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Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial.
Na ordem do dia, deliberação das indicações ao Tribunal de Contas da União e outras autoridades, e análise do
PLV 28/2021 que institui o Programa de Venda em Balcão, com o objetivo de promover o acesso do pequeno criador de animais ao estoque público de milho.
Bancada:
senador Plínio Valério (PSDB-AM) em pronunciamento;
senador Cid Gomes (PDT-CE);
senador Jorge Kajuru (Podemos-GO); senador Reguffe (Podemos-DF);
senadora Simone Tebet (MDB-MS); senador Eduardo Girão (Podemos-CE);
senador Antonio Anastasia (PSD-MG); senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR).
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Escultura de São Francisco no cais da cidade de Juazeiro. Cotidiano nas margens do rio São Francisco entre as cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). Janeiro de 2011. Foto: Jesus Carlos/SertãoImagens.
Darko Rundek
& Cargo Orkestar
Croácia/França
Festival Músicas do Mundo Sines 2007
20 Julho 2007, Porto Covo, 23h00
A grande figura da música croata em viagem pela Aldeia Global.
Nascido em 1951, Rundek começa a carreira num grupo marcante do rock balcânico, os Haustor, ao mesmo tempo que faz rádio e estuda teatro. No início dos anos 90, com a desintegração da Jugoslávia, exila-se em Paris, onde grava dois discos a solo e, em 2002, encontra os músicos que virão a compor a Cargo Orkestar. Reunindo oito artistas de diversas origens (incluindo um franco-português), a orquestra é um cargueiro repleto de influências, mistura dolente de Balcãs com Europa Central, América do Sul, África e electrónica, tecida como um tapete delicado pela voz rouca de Darko. O repertório, baseado em “Ruke” (2004) e “Mhm A-Ha Oh Yeah Da-Da” (2006), trata de exílio, relações virtuais, solidão urbana, mas também - sempre - da utopia do amor. Da mesma estirpe de um Tom Waits, um Leonard Cohen ou um Serge Gainsbourg, um cantautor verdadeiramente excepcional.
Isabel (Blaise Catala), violino
Igor Pavlica, trompete
Emmanuel Ferraz, trombone
Djani Pervan, bateria e percussões
Bruno Arnal, baixo
Dusan Vranic, teclados e acordeão
Darko Rundek, voz e guitarra
Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).
Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.
A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.
Orla da cidade de Petrolina. Cotidiano nas margens do rio São Francisco entre as cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). Janeiro de 2011. Foto: Jesus Carlos/SertãoImagens.
Budva é uma cidade medieval de 2500 anos.
Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).
Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.
A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.
Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial.
O Plenário do Senado escolhe, nesta terça-feira, o senador Antonio Anastasia (PSD-MG) para ocupar uma vaga no Tribunal de Contas da União (TCU). Anastasia recebeu 52 votos, 19 para a senadora Kátia Abreu (PP-TO) e sete para o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). A indicação ainda precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados.
Parlamentares comemoram resultado da votação.
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial.
Na ordem do dia, deliberação das indicações ao Tribunal de Contas da União e outras autoridades, e análise do PLV 28/2021 que institui o Programa de Venda em Balcão, com o objetivo de promover o acesso do pequeno criador de animais ao estoque público de milho.
Senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante votação.
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Budva é uma cidade medieval de 2500 anos.
Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).
Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.
A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.
Darko Rundek
& Cargo Orkestar
Croácia/França
Festival Músicas do Mundo Sines 2007
20 Julho 2007, Porto Covo, 23h00
A grande figura da música croata em viagem pela Aldeia Global.
Nascido em 1951, Rundek começa a carreira num grupo marcante do rock balcânico, os Haustor, ao mesmo tempo que faz rádio e estuda teatro. No início dos anos 90, com a desintegração da Jugoslávia, exila-se em Paris, onde grava dois discos a solo e, em 2002, encontra os músicos que virão a compor a Cargo Orkestar. Reunindo oito artistas de diversas origens (incluindo um franco-português), a orquestra é um cargueiro repleto de influências, mistura dolente de Balcãs com Europa Central, América do Sul, África e electrónica, tecida como um tapete delicado pela voz rouca de Darko. O repertório, baseado em “Ruke” (2004) e “Mhm A-Ha Oh Yeah Da-Da” (2006), trata de exílio, relações virtuais, solidão urbana, mas também - sempre - da utopia do amor. Da mesma estirpe de um Tom Waits, um Leonard Cohen ou um Serge Gainsbourg, um cantautor verdadeiramente excepcional.
