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A morning flight of my nephew bound to Singapore, we arrived this place around 4:30 AM in the morning.
Bristol Freightliner Terminal is located a short distance down the track from Parson Street station, adjacent to the mainline to Taunton. On the afternoon of Friday 19 January 2018 Class 66 diesel no. 66563 sets back onto the up end of a liner train. This was 4V54 from Southampton Maritime. After reloading with a new set of containers this train would become 4L30, a 1625 hrs departure for London Gateway Freightliner Terminal.
"Terminal 21" is a shhopping mall in Bangkok with an airport theme. Every floor has a different desing reminiscent of the countries you can travel too.
Website: www.timokl.de
Facebook: www.facebook.com/timo.kozlowski
Twitter: twitter.com/timokl1
Instagram: www.instagram.com/timokl1/
The US Airways Terminal at Phoenix.
Had to go back a few times on the moving walkway to get the right timing for things to line up.
Throw on the blinders,
ignore the signs.
Sink even deeper,
swallow the lie.
Seal all the exits,
tie your own hands.
Burn all the bridges,
head in the sand.
How far did you think that you could run?
You crossed the last meridian.
And it's all coming down now,
as the clock ticks by.
Your life is passing by.
Awaken.
- Lamb of God
Most likely photographed at Swartz Bay ferry terminal, where the ferry from Victoria, BC on Vancouver Island to Vancouver city leaves from. A large "Bray's Transfer" semi-trailer truck is approaching the ferry loading ramp from the waiting area parking lot; its cargo is a puzzle.....batteries, gasoline cans, or....?
Until "horse-less" carriages and buses came along, family members of ours owned a coach and horses company, "Bray's Transfer", that focused on moving freight and groups of people around in Victoria, capital city of British Columbia, Canada. Eventually the freight side of the business changed to diesel trucks such as this one and the one in the link photo below. Bray's Transfer was eventually taken over by a larger company, Johnston Terminals, in 1962.
The contemporary cars following the truck give some clues to the date but please add any comments:
- behind the Bray's truck: sports car, perhaps a Bristol or Porsche c1960
- behind sports car: 1958 Chev Bel Air and '58 Vauxhall Velox/Cresta
- car pulling caravan : 1958 Ford Fairlane.
Epson V500 scan of a photocopy of a large format photo
British Airways dedicated terminal at Heathrow designed by Norman foster- love this building but oh my how crowded it was in September en route to Belfast . This is the outside atrium from bus stop and car park
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"Terminal 21" is a shhopping mall in Bangkok with an airport theme. Every floor has a different desing reminiscent of the countries you can travel too.
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Container terminal at night with 75mm hand held at slow shutter speed on moving ferry... 1/13s at ISO 1000. The IBIS can be hit and miss sometimes, but when it nails it it really nails it!
From my personal postcard collection.
Back of postcard:
"324 -- GREYHOUND BUS STATION, SACRAMENTO, CALIFORNIA
From this new, modern station, busses come and go on frequent schedules around the clock.
From Kodachrome. Published by W.G. Spangler News Agency, Sacramento, Calif. Made by Security Lithograph Company, San Francisco 11, Calif."
A test shot of Arax 35mm F2.8 S&T-Lens.
sd Quattro H with ARAX 35/2.8 S&T ISO100 f/4.0 1/2000sec NR: C0.50/L0.50
Relato de viagem
LENÇOIS MARANHENSES E SÃO LUÍS
Iniciamos nossa viagem, Eu (Adriano) e meu amigo (Glauco) no dia oito de julho de 2011, onde tomamos o vôo da Gol às 10:50 h com destino a São Luís, com conexão em Brasília. Nosso horário de chegada em São Luís foi às 16:00 horas, onde desembarcamos em um aeroporto improvisado, que mais parecia um circo do que um aeroporto propriamente dito, visto que o terminal estava interditado, pois o teto ameaçava ruir. Já na chegada, comprovamos o que tanto é falado na imprensa escrita e falada sobre a família Sarney e a degradação do estado do Maranhão.
Nós antes de partirmos para esta viagem-aventura, procuramos informações sobre os horários de ônibus de São Luís para Barreirinhas, e vimos que somente havia ônibus no horário das 19:00 horas saindo do terminal rodoviário visto que chegamos as 16:00 horas.
Assim que desembarcamos procurei saber com os presentes no aeroporto sobre como fazer para pegar uma van com destino a Barreirinhas e não fui feliz em obter informações de taxistas e militares ali presente, tentei andar no entorno do aeroporto e desisti da idéia, visto que este fica num local meio ermo e julguei ser perigoso.
Contratamos um serviço de taxi para que nos levasse até a rodoviária pelo valor de R$20 reais. Assim que entramos no taxi, perguntei ao motorista sobre transportes alternativos para Barreirinhas e o mesmo nos informou que ali próximo havia um local para que este fosse tomado. O taxi não andou nem 2 km e estávamos no ponto das vans e assim que o taxi parou veio um cara malucão, descalço e sem camisa que já foi abrindo a porta e descarregando nossas bagagens para que tomássemos a van. Ficamos muito assustados, pensamos que fossemos ser assaltado, e pedi ao motorista para não nos deixar ali até que estivéssemos dentro da van. Havia somente uma vaga na van e então desistimos, pois o lugar é sinistro, tem a cooperativa das vans e mais um tanto de clandestinos. Entramos no taxi novamente e assim que entramos surgiu uma nova van com vagas. Neste caso entramos e o loucão colocou nossas bagagens e partimos rumo Barreirinhas, numa viagem que durou aproximadamente três horas e dez minutos a um preço de R$30,00 por pessoa. Ganhamos 3 horas nesta baldeação, além de interagir com os moradores locais que nos falaram sobre a cultura da região, costumes, etc.
Na estrada rumo a Barreirinhas, pudemos observar muita pobreza, com casas de pau a pique e sem energia e também muitos animais e quebra molas na pista, mas o asfalto estava em ótimo estado.
Chegamos em Barreirinhas por volta das 19:30 horas, onde nos hospedamos na pousada da Deusa ( Rua Major Gallas, 08 – Centro – Barreirinhas – MA – CEP: 65590-000. Algumas fotos da pousada:
www.flickr.com/photos/viajaminas/5974073707/in/set-721576... ), onde pegamos um quarto com ar condicionado, banheiro e TV. O local é muito agradável, muito limpo e a dona uma pessoa excepcional. Também estava incluso na diária o café da manhã que era excelente. Pagamos o valor da diária de R$70,00 para duas pessoas, preço excelente! Nesta mesma noite fomos aos bares e restaurantes na avenida beira rio (margens do rio Preguiça), onde comemos um delicioso camarão acompanhado de uma cerveja estupidamente gelada. A pousada em que ficamos fica a uns 300 ou 400 metros desta avenida agradável. A cidade de Barreirinhas tem uma boa infra-estrutura para o turismo, um povo hospitaleiro, pousadas, hotéis, restaurantes, etc. Na própria pousada marcamos com a Deusa (Deusa é o nome da dona da pousada) o passeio do dia 09 de julho rumo a lagoa Azul pelo valor de R40,00 por pessoa, visto que os lençóis se situam longe da cidade e somente se chega por meio de veículos traçados 4x4, pois as trilhas são caminhos de areia com vegetação de capoeira, muitos baques, travessia de terrenos alagados, etc., além de que quem senta nas laterais dos veículos ter que se desviar dos galhos que ficam a margem da trilha.
É interessante ressaltar que os passeios que partem de Barreirinhas rumo aos passeios pelo parque tem dois horários de saída, às 8:30 horas com chegada em Barreirinhas às 13:30 horas e saída às 13:30 com chegada em Barreirinhas às 18:30 horas. Todas as agências padronizam estes horários para que o mesmo carro possa levar dois grupos de turistas por dia. No passeio do dia 09 fomos às 8:30 horas, mas saímos um pouco mais tarde devido a uma chuva muito forte que caiu na hora da saída e que passou após uns 20 minutos. É importante levar água, lanche, etc. pois nos lençóis não há estrutura alguma de apoio ao turista.
No sábado dia 09, antes de partirmos no passeio visitamos a feira local, onde são vendidos peixes de água doce e salgada, camarões, verduras, frutas, carne de sol, farinha de mandioca, etc. A cidade fica muito movimentada, com senhoras comprando a mistura do dia a dia, o comércio vendendo suas mercadorias, etc. Conhecer a feira livre de uma região é conhecer a cultura local e seus costumes. É essencial quando se quer realmente conhecer os costumes de uma região.
Depois de enfrentar trilhas com muita areia, baques, travessia de locais alagados que às vezes a água chegava ao piso da caminhonete da marca Toyota, chegamos aos lençóis. Iniciamos uma caminhada com o tempo limpo, céu azul, muito sol e areia branca e fina como sal onde nos deparamos primeiramente com a lagoa da preguiça e na sequência lagoa Azul e mais adiante a Lagoa do peixe. Muitos dos que fizeram a caminhada conosco não quiseram caminhar até a lagoa do peixe, que dura uns 15 a 20 minutos, recomendo a todos que façam esta caminhada pois a paisagem é exuberante, onde podemos observar o que realmente são os lençóis. As águas são translúcidas, límpida e o contraste com o céu e a luz do sol faz com que a mesma tenha tons que vão do azul celeste ao verde esmeralda, cercadas por dunas de areia branca que tem diversos contornos, um verdadeiro espetáculo da natureza ( www.flickr.com/photos/viajaminas/sets/72157627163677355/ ). Nestas lagoas existem uns peixinhos pequenos que as habitam e que morrem na época da seca (outubro a fevereiro), visto que a maioria das lagoas seca. Voltamos a Barreirinhas onde chegamos por volta das 14:30 horas, onde descançamos um pouco e depois saímos para bater perna pela cidade.
Contratamos com a Deusa o passeio para o dia 10 de julho, rumo a Lagoa Bonita pelo valor de R$40,00 reais com saída às 13:30 horas. Na manhã deste dia ficamos passeando nas lojinhas de artesanato local, lojas, etc. até a hora do passeio. Recomendamos a todos que forem fazer o passeio rumo a Lagoa Bonita que saiam à tarde, visto que a paisagem é excepcional e o pôr-do-sol espetacular nesta duna alta que dá uma visão do que realmente são os Lençóis Maranhenses. Lembro que todos tem que subir por uma duna íngreme, para que atinjam os lençóis e a lagoa Bonita, não precisando de se preocupar, pois há uma corda para que menos preparados se apóiem na subida. SE TIVEREM QUE OPTAR POR UM DOS 2 PASSEIOS SUGIRO ESSE ULTIMO!
Chegamos à noite em Barreirinhas e já contratamos com a Deusa um passeio de barco durante todo o dia pelo rio Preguiças pelo valor de R$50,00 por pessoa. Saímos às 8:00 horas com o barqueiro sobrinho da Deusa juntamente com mais 4 pessoas. O rio Preguiças é maravilhoso, com diversos igarapés, margens arborizadas com diversas espécies inclusive Buritizeiros, Açaizeiro, etc., um rio largo, águas cor de coca-cola, com muitos peixes que são a base de sustentação de várias famílias de moradores da região. Na região de Barreirinhas o rio é de água doce, alguns quilômetros em sentido ao oceano, inicia-se as águas salobras com vegetação de mangue. Nossa primeira parada foi em Vassouras, onde se situa os pequenos lençóis. Há um barzinho feito com palhas de palmeiras e uma família imensa de macacos pregos que vem pegar bananas em nossa mão. Caminhamos um pouco pelos pequenos lençóis onde observamos que a areia é avermelhada em comparação com os grandes Lençóis. A paisagem das dunas nas margens do rio Preguiças é espetacular onde se contrasta o verde das matas do outro lado do rio com a areia da margem em que ficamos, além das lagoas que se formaram entre estas dunas.
Após uma parada de aproximadamente 40 minutos partimos rumo a comunidade de Mandacaru, que é uma comunidade de pescadores e onde se situa o farol Preguiças. Existem várias casas de pescadores, lojinhas de artesanatos onde presenciamos senhoras trançando as palhas do buriti para confecção das peças artesanais. Subimos no Farol preguiças (ufa, aja fôlego e pernas) e pudemos observar a grandiosidade daquela região, de onde tivemos a visão do encontro do rio Preguiças com o mar, Caburé, Atins e parte dos lençóis.
Na saída do Farol encontramos com o Sr. Celico, responsável pela manutenção do farol. O mesmo nos disse que aprendeu a profissão com seu pai e que já está quase se aposentando e que ama o que faz.
Dando continuidade ao passeio fomos rumo a Caburé onde chegamos às 11:30horas e ficamos toda a tarde onde pudemos optar em banhar no rio Preguiças ou no mar. Comemos no almoço um escabeche de peixe maravilhoso, com arroz, feijão e farofa. Após o almoço pudemos descançar em uma das diversas redes disponíveis para os clientes do restaurante. Vimos o tempo passar de barriga cheia e para o ar. Saímos de Caburé com destino a Barreirinhas às 16 horas.
Procuramos nos informar previamente sobre qual o melhor horário para nos deslocarmos de Barreirinhas rumo a comunidade de Sangue que fica a margens da BR para que tomássemos o transporte 4x4 rumo a cidade de Santo Amaro do Maranhão. Fomos informados que teríamos que pegar o ônibus Cisne Branco às 6:00 horas da manhã, onde chegaríamos a Sangue às 7:15 horas, pelo valor de R$5,00 por pessoa, pois caso fossemos no horário das 9 horas, seria provável que não conseguiríamos transporte para Santo Amaro. Fizemos o que nos foi recomendado no dia 12 de julho e chegando a Sangue vimos que havia somente uma Toyota que já estava esperando passageiros que vinham de van de São Luís e que não sabia se haveria lugar para nós. Perguntamos quando poderia surgir a próxima condução e nos foi informado que somente no final da tarde, isto se houvesse algum condutor de Santo Amaro que fosse levar passageiro a Sangue. Ficamos preocupados em sobrar naquele bar beira de estrada. Por sorte, o dono do transporte conseguiu dois lugares para nós, onde não conseguimos entender como se encaixou tantas malas, mercadorias, etc. naquele meio de transporte. Ao todo, incluindo o motorista e a cabine a Toyota transportou 19 pessoas, incluindo crianças. Recomendamos a todos que desejam conhecer Santo Amaro que cheguem o mais cedo possível em Sangue, pois os meios de transporte que vão para Santo Amaro saem entre 06:40 às 7:00 horas da manhã, pois encontramos alguns turistas que chegaram às 8:30 horas e ficaram aguardando transporte até as 16 horas, com risco de não aparecer. Levem repelente a Sangue, pois há uns mosquitinhos que acabam com a perna dos turistas. O bicho ataca mesmo.
A viagem de Sangue a Santo Amaro ficou em R$15,00 reais por pessoa, e durou pouco mais de 2 horas para rodarmos por volta de 35 km em estrada de areia, cheia de altos e baixos. Vale a pena o sacrifício, pois os lençóis do lado da cidade de Santo Amaro do Maranhão são espetaculares, pois não há a presença de muitos turistas e você se sente no paraíso perdido. A cidade de Santo Amaro está iniciando sua estruturação para recepção aos turistas, pois é uma cidade pequena. Ficamos na pousada Encanto dos Lençóis ( www.flickr.com/photos/viajaminas/5974585874/in/set-721576... ) onde pagamos a diária de R$70,00 para duas pessoas, em quarto com TV, ar condicionado, ventilador e banheiro, com direito a café da manhã. A sra. Isabel é muito simpática e nos acolheu muito bem, marcando até nossa viagem de volta a São Luís. A pousada é nova e foi inaugurada em fevereiro de 2011. Chegamos a Santo Amaro às 10:00 horas e fomos almoçar e descansar um pouco, visto que acordamos às 5:00 horas para pegar o ônibus de Barreirinhas a Sangue. Almoçamos no restaurante do Fábio que fica em frente ao Centro de Artesanato, atrás da igreja matriz da cidade. O almoço foi espetacular, com um baião de dois, camarão frito ao alho e óleo, farofa e salada e uma cerveja estupendamente gelada. O preço melhor ainda, R$ 20,00 para 2 pessoas
A tarde decidimos caminhar até a lagoa da Gaivota, os guias locais não nos recomendaram ir sem acompanhamento, pois era arriscado se perder, mas fomos assim mesmo. Não há perigo de se perder pois seguimos beirando os lençóis e depois seguimos os rastros dos carros 4x4 e chegamos a lagoa da gaivota que é maravilhosa! Imensa e sem a presença de muitos turistas como é o caso de Barreirinhas (muitas das lagoas aqui em Santo Amaro são literalmente desertas). A caminhada de ida durou 1:30 horas, mas valeu a pena. Levem água, alimentos e muito protetor solar. Voltamos a cidade onde descansamos e saímos para comer uns petiscos com cerveja (bar do Fábio sempre). Valeu a pena nos sacrificarmos para chegarmos a Santo Amaro, pois se trata de um lugarejo isolado e a natureza muito preservada, quase intocada. É importante também informar para quem se desloca até este pequeno município que não há agências bancárias, somente um terminal do Bradesco, e uma casa lotérica que se pode fazer saques, mas fomos informados que quase sempre fica sem dinheiro no caixa. Ao lado deste município tem um rio maravilhoso para se banhar, com água doce e águas límpidas cor de coca-cola.
No dia seguinte, dia 13 de julho, nos juntamos a outros turistas para fecharmos um passeio rumo a comunidade Betânia que fica ao lado dos Lençóis. Foi uma experiência única, visto que nosso amigo Cláudio juntamente com sua namorada Maíra estava realizando um trabalho de doutorado junto aos moradores locais sobre a influência do parque nacional na vida daquela comunidade que já estava ali há anos e agora se situa dentro do parque. Existem uma série de restrições e ouvimos dos moradores locais uma série de reclamações, visto que agora não podem cultivar na área do parque para que se venda o excedente. São famílias simples, muito humildes, mas de um coração sem igual. Por este experiência vimos quão diverso é nosso país, enquanto às vezes reclamamos que estamos comendo muito frango, tinha famílias que somente tinha farinha e feijão para a alimentação diária. Para se chegar a esta comunidade passamos por dentro do parque e foi maravilhoso o passeio, onde observamos dunas e lagoas intocadas, gaivotas e muitos animais como jegue, gado e cabras que adentram os lençóis para comer alguma vegetação que se desponta nas baixadas. Almoçamos uma galinha caipira muito bem preparada por uma senhora da comunidade e foi maravilhosa a experiência. O passeio sai por R$30,00/pessoa.
No dia 14 de julho, último dia em Santo Amaro, fomos até a comunidade Queimada dos Britos que se situa no centro dos lençóis e se trata de um oásis no centro de uma imensidão de areia. Passamos pela lagoa da Gaivota, Lagoa Emendada (maravilhosa e gigante, pois se trata de várias lagoas unidas) e outras. Naquela comunidade que nem possuía energia elétrica, pudemos conversar com os moradores locais, seu modo de vida, pesca e coisas afim. Uma família nos acolheu muito bem e preparou nosso almoço, mais uma galinha caipira, maravilhosa, muito saborosa. O local é isolado e preservado. No fim do dia voltamos até a lagoa da Gaivota para vermos o por do sol. A noite nossa turma da aventura nos reunimos no restaurante do Fábio que fica ao lado do centro de artesanato para tomarmos uma cerveja, comer uns petiscos e fazer o balanço deste dia tão bem aproveitado.
Para nos deslocarmos até São Luís, dona Isabel marcou junto a um dono de van dois lugares para sairmos às 3:20 da manhã do dia 15 de julho. Lembro a todos que o horário de saída é bem cedo mesmo, tem dias que tem saídas à tarde. Chegamos a comunidade de Sangue às margens da BR às 06:20 horas, pois houve um atraso ao pegar os passageiros em Santo Amaro do Maranhão. Chegando lá, a van já estava esperando para irmos a São Luís. O valor da Toyota e Van ficou por R$40,00. Chegamos às 10:30 horas em São Luis, onde ficamos na pousada colonial (http://www.flickr.com/photos/viajaminas/5974668570/in/set-72157627160096791/ Rua Afonso Pena, 112 - São Luís - MA, CEP: 65010-030
Centro Histórico (98) 3232-2834 / 3232-1258), onde a van nos deixou na porta, pois o sistema de van deixa onde o passageiro for ficar pelo preço descrito acima. A pousada é muito boa, situada no centro histórico, mas nos decepcionamos com a capital, visto que se encontra em estado de abandono o centro histórico, com casarões desabando e mal conservados. A cidade tem um patrimônio histórico enorme mas que infelizmente esta sendo destruído pela administração da família Sarney. Presenciamos numa fonte famosa (que deveria ser um dos cartões postais da cidade), moradores de rua se banhando, a pintura da fonte parece que foi feita por crianças de tão mal pintada que foi. É uma lástima ver um patrimônio da Unesco tão bonito em total estado de abandono, por falta de apoio e vontade de políticos como Roseana (governadora) e o prefeito daquela capital. O presidente da câmara dos deputados, José Sarney, se diz tão influente na política, por que não investe na reforma de casarões presentes naquele centro histórico? Será que a cobiça não deixa sobrar um pouquinho de dinheiro para investir em sua própria cidade? É triste o que presenciamos. Somente próximo o mercado das Tuias é que o patrimônio encontra-se em “melhor” estado de conservação. À noite, fomos próximo ao mercado das Tuias onde tem vários barzinhos com música ao vivo, com mesas na calçada, mas não tivemos 1 minuto de sossego, de tantos pedintes que a todo momento batia em nossa mesa. No centro histórico existem muitos moradores de rua, usuários de craque, e outros que importunam a todo o momento, sem falar na insegurança que toma conta do centro histórico a partir das 21 ou 22 horas, visto que as ruas ficam quase desertas e há muito roubo. Para ser sincero, em São Luís foi uma decepção, ao ver uma cidade que era para ser tão bonita num estado de total abandono por parte dos governantes na esfera estadual e municipal. Também presenciamos que o museu do palácio dos leões estava fechado no dia 15 de julho, sexta-feira, devido ao casamento da filha da Roseana Sarney que iria realizar a festa do casamento naquele prédio que fica ao lado de sua morada. Um absurdo para nós que viemos de longe (MG) para conhecer um museu interessante. No dia seguinte, fomos a praia do Calhau, local onde há boas residências, lojas, e muitas barracas de praia. A cor da água do mar não é a mais clara, visto que existem vários rios que deságuam na capital. À tarde fomos ao shopping São Luís, onde andamos nas lojas e fomos a praça de alimentação fazer um lanche. À noite fomos ao centro Festejar, localizado na lagoa da Jança, onde presenciamos a tradição local, a dança do boi bumbá com apresentação de diversos grupos com músicas de boi de matraca e boi de orquestra. É mais tradicional o boi de matraca, é muito bonita a tradição e sentimos orgulho por sermos brasileiros e fazermos parte de uma população tão rica em costumes e danças, mas ao mesmo tempo triste por vermos um povo tão pacato que não exige a presença dos poderes públicos na melhoria das condições das cidades em que fazem parte (ex. São Luís). Havia muitas barracas com comidas típicas maranhenses e bebidas (Guaraná de Jesus). Valeu a pena a visita ao Vale Festejar, onde chegamos às 21 horas e saímos às 2:30 horas do dia 16 de julho. Esse espetáculo do Boi foi o que salvou nossa vista a São Luis. É realmente muito bonito a festa do boi (eu, Glauco, quase não fui porque estava tão decepcionado com a cidade que achei que seria péssimo, mas estava muuuito enganado visto que é muito legal a festa e a meu ver, foi sem duvida o que de mais bonito vi em são Luis). No dia 16 de julho andamos um pouco no centro histórico que se encontra vazio aos domingos (recomendamos visitar nos dias de semana ou aos sábados) e a tarde partimos de volta às Minas Gerais, terra do bom café, queijo e claro, do pão de queijo.
one of my favorite places in new york burned down. went to visit the site and take some shots. a back door from a store in the part of the building still standing led to an alley with stairs going up & i couldn't resist. when it was clear on the street i sprinted up & got inside. the rest of the pics(& the shots from the roof in january) are here
A policeman stands in front of the Empress of the Seas cruise ship berthed at Terminal San Francisco cruise terminal in La Habana Vieja section of Havana, Cuba December 7, 2017. Photo by Tim Chong
"Terminal" by James Wallace. Friends University Ballet dress rehearsal, Wichita, Kansas, Oct. 6, 2016.
First Berkshire Route 7 is a Non-TFL operated route between Slough and Heathrow, Allocated with Volvo Hybrids branded with '7 series' Quite often the 7 see's appearances of Mercedes Citaro's running the route but (to my knowledge) Enviro 200s aren't very common. There was also another Enviro 200 on route 8 standing by the Terminal 5 stand at exactly the same time but I never managed to snap it!! Route 8 is allocated with Mercedes Citaro's but often sees the '7 series' Volvo Hybrids work it and again not commonly an Enviro 200.
Grand Central Terminal, opened in 1913, is the largest train station in the world by number of platforms. Some call it "the world's loveliest station", and it is one of New York's premiere tourist destinations.
“In Grand Central you cannot shilly shally or dilly dally. Everyone rushes and dashes and zips and zaps and whizzes like crazy and oh what a dizzy and delightful place.” Parting words from Maira Kalman’s children’s book Next Stop Grand Central.
Ainda com apenas 3 das 5 posições de embarque prontas, e ainda sem os trabalhos da cobertura iniciados, o terminal encontra-se já em pleno funcionamento, embora o reduzido número de passageiros de verão ajude à continuação da obra.
With just 3 of the 5 stops ready for service, and the canopy still missing, the Terminal is now ready for service. The lowest number of passengers in the summer is great to continue the work on the structure without major problems.
Grand Central Terminal's distinctive architecture and interior design have earned it several landmark designations, including as a U.S. National Historic Landmark. The terminal is one of the world's most visited tourist attractions, with 21.9 million visitors in 2013, excluding train and subway passengers.
Photo: Thomas Ohlsson Photography
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