Primaverales (1825), Nociones de Diseño (1826) y Lo Esencial en Bellas Artes (1828).
La Sra. Rivail (1832-1857)
Cerca de 1822, el profesor Rivail regresó a Francia, a la edad de 18 años, tras haber completado su formación en el Instituto Pestalozzi, en Yverdon. En 1823 publicó su primera obra, Curso Práctico y Teórico de Aritmética Según el Método de Pestalozzi. En 1825, fundó en París la Escuela de Primaria, institución laica inspirada en los principios de su maestro Pestalozzi. Al año siguiente, fundó el Instituto Educacional Técnico, más conocido como "Instituto Rivail", que funcionó hasta 1834. El método de Pestalozzi penetró en Francia de forma efectiva a través de esa institución. Cuando entabló contacto por primera vez con el profesor León Hypolite Denizard Rivail, tenía casi 35 años. Ambos se conocieron en el entorno parisino de las letras y de la educación.
También involucrada en el área educacional, la señorita Boudet pasó a colaborar con el Sr. Rivail en la orientación y administración del Instituto, incluso económicamente. El Profesor Rivail tenía como socio al Sr. Denizard, hermano de su madre, un bohemio que perdió en juegos los recursos que deberían ser aplicados en la empresa. Rivail y Amélie se casaron el 6 de febrero de 1832. Rivail contaba 27 años, y Amélie casi 37.
Estando ya casado, Rivail tuvo que vender el Instituto para saldar las deudas. Posteriormente, perdió todo el capital, conseguido con la venta de la escuela, debido a un préstamo que hizo a un amigo empresario y aventurero, que aun así se fue a la quiebra. Por ironía del destino, Rivail, que poco entendía de administración financiera y organizativa, se tuvo que ganar la vida llevando la contabilidad de tres empresas. Se convirtió en contable, actividad realmente exótica para un hombre de ciencias y letras. Mientras tanto, su esposa colaboraba en la preparación de los cursos gratuitos que habían organizado en su residencia, y que funcionaron desde 1835 hasta 1840. La cuestión de la enseñanza y educación a los niños y a los jóvenes era para Rivail, así como para su maestro Pestalozzi, digna de la mayor atención. Además de escribir nuevas obras para la enseñanza, el profesor Rivail hacía traducciones de obras clásicas, y junto a su esposa, impartía clases, algunos días a la semana, dentro de los cursos gratuitos.
En los cursos públicos de Matemáticas y Astronomía que el Profesor Rivail quicenalmente daba clases, de 1843 a 1848, y a los cuales asistían no sólo los alumnos sino que, también profesores, en el "Liceo Polimático" que fundó y dirigió hasta 1850, no faltó nunca la ayuda eficiente y constante de su esposa.
En todas estas realizaciones, y otras más para el bien del pueblo, acostumbraban hacer charlas entre los dos, ya que el Profesor Rivail tenía una gran consideración por las opiniones de Amélie, tal como afirmó el amigo íntimo del matrimonio, Pierre G. Leymarie.
La Sra. Allan Kardec (1857-1869)
Un nuevo horizonte surgía delante del matrimonio Rivail. El proyecto de una educación orientada hacia el pleno desarrollo intelecto-moral de las masas ganaba una nueva dimensión con la fundación del Espiritismo. Amélie, a quién cariñosamente Kardec llamaba "Gaby", permaneció firme al lado de su marido, incentivando el trabajo del ahora Allan Kardec. Él mismo reveló la importancia que tuvo su mujer en el duro trabajo de estructuración de la filosofía espírita: "(...) Mi mujer, que ni es más ambiciosa ni más interesada que yo, está plenamente de acuerdo con mis puntos de vista y me ha secundado en la tarea laboriosa, y todavía lo hace, por un trabajo a veces superior a sus fuerzas, sacrificando sin pesar los placeres y distracciones del mundo, a los que estaba acostumbrada por la posición de su familia."
Leymarie declaró explícitamente, en la época de la desencarnación de Amélie, la importante actuación que ella tuvo en el trabajo de estructuración del Espiritismo, afirmando que "tanto la publicación El Libro de los Espíritus, como de la Revue Spirite, se debía en gran parte a la firmeza de carácter, a la insistencia, a la perseverancia de Madame Allan Kardec".
Kardec desencarnó el 31 de marzo de 1869, antes de cumplir 65 años. Amélie iba a cumplir 74 años.
Mme. Allan Kardec (1869-1883)
La viuda Mme. Allan Kardec se hizo totalmente cargo del movimiento espírita francés, contando con el fiel amigo y compañero del matrimonio, Pierre Gäetan Leymarie. Cuando desencarnó el fundador del Espiritismo, ella envió a la Sociedad Parisiense de Estudios Espíritas (SPEE) un informe donde describía las nuevas condiciones de funcionamiento de la obra de su marido.
Mme. Allan Kardec asumió integralmente la gerencia del patrimonio doctrinario dejado por su marido. Nada era publicado, ningún artículo, libro o libreto, sin antes pasar por su criba. Según amigos y compañeros que convivieron con ella hasta el fin de su vida, ella leía sin gafas y escribía sin que le temblaran las manos, de un modo firme y claro. Característica que resultó fundamental en la defensa en contra de los intereses de parientes cercanos que, tras su desencarnación, reivindicaron parte del patrimonio que ella dejó en favor de la propagación del Espiritismo, alegando errónea e interesadamente que debido a su avanzada edad no tenía condiciones de decidir sobre los rumbos que deberían tomar sus bienes materiales.
En una reunión de la SPEE, realizada el 3 de julio de 1869, se fundó la Sociedad Anónima del Espiritismo, que concentraría todas las actividades doctrinarias, según el proyecto de Allan Kardec. Era una asociación comercial que tenía como objetivo dar continuidad a la obra del Maestro. Esa institución acabó sustituyendo a la SPEE, carcomida por conflictos internos, de carácter moral e ideológico.
El Espiritismo continuaba difundiéndose en toda Europa. "A pesar de su avanzada edad, la viuda de Allan Kardec demostraba un espíritu de trabajo fuera de lo común, insistiendo en gestionar todo personalmente, cuidando de diferentes asuntos que requerirían de varias personas. Gracias a su visión, a su empeño, a su devoción sin límites, el Espiritismo pudo crecer a pasos agigantados, no sólo en Francia, sino también en todo el mundo."
A los que le aconsejaban que descansase, ella les replicaba que no podía permanecer inactiva y que quería dejar todo en orden antes de reunirse con su compañero.
Según Zeus Wantuil, a partir de 1871 Pierre-Gäetan Leymarie asumió la Sociedad Anónima, ante la renuncia de Desliens debido a una grave enfermedad, así como la Revista Espírita y la Librería Espírita, circunstancia que coincidió con la renuncia de compañeros de la administración de la Sociedad. Bajo la lúcida y serena orientación de Mme. Allan Kardec, Leymarie se dedicó a la gestión de toda la empresa. En 1873, la institución, según el deseo de Mme. Allan Kardec, cambió su denominación, pasando a designarse "Sociedad para la Continuidad de las Obras Espíritas de Allan Kardec". Ella frecuentaba las reuniones de la sociedad todos los viernes, y nunca dejó de participar en la solemne celebración de la desencarnación de Allan Kardec, el 31 de marzo, ni de la única fecha magna que congregaba a los espíritas franceses, La Celebración del Día de los Muertos, el 1 de noviembre. Todos los años presidía dicha solemnidad, en la cual distintos oradores pronunciaban sus discursos, y donde se recibían mensajes del mundo de los espíritus.
En 1874, la Revista Espírita, dirigida por Leymarie, publicó diversos artículos sobre la llamada fotografía de espíritus, conseguidas a través de los médiums Édouard Buguet, francés, y Alfred Henry Firman, americano, en las cuales se veían personas al lado de parientes ya desencarnados. En una de esas fotos se podía notar la imagen del fundador del Espiritismo al lado de Mme. Allan Kardec. Tales fotos eran vendidas por parte de los médiums, sin que Leymarie lo supiera, y algunas habían sido realizadas por medios fraudulentos. A causa de esas fotos se instauró, el 16 de julio de 1875, en París, un proceso judicial que se conoció como "Proceso de los Espíritas", promovido por el Ministerio Público.
Pierre Gäetan Leymarie fue interrogado en el tribunal y acabó siendo condenado a prisión, junto con los dos médiums. Mme. Allan Kardec tampoco se libró del juicio, que con el apoyo de la prensa y de la Iglesia, extrapoló los límites del tribunal.
Mme. Allan Kardec contaba 80 años. Su avanzada edad no impidió que se mantuviera firme ante las acusaciones en contra del fundador del Espiritismo. Insatisfecha con el trato vejatorio que recibió por parte del juez, redactó una protesta formal que fue incluida en los autos del proceso.
Hasta el fin de su existencia, Mme. Allan Kardec fue una referencia para todas las decisiones tomadas en favor del Espiritismo. En diciembre de 1882, poco antes de desencarnar, apoyó la fundación de una sociedad que reuniera espíritas franceses y belgas, así como la fundación de un periódico llamado Espiritismo. La institución pasó a ser llamada Sociedad de los Estudios Espíritas, y posteriormente se transformó en la Unión Espírita Francesa.
Amélie Gabrielle Boudet desencarnó el 21 de enero de 1883, a la edad de 87 años. Amélie legó al movimiento espírita francés, en testamento, un patrimonio de 32 inmuebles alquilados que le permitían una renta anual de aproximadamente 10.000 francos, y un terreno que, inicialmente, había sido comprado por Allan Kardec al principio de sus trabajos por la Doctrina. Casi al final de su existencia, pidió un préstamo de 50.000 francos para comprar el terreno de 2.666 metros cuadrados. Su deseo era transformar esa propiedad en una especie de comunidad espírita, con asilo para el descanso de los "defensores indigentes del Espiritismo." Ese inmueble también fue donado a la Sociedad para la Continuidad de las Obras Espíritas de Allan Kardec, según el relato de Mme. Berthe Fropo, amiga del matrimonio, en un artículo publicado en el periódico Espiritismo, en octubre de 1883. Dicho periódico, órgano de divulgación de la Unión Espírita Francesa, era dirigido por Gabriel Delanne.
Incluso con todo ese patrimonio, Mme. Allan Kardec llevó una vida muy sencilla; toda su atención estuvo dedicada en la propagación del Espiritismo.
Um dia Salvador foi uma cidade fortaleza... Construída para a guerra, hoje é cenário de uma enorme polêmica sobre os valores culturais da sua alegria.
Ei, críticos, sábios, intelectuais, sabem de uma coisa? Virem a boca do canhão pra cima e deixem que a bala caia sobre as suas próprias cabeças, é um tiro mais inteligente. Quem sabe os cacos dos seus intelectos sirvam pra alguma coisa do lado de fora?
Por aqui, como em todo Nordeste, o povo vai vivendo do jeito que consegue, equilibrando-se sobre os preceitos que lhe sobraram da sua história e da sua cultura.
Aí, de onde o menino está saltando, ficava o vovó, o mais potente canhão já utilizado pra afundar as caravelas invasoras.
Viva a alegria, viva o carnaval da Bahia!
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999
Fashion Cosplay Cartagena 2012
Ofrecemos Servicios de:
XIAO. BOX: (Martial Personal Training)
Entrenamientos personalizados, que te permite perder de peso mientras aprendes técnicas de combate, basado en una serie de circuitos según tu necesidad y condición física. Contamos con Niveles: Básico -Intermedio- avanzado.
Xiao - Women: Entrenamiento exclusivo para mujeres en base a rutinas físico-marcial, que permitan: Tonificación muscular, quemar calorías, mejorar el nivel cardiaco, mientras aprendes defensa personal, manejando el control de situaciones en las que necesites un equilibrio Emocional.
Xiao- Kids: Entrenamiento multifuncional que le permita al niño aumentar su Intelecto, motricidad, control de sus emociones, manejo de situaciones, disciplina, memoria y crecimiento integral basado en valores éticos y culturales.
Xiao- Combat: Entrenamientos de alto rendimiento cardiovascular, basados en técnicas tradicionales de artes marciales en combate tanto en pie como de piso hasta llegar a la sumisión, alcanzando niveles que te permitan una perfecta ejecución en tu técnica personal a la hora del combate.
Yoga Oriental: Basada en la gimnasia de Chikung (basada en los principios curativos de la medicina tradicional china) en base a el manejo de la respiración, que permita limpiar, nutrir y reconstruir el cuerpo manteniendo una excelente condición física.
Seminarios Especializados: -Una vida sin Stress, Alimentación comida vegetariana, Tao del amor, Defensa Personal interior, relajación , meditación, Chi Kung (arte de respirar),Reencuentro con la mujer interior, Quiromasage Chino, entre otros.
SHI FU: Maria Elena Bernal Cruz
TEl: 301 3643896
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De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
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Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
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Comunicado de Prensa.9 de marzo de 2005.Oficina de Comunicaciones y Prensa.Presidencia del Senado.(787) 722-4015.www.senadopr.us ..APOYAN MEDIDA PARA HACER COMPULSORIO.CURSO DE BELLAS ARTES EN LAS ESCUELAS PUBLICAS..Capitolio- El presidente de Educadores Puertorriqueños en Acción, Inc(EPA), Domingo Madera expresó hoy, que en los últimos años no se le ha dado la importancia necesaria a las Bellas Artes dentro del currículo actual de la escuela pública , es por esta razón que favoreció en vista pública la iniciativa de la senadora Migdalia Padilla, la Resolución del Senado 181...Dicha medida ordena a la Comisión de Educación Superior y Elemental, Asuntos de la Juventud, presidida por el senador Luis Daniel Muñiz, a enmendar la “Ley Organica del Departamento de Educación de Puerto Rico”, a fin de establecer los cursos de Bellas Artes como materia obligatoria en los niveles elemental, intermedio y superior del sistema de enseñanza del Departamento de Educación Pública de Puerto Rico...“Reconocemos que las Bellas Artes complementan a la docencia y representan áreas para estimular a nuestros alumnos en sus distintas destrezas y habilidades. Así que solicitamos que se apruebe esta pieza legislativa siempre que este a tono con el tiempo lectivo de nuestros estudiantes y recursos humanos disponibles”, dijo Madera...La senadora y autora de la medida, Migdalia Padilla, respondió que el tiempo para la aplicación de la misma será durante el horario de clase regular, ya que es importante que este curso se ha contemplado con la misma seriedad de las otras materias brindadas en el aula de clase...“Esto no es un proyecto de escuela abierta, a la escuela abierta va cualquiera, esto debe ser compulsorio. Me parece importante destacar que en el cuatrienio pasado este proyecto fue vetado por la Rama Ejecutiva, así que me siento feliz de que no haya muerto. Ya que sin una buena educación no tenemos nada”, destacó Padilla..`.El vicepresidente de la Asociación de Maestros de Puerto Rico, William Ortiz Ramírez, se mostró también a favor del P. del S. 181 y expresó que, nuestro sistema educativo tiene el deber y la responsabilidad de proveer los medios para que nuestros niños y jóvenes desarrollen no sólo su intelecto sino también la sensibilidad necesaria para entender y desempeñarse mejor en el mundo que les tocará vivir...“Esto sin embargo contrasta con los ofrecimientos actuales en los que el curso de Bellas Artes en escuela intermedia es electivo y si el estudiante toma la materia en la escuela intermedia no tiene que tomarla en el nivel superior, no debemos olvidar que la integración de este curso en la enseñanza de otras materias es una excelente herramienta”, comentó Ortiz...Por su parte el senador Luis Daniel Muñíz, indicó que esta medida va dirigida a todo Puerto Rico, y que hay planes de implementar otros cursos adicionales a este para ampliar las ayudas académicas a nuestros estudiantes...“Yo apoyo esta medida de la senadora Padilla, por que tenemos que ir buscando los mecanismos dentro de nuestro sistema educativo para ir minimizando la crítica situación de deserción escolar que estabamos enfrentando, es importante darle a los jóvenes motivaciones para que no abandonen los estudios”, señaló Muñiz...El Proyecto del Senado 181, continuará en vistas públicas el próximo viernes 11 de marzo, los deponentes que ya han confirmado su asistencia son el Departamento de Eduación, Departamento de Justicia , Oficina de Gerencia y Presupuesto (OGP),El Instituto de Cultura y la Federación de Maestros..........................................SUMINISTRO DE FOTOGRAFIA...Calce - El vicepresidente de la Asociación de Maestros de Puerto Rico, William Ortiz Ramírez, se mostró a favor del P. del S. 181 y expresó que, nuestro sistema educativo tiene el deber y la responsabilidad de proveer los medios para que nuestros niños y jóvenes desarrollen no sólo su intelecto sino también la sensibilidad necesaria para entender y desempeñarse mejor en el mundo que les tocará vivir.s por esta razón favoreció la iniciativa de la senadora Migdalia Padilla, presentada a la Comisión de Educación Superior y Elemental, Asuntos de la Juventud, presidida por el senador Luis Daniel Muñiz...Foto – De izquierda a derecha, el senador Luis Daniel Muñiz quien preside la Comisión de Educación Superior y Elemental, Asuntos de la Juventud, la senadora Migdalia Padilla y el vicepresidente de la Asociación de Maestros de Puerto Rico, William Ortiz Ramírez. Oficina de Comunicaciones y Prensa. Foto por Giovanni González..............ESTADO LIBRE ASOCIADO DE PUERTO RICO..15taAsamblea1raSesión.LegislativaOrdinaria..SENADO DE PUERTO RICO.P. del S. 181.16 de enero de 2005.Presentado por la señora Padilla Alvelo.Referido a la Comisión de Educación Elemental y Secundaria, Asuntos de la Juventud..LEY..Para enmendar el inciso (s) del Artículo 2.04; adicionar un nuevo inciso (f) y redesignar los incisos (f) al (h) respectivamente como incisos (g) al (i) del Artículo 3.03; adicionar un nuevo Artículo 3.05 y renumerar los Artículos 3.05 al 3.14, respectivamente, como Artículos 3.06 al 3.15; y enmendar los incisos (c) y (t) del Artículo 6.03 de la Ley Núm. 149 de 15 de julio de 1999, según enmendada, conocida como “Ley Orgánica del Departamento de Educación de Puerto Rico”, a fin de establecer los cursos de Bellas Artes como materia obligatoria en los niveles elemental, intermedio y superior del sistema de enseñanza del Departamento de Educación Pública de Puerto Rico...EXPOSICIÓN DE MOTIVOS.Como parte de la educación integral de nuestros estudiantes es menester incluir en el currículo del Departamento de Educación las Bellas Artes. Para lograr este propósito y poner al día nuestros estudiantes, es menester exponerlos a diversas disciplinas para el desarrollo cabal de sus talentos y capacidades..Veinticuatro estados de la Nación Americana, requieren cursos de Bellas Artes como uno de sus requisitos de graduación de Escuela Superior. En Puerto Rico existen escuelas especializadas en Bellas Artes en los municipios de Bayamón, Caguas, Humacao, Guaynabo, Arecibo, Carolina, Mayagüez y Ponce. Además, la Escuela Especializada en Artes Viusales Central High, La Escuela Especializada en Teatro José Julián Acosta. .Considerando la importancia de estas disciplinas, esta Asamblea Legislativa entiende necesario enmendar la Ley Núm. 149 de 15 de julio de 1999, según enmendada, conocida como “Ley Orgánica del Departamento de Educación de Puerto Rico” para incluir como materia obligatoria en los niveles elemental, intermedio y superior de nuestro sistema público de enseñanza las Bellas Artes en cualquiera de sus manifestaciones..DECRÉTASE POR LA ASAMBLEA LEGISLATIVA DE PUERTO RICO:. .Artículo 1.-Se enmienda el inciso (s) del Artículo 2.04 de la Ley Núm. 149 de 15 de julio de 1999, según enmendada, para que se lea como sigue:.“Artículo 2.04.-Autonomía de las Escuelas.-.a.....s.Asignará salones y facilidades adecuadas para los cursos regulares, de Bellas Artes y Educación Física.” .Artículo 2.-Se adiciona un nuevo inciso (f) del Artículo 3.03 de la Ley Núm. 149 de 15 de agosto de 1999, según enmendada, para que se lea como sigue:.“Artículo 3.03.-Pertinencia de Programa de Estudios.-.Los programas de estudio de la escuela se ajustarán a las necesidades y experiencias de sus estudiantes. Las directrices, los maestros y los consejos escolares cuidarán que la escuela imparte:.a.....f.Propicien el desarrollo artístico a través de la participación en cursos de Bellas Artes, tales como: Artes Visuales, Danza, Expresión y Movimiento Corporal.”.Artículo 3.-Se redesignan los incisos (f) al (h), respectivamente, como incisos (g) al (i) de la Ley Núm. 149 de 15 de julio de 1999, según enmendada..Artículo 4.-Se adiciona un nuevo Artículo 3.05 a la Ley Núm. 149 de 15 de agosto de 1999, según enmendada, para que se lea como sigue:.“Artículo 3.05.-Bellas Artes.-.Las escuelas proveerán a todos sus estudiantes de los niveles elemental, intermedio y superior cinco (5) horas de educación en Bellas Artes en cualesquiera de sus manifestaciones, ya sean Artes Visuales, Danza, Expresión y Movimiento Corporal. Se garantizará al menos un maestro de alguna de las Bellas Artes por cada escuela. .Artículo 5.-Se renumeran los Artículos 3.05 al 3.14, respectivamente, como Artículos 3.06 al 3.15 de la Ley Núm. 149 de 15 de julio de 1999, según enmendada..Artículo 6.-Se enmiendan los incisos (c) y (t) del Artículo 6.03 de la Ley Núm. 149 de 15 de julio de 1999, según enmendada, para que se lea como sigue:.“Artículo 6.03.- Facultades y Obligaciones del Secretario Auxiliar de Asuntos Académicos.-.En su función de Director Académico del Sistema de Educación Pública de Puerto Rico, el Secretario:.a.....c. Establecerá un currículo básico para el Sistema de Educación Pública con márgenes de flexibilidad suficientes para que las escuelas lo adapten a sus necesidades. Incluirá como [requisito] requisitos del currículo los cursos de Bellas Artes y Educación Física..d.....t.Formulará un plan de dos (2) años, asignando los fondos necesarios, para establecer cursos de Educación Física y Bellas Artes en todas las escuelas y de Bellas Artes en las Escuelas Elementales , Intermedias y Superiores del Sistema.”.Artículo 7.-Esta Ley comenzará a regir inmediatamente después de su aprobación..
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Entrenamientos personalizados, que te permite perder de peso mientras aprendes técnicas de combate, basado en una serie de circuitos según tu necesidad y condición física. Contamos con Niveles: Básico -Intermedio- avanzado.
Xiao - Women: Entrenamiento exclusivo para mujeres en base a rutinas físico-marcial, que permitan: Tonificación muscular, quemar calorías, mejorar el nivel cardiaco, mientras aprendes defensa personal, manejando el control de situaciones en las que necesites un equilibrio Emocional.
Xiao- Kids: Entrenamiento multifuncional que le permita al niño aumentar su Intelecto, motricidad, control de sus emociones, manejo de situaciones, disciplina, memoria y crecimiento integral basado en valores éticos y culturales.
Xiao- Combat: Entrenamientos de alto rendimiento cardiovascular, basados en técnicas tradicionales de artes marciales en combate tanto en pie como de piso hasta llegar a la sumisión, alcanzando niveles que te permitan una perfecta ejecución en tu técnica personal a la hora del combate.
Yoga Oriental: Basada en la gimnasia de Chikung (basada en los principios curativos de la medicina tradicional china) en base a el manejo de la respiración, que permita limpiar, nutrir y reconstruir el cuerpo manteniendo una excelente condición física.
Seminarios Especializados: -Una vida sin Stress, Alimentación comida vegetariana, Tao del amor, Defensa Personal interior, relajación , meditación, Chi Kung (arte de respirar),Reencuentro con la mujer interior, Quiromasage Chino, entre otros.
SHI FU: Maria Elena Bernal Cruz
TEl: 301 3643896
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999
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Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
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Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
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Escucho en una emisora de radio que en EE.UU. se ha editado un libro que recoge estas dos obras de Orwell y que se ha situado ya en el "top-ten" de ventas. El detonante ha sido la noticia del "espionaje telefónico" que allí se ha llevado a cabo.
Me parece increíble que haya que descubrir a Orwell y me pregunto qué estamos haciendo mal para que esto ocurra. El hombre es un ser libre y toma las decisiones que le parezcan. Pero, al menos, parece lógico hacerlo con la prudencia de conocer antes y en lo posible sus consecuencias; más aún si afectan a los demás.
Nadie podrá alegar que "no sabía" de los peligros de las drogas, el tabaco, al alcohol, la "comida basura", la obesidad, el sedentarismo, etc. y tampoco que no sabía lo que sí debería hacer para ayudar a su cuerpo a conservarse sano.
Pero son muchas menos las recomendaciones para que la mente no esté enferma, pueda razonar con claridad, y ejerza su libertad como únicamente puede hacerse, con conocimiento, porque sin él no la hay, por mucho que al individuo se lo parezca. Como en los productos de consumo, sólo cuando conoces la bondad o maldad de las ideas, lo fuerte y lo débil de ellas, puedes elegir bien. Animal paradójico, el hombre pone "antivirus" en el PC, pero no en su intelecto.
Y, a lo largo del tiempo, ha habido escritores privilegiados y ya contrastados que han sabido ver hacia dónde se dirigía el mundo, qué precipicios había que esquivar, qué peligros nos acechan, qué caminos había que andar o desandar, qué o a quiénes había que desmitificar o engrandecer.
Nos manipulan de muchas maneras y por todos los sitios, lo sabemos. ¿Podemos evitarlo? Seguramente no. Pero, al menos, podemos reducir esa manipulación, podemos hacer el pequeño esfuerzo de leer estas obras de Orwell, o a Dickens, o a Paul Johnson, (cuyo libro "Intelectuales" vacuna contra tantos mitos que una formación tendenciosa y superficial ha introducido en nuestra mente, al igual que "Los monstruos de la razón" de Rino Cammilleri nos alerta sobre cómo terminan los intentos de "arreglar el mundo" diseñados sobre elucubraciones que no lo tienen en cuenta). Añadamos a Chesterton, Wast, Benson, ...
Podemos luego no compartir o no hacer caso de sus ideas, pero no cabrá la posibilidad de decir "no lo sabía" cuando la metástasis ya se haya producido. Y, además, en lugar de reconocer nuestro fallo, echar la culpa a otros, porque lamentablemente parece instalada la mentalidad de que siempre son "los otros" los culpables y los que "justifican" nuestros errores.
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Yoga Oriental: Basada en la gimnasia de Chikung (basada en los principios curativos de la medicina tradicional china) en base a el manejo de la respiración, que permita limpiar, nutrir y reconstruir el cuerpo manteniendo una excelente condición física.
Seminarios Especializados: -Una vida sin Stress, Alimentación comida vegetariana, Tao del amor, Defensa Personal interior, relajación , meditación, Chi Kung (arte de respirar),Reencuentro con la mujer interior, Quiromasage Chino, entre otros.
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De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
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Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
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Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999
O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas). Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID), do inglês pervasive developmental disorder (PDD). Entretanto, neste contexto, a tradução correta de "pervasive" é "abrangente" ou "global", e não "penetrante" ou "invasivo". Mais recentemente cunhou-se o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA) para englobar o Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento Sem Outra Especificação.[1]
Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios problemas no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a rígidos e restritos padrões de comportamento. Os diversos modos de manifestação do autismo também são designados de espectro autista, indicando uma gama de possibilidades dos sintomas do autismo. Atualmente já há a possibilidade de detectar a síndrome antes dos dois anos de idade em muitos casos.
Certos adultos com autismo são capazes de ter sucesso na carreira profissional. Porém, os problemas de comunicação e socialização causam, frequentemente, dificuldades em muitas áreas da vida. Adultos com autismo continuarão a precisar de encorajamento e apoio moral na sua luta para uma vida independente. Pais de autistas devem procurar programas para jovens adultos autistas bem antes dos seus filhos terminarem a escola.
Outro mito comum é de que quando se fala em uma pessoa autista geralmente se pensa em uma pessoa retardada ou que sabe poucas palavras (ou até mesmo que não sabe alguma). Problemas na inteligência geral ou no desenvolvimento de linguagem, em alguns casos, pode realmente estar presente, mas como dito acima nem todos são assim. Às vezes é difícil definir se uma pessoa tem um déficit intelectivo se ela nunca teve oportunidades de interagir com outras pessoas ou com o ambiente. Na verdade, alguns indivíduos com autismo possuem inteligência acima da média.
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
Fashion Cosplay Cartagena 2012
Ofrecemos Servicios de:
XIAO. BOX: (Martial Personal Training)
Entrenamientos personalizados, que te permite perder de peso mientras aprendes técnicas de combate, basado en una serie de circuitos según tu necesidad y condición física. Contamos con Niveles: Básico -Intermedio- avanzado.
Xiao - Women: Entrenamiento exclusivo para mujeres en base a rutinas físico-marcial, que permitan: Tonificación muscular, quemar calorías, mejorar el nivel cardiaco, mientras aprendes defensa personal, manejando el control de situaciones en las que necesites un equilibrio Emocional.
Xiao- Kids: Entrenamiento multifuncional que le permita al niño aumentar su Intelecto, motricidad, control de sus emociones, manejo de situaciones, disciplina, memoria y crecimiento integral basado en valores éticos y culturales.
Xiao- Combat: Entrenamientos de alto rendimiento cardiovascular, basados en técnicas tradicionales de artes marciales en combate tanto en pie como de piso hasta llegar a la sumisión, alcanzando niveles que te permitan una perfecta ejecución en tu técnica personal a la hora del combate.
Yoga Oriental: Basada en la gimnasia de Chikung (basada en los principios curativos de la medicina tradicional china) en base a el manejo de la respiración, que permita limpiar, nutrir y reconstruir el cuerpo manteniendo una excelente condición física.
Seminarios Especializados: -Una vida sin Stress, Alimentación comida vegetariana, Tao del amor, Defensa Personal interior, relajación , meditación, Chi Kung (arte de respirar),Reencuentro con la mujer interior, Quiromasage Chino, entre otros.
SHI FU: Maria Elena Bernal Cruz
TEl: 301 3643896
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999
¡Como te pareces al agua, alma del hombre!
¡Como te pareces al viento, destino del hombre!
Johann Wolfgang von Goethe
El predicador
Una voz celestial caló en mi corazón
como una cortina de llanto al alma
el viento de dulces ensueños eternos
modelando inexistentes historias.
Sumergida en la bóveda azul del cuerpo
los aires rompieron la armonía etérea
con la tenue sonrisa del no encuentro
y la plenitud en mi piel lila desnuda.
Destino incierto, aterrizajes forzosos
banderolas que flamean sin medidas
por beber la sangre de Adán bendito
en una pasión sin candor ni finito.
Vuelan los vientos del calendario
ansiando el furtivo encuentro celeste
en una purpúrea y borrascosa noche
harta de los te amo en el silencio.
Malditos besos fornicadores, inicuos
brazos, besos, que se roban traicioneros
perversa promesa de tu vuelo hacía mí
sueño ridículo que será mí frenesí.
Ventana hecha madera incierta
que tiembla mis labios al soñar
mi boca que se quema en el infierno
en que no piensa el intelecto.
Proliferas sensaciones, torbellinos
preguntas que agobien las promesas
en torrentes de deseos enfebrecidos
que rugen en el aire de mis orbitas.
Cuando las alas se abren impacientes
y el alma desgarrada de las ausencias
te quiere, te ama, te necesita implacable
en mi cuerpo, en mi cerebro, completo.
Muerto de mi placer, entre mis brazos
tu nave anclada en el cuerpo del mar
apartando las olas del viento desolado
que me corroe el pensamiento nocturno.
Deleite intenso enfundando la tibieza
de mi ser cándido entregado a tu deseo
mis húmedos pétalos rosados…tuyos
secados con tus labios de terciopelo.
Y cada lágrima derramándose sola
como perla bañada en ardiente plata
y ciegos sin pensar en las orillas
morir en la arena en el brazo del placer.
Deleite intenso de mis flores en llama
secados por la lágrima de tus labios.
Y en la voz del silencio de la entraña
ir recibiendo tu brillante tallo de jade
Pronunciar tu nombre de poesía loca
como un peso dulce dentro del cuerpo
y un millón de te amo entre los brazos
de los sueños reales y tan lejanos.
Bocas de fuego que arden y se inflaman
cuerpo que recibe al lanzón de roca
tragado completo sin tregua ni mentira
sembrado en la húmeda tierra rosada.
Apodérate santurrón de cada parcela
con absoluta rigidez, que harte de dolor
que me acaricia el corazón sin miedos
cerrando los vacíos con fiebre salvaje.
Mata mis miedos sacristán de mi sueño
con la pepa ardiente que saboreo
en el oscuro precipicio de la santidad
embarrada en el crudo y humano deseo.
Ansias secretas que me hacen tan tuya
en los surcos milenarios de la lujuria
que tú atesores para siempre el placer
que acallan tus tristes y nulas reflexiones.
Sin remordimientos haz el amor mil rezos
haz de hoy las sombras de los recuerdos,
un espejismo, un milagro bébete las gotas
sediento de mi amor borrate los rezos.
Arco de carne sagrada fueron los montes
y tú el varón que los bañaba loco todas
la eternidad con la sangre de las entrañas.
Trágate la oblea de entre las blancas alas.
FANNY JEM WONG.
19.02.2005
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Xiao- Kids: Entrenamiento multifuncional que le permita al niño aumentar su Intelecto, motricidad, control de sus emociones, manejo de situaciones, disciplina, memoria y crecimiento integral basado en valores éticos y culturales.
Xiao- Combat: Entrenamientos de alto rendimiento cardiovascular, basados en técnicas tradicionales de artes marciales en combate tanto en pie como de piso hasta llegar a la sumisión, alcanzando niveles que te permitan una perfecta ejecución en tu técnica personal a la hora del combate.
Yoga Oriental: Basada en la gimnasia de Chikung (basada en los principios curativos de la medicina tradicional china) en base a el manejo de la respiración, que permita limpiar, nutrir y reconstruir el cuerpo manteniendo una excelente condición física.
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De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
Fashion Cosplay Cartagena 2012
Ofrecemos Servicios de:
XIAO. BOX: (Martial Personal Training)
Entrenamientos personalizados, que te permite perder de peso mientras aprendes técnicas de combate, basado en una serie de circuitos según tu necesidad y condición física. Contamos con Niveles: Básico -Intermedio- avanzado.
Xiao - Women: Entrenamiento exclusivo para mujeres en base a rutinas físico-marcial, que permitan: Tonificación muscular, quemar calorías, mejorar el nivel cardiaco, mientras aprendes defensa personal, manejando el control de situaciones en las que necesites un equilibrio Emocional.
Xiao- Kids: Entrenamiento multifuncional que le permita al niño aumentar su Intelecto, motricidad, control de sus emociones, manejo de situaciones, disciplina, memoria y crecimiento integral basado en valores éticos y culturales.
Xiao- Combat: Entrenamientos de alto rendimiento cardiovascular, basados en técnicas tradicionales de artes marciales en combate tanto en pie como de piso hasta llegar a la sumisión, alcanzando niveles que te permitan una perfecta ejecución en tu técnica personal a la hora del combate.
Yoga Oriental: Basada en la gimnasia de Chikung (basada en los principios curativos de la medicina tradicional china) en base a el manejo de la respiración, que permita limpiar, nutrir y reconstruir el cuerpo manteniendo una excelente condición física.
Seminarios Especializados: -Una vida sin Stress, Alimentación comida vegetariana, Tao del amor, Defensa Personal interior, relajación , meditación, Chi Kung (arte de respirar),Reencuentro con la mujer interior, Quiromasage Chino, entre otros.
SHI FU: Maria Elena Bernal Cruz
TEl: 301 3643896
De Wikipedia.
Giorgio de Chirico (Volos, Grecia; 10 de julio de 1888 – Roma; 20 de noviembre de 1978) pintor italiano nacido en Grecia de padres italianos. De Chirico es reconocido entre otras cosas por haber fundado el movimiento artístico scuola metafisica.
Í
Estudió arte en Atenas y Florencia, antes de mudarse a Alemania en 1906, donde ingresó a la Academia de Bellas Artes de Múnich. Allí entró en contacto con las obras de los filósofos Nietzsche y Arthur Schopenhauer, además de estudiar las obras de Arnold Böcklin y Max Klinger. Volvió a Italia en el verano de 1909 para pasar seis meses en Milán. A principios de 1910 se mudó a Florencia nuevamente, donde pintó "El enigma de una tarde de otoño", la primera de sus obras de la serie "Plaza metafísica", después de una experiencia personal en Piazza Santa Croce. En Florencia pintó también "El enigma del oráculo". Al año siguiente, De Chirico pasó algunos días en Turín, de camino a París, y quedó impresionado por lo que llamó "el aspecto metafísico de Turín" que se apreciaba en la arquitectura de sus arcadas y plazas. De Chirico vivió en París hasta su alistamiento en el ejército en mayo de 1915, durante la Primera Guerra Mundial.
Los cuadros que De Chirico realizó entre 1909 y 1914 son los que le han dado más reconocimiento. Este período se conoce como el período metafísico. Las obras destacan por las imágenes que evocan ambientes sombríos y abrumadores. A principios de este período, los modelos eran paisajes urbanos inspirados en las ciudades mediterráneas, aunque gradualmente, la atención del pintor se fue desplazando hacia estudios de cuartos atiborrados de objetos, a veces habitados por maniquíes.
Casi de inmediato, el escritor Guillaume Apollinaire alabó el trabajo de Chirico y le ayudó a presentarlo al grupo que más tarde se dedicaría al surrealismo. Yves Tanguy escribió en 1922, que quedó tan impresionado al ver una obra de De Chirico en un aparador de una galería, que decidió en ese momento convertirse en artista, aún sin haber tocado un pincel en su vida. Otros artistas que han reconocido la influencia que han recibido de Giorgio de Chirico son Max Ernst, Salvador Dalí y René Magritte. Se considera a De Chirico una de las mayores influencias sobre el movimiento surrealista.
De Chirico abandonó posteriormente el estilo metafísico y realizó varias obras con un mayor realismo, las cuales tuvieron un éxito modesto.
De Chirico publicó en 1925 la novela "Hebdómeros", de la cual el poeta John Ashbery ha dicho que se trata probablemente de una de las mayores obras literarias del surrealismo.1 La misma ha sido traducida al español por César Aira y publicada en Argentina por Editorial Mansalva. 2
El pintor falleció el 20 de noviembre de 1978, contando con 90 años.
Obras[editar]
La pintura metafísica de Giorgio de Chirico es considerada una de los mayores antecedentes del movimiento surrealista. En su estancia en Alemania tomó influencias de autores simbolistas y la filosofía de Nietzsche y Shopenhauer. Ya en París (1911) comienza a realizar obras de imágenes muy sorprendentes, basadas en la representación de espacios urbanos, en los que predominan los elementos arquitectónicos y la proyección de sombras y en las que la presencia humana suele estar ausente. Además de esta regla arquitectónica también hay representaciones de interiores, generalmente abiertos al exterior, donde suele situar maniquíes y en algunas ocasiones otras obras (la representación de otras obras dentro de la propia obra, que es una característica propia del surrealismo, está ya presente en el autor). Así logra crear en sus obras un espacio extraño, atemporal, donde parece que se puede encontrar la calma y el silencio. Las imágenes representadas en el espacio pictórico son sacadas de contexto y representadas con un tamaño antinatural y desproporcionado. Estas obras, que cuentan con numerosos errores técnicos, tienen como finalidad crear espacios sugerentes en los que el receptor contrubuya a crear el sentido definitivo de lo que se representa.
Tras su obra Piazza souvenir de Italia (1925), pese a seguir conservando parte de su estilo, su obra experimenta un cambio hacia un carácter más convencional, ya que en un contexto de posguerra (I Guerra Mundial) la llamada "vuelta al orden" lleva a los artistas a volver a adoptar un carácter realista. El detallismo de la obra es llevado cada vez más lejos de la metafísica, por lo que se encuentra con la crítica de numerosos artistas surrealistas que se sienten decepcionados por él.
En 1958 De Chirico realizó la obra Caballos de carrera, su gusto por los corceles brotó cuando vio un alazán en un cartel publicitario.3 Para el pintor la experiencia era similar a la aparición de una deidad antigua. En el lienzo se puede ver en primer plano una dinámica pareja de caballos, protagonistas de la escena. En la disposición de imágenes, se ve arquitectura de fondo, es una torre medieval, una fortaleza, ya que para el pintor fue fundamental el sentido arquitectónico en sus composiciones, tomando en cuenta las leyes de la perspectiva. "La arquitectura completa la naturaleza. Fue éste un progreso del intelecto humano en el campo de los descubrimientos metafísicos".4
El Tin Marín Museo de los Niños
Contiene aproximadamente 3 mil metros cuadrados de construcción y áreas verdes circundantes con mas de 30 diferentes exhibiciones interactivas, relacionadas con la ciencia y cultura, realizadas con diferente tecnología, debidamente articuladas por un guión conductor que genera conocimientos y vivencias positivas a los niños, a través de la manipulación, la experimentación divertida y la observación, despertando su deseo e interés por crear e investigar. La capacidad total de la Sala de Exhibiciones es de 350 personas.
Direccion: Sexta y decima calle poniente, entre el Gimnasio Nacional y el parque Cuscatlán, San Salvador El Salvador Centroamérica
Teléfonos: (503)22686900 y (503)2271-5110. Fax 22715101
Email: info@tinmarin.org
Horarios:
Martes a Viernes
9 a.m a 5 p.m
Sabado y domingo
10 a.m. a 6 p.m. (Sin cerrar al medio día)
Tarifa adultos y niños
Sala de Exhibiciones US $2.00
El Planetario US $1.00
HISTORIA
La población infantil de El Salvador carecía de una verdadera exposición cultural y de actividades educativas y recreativas que enriquecieran su intelecto, conocimientos y formación. Fue así como en 1996, un grupo multidisciplinario de profesionales se preocupó por explorar la posibilidad de crear un museo interactivo.
En primer lugar se comenzó a sondear la viabilidad del museo interactivo, haciendo viajes al exterior para adquirir el conocimiento en el desarrollo y manejo de este tipo de proyectos.
Luego se hicieron estudios de factibilidad y se comenzó la búsqueda formal para gestionar ayuda por parte de instituciones gubernamentales.
La Asociación Museo de los Niños encontró en la Lic. Elizabeth de Calderón, ex primera dama de la república, apoyo para obtener un terreno y fondos de la cooperación internacional y gobiernos amigos para la construcción de un inmueble que albergara al Tin Marín. Así, se inauguró el edificio y fue cedido en comodato por 99 años a la asociación en mayo de 1999.
El 28 de octubre de ese mismo año, la sala de exhibiciones fue inaugurada por la Primera Dama de la Nación, Lourdes de Flores; poniendo a la disponibilidad de los niños salvadoreños este espacio único en su género, la obra tuvo un monto aproximado 47.2 millones de colones, que incluye terreno, edificaciones y exhibiciones.
Texto tomado de El Diario de Hoy, del archivo del viernes 29 de octubre de 1999