Isabel (Blaise Catala), violino
Igor Pavlica, trompete
Emmanuel Ferraz, trombone
Djani Pervan, bateria e percussões
Bruno Arnal, baixo
Dusan Vranic, teclados e acordeão
Darko Rundek, voz e guitarra
Darko Rundek
& Cargo Orkestar
Croácia/França
Festival Músicas do Mundo Sines 2007
20 Julho 2007, Porto Covo, 23h00
A grande figura da música croata em viagem pela Aldeia Global.
Nascido em 1951, Rundek começa a carreira num grupo marcante do rock balcânico, os Haustor, ao mesmo tempo que faz rádio e estuda teatro. No início dos anos 90, com a desintegração da Jugoslávia, exila-se em Paris, onde grava dois discos a solo e, em 2002, encontra os músicos que virão a compor a Cargo Orkestar. Reunindo oito artistas de diversas origens (incluindo um franco-português), a orquestra é um cargueiro repleto de influências, mistura dolente de Balcãs com Europa Central, América do Sul, África e electrónica, tecida como um tapete delicado pela voz rouca de Darko. O repertório, baseado em “Ruke” (2004) e “Mhm A-Ha Oh Yeah Da-Da” (2006), trata de exílio, relações virtuais, solidão urbana, mas também - sempre - da utopia do amor. Da mesma estirpe de um Tom Waits, um Leonard Cohen ou um Serge Gainsbourg, um cantautor verdadeiramente excepcional.
Isabel (Blaise Catala), violino
Igor Pavlica, trompete
Emmanuel Ferraz, trombone
Djani Pervan, bateria e percussões
Bruno Arnal, baixo
Dusan Vranic, teclados e acordeão
Darko Rundek, voz e guitarra
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Darko Rundek
& Cargo Orkestar
Croácia/França
Festival Músicas do Mundo Sines 2007
20 Julho 2007, Porto Covo, 23h00
A grande figura da música croata em viagem pela Aldeia Global.
Nascido em 1951, Rundek começa a carreira num grupo marcante do rock balcânico, os Haustor, ao mesmo tempo que faz rádio e estuda teatro. No início dos anos 90, com a desintegração da Jugoslávia, exila-se em Paris, onde grava dois discos a solo e, em 2002, encontra os músicos que virão a compor a Cargo Orkestar. Reunindo oito artistas de diversas origens (incluindo um franco-português), a orquestra é um cargueiro repleto de influências, mistura dolente de Balcãs com Europa Central, América do Sul, África e electrónica, tecida como um tapete delicado pela voz rouca de Darko. O repertório, baseado em “Ruke” (2004) e “Mhm A-Ha Oh Yeah Da-Da” (2006), trata de exílio, relações virtuais, solidão urbana, mas também - sempre - da utopia do amor. Da mesma estirpe de um Tom Waits, um Leonard Cohen ou um Serge Gainsbourg, um cantautor verdadeiramente excepcional.
Isabel (Blaise Catala), violino
Igor Pavlica, trompete
Emmanuel Ferraz, trombone
Djani Pervan, bateria e percussões
Bruno Arnal, baixo
Dusan Vranic, teclados e acordeão
Darko Rundek, voz e guitarra
Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial.
Na ordem do dia, deliberação das indicações ao Tribunal de Contas da União e outras autoridades, e análise do
PLV 28/2021 que institui o Programa de Venda em Balcão, com o objetivo de promover o acesso do pequeno criador de animais ao estoque público de milho.
Bancada:
senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE); senadora Leila Barros (Cidadania-DF); senador Eduardo Girão (Podemos-CE); senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